Os maus perdedores sempre buscam explicações para seus (anunciados) fracassos. Estão sempre tentando mascarar as derrotas. Falta-lhes coragem para tal.

A verdade é a grande maioria dos eleitores optou pela moderação, isto é centro-direita e centro-esquerda e o radicalismo e o extremismo foram reprovados. Só não vê quem não quer.

As políticas econômicas da direita bolsonarista, que focam em desregulamentação e cortes de gastos públicos, aprofundam as desigualdades, porque os mais pobres dependem mais dos serviços públicos e da proteção do Estado. O resultado será uma sociedade ainda mais desigual, com menos oportunidades de ascensão social para as pessoas que mais precisam. Para o Brasil deixar de ser um país de baixa renda e de desigualdade extrema, é necessário investir em educação, infraestrutura e oportunidades.

Rasa demais essa análise...

Análise boa, pouco mudou, a pequena mudança foram prefeitos migrando para o PSD para poder ir atrás de verbas e governar. A extrema direita só faz barulho e não entrega. Aliás a crítica deles a Tarcísio é por buscar alguma institucionalidsde. É certo que a centro direita e a extrema direita terão candidatos diferentes em 2026.

A escala federal é outra. Passa-se do campo dos milhares, ou em alguns casos de pouco mais de um milhão das cidades, para as dezenas de milhões.

Pela estrutura eleitoral e partidária, o Centro sempre vai vencer esse tipo de eleição, por conta das emendas que despejam para obras em época de eleição, sem melhorar a vida das pessoas. Não é sobre ganhar e perder apenas. Odiaria estar do lado dos vencedores na política brasileira do Legislativo do Centrao que cresceram no número de prefeitos, porque sabemos o que isso significa na prática se viajar os rincões do Brasil.

Odiaria estar do lado dos vencedores no Brasil. Da direita fisiológica do Legislativo que se interessa apenas por interesses egoísticos, manutenção de privilégios, que aprofundam desigualdades, a pobreza. Prefiro estar do lado dos derrotados que buscariam no Poder uma nova sociedade mas não conseguem enfrentar a máquina forte estatal que serve uns poucos, enquanto muitos ficam a mingua.

Vc como Fã das esquerdas fajutas brasileiras não se conformará nunca de que a tradição da cultura da Família brasileira nunca foi de esquerda e em cada dez brasileiros nove são conservadores da Família e suas tradições, o um que não é conservador ou acredita nas promessas mentirosas dessa esquerda fajuta, portanto ignorante ou é um "sábio filósofo" como vc que tenta provar que viver por aqui fazendo o L é viver melhor, essas eleições provaram quem são os Manés perdedores, são vocês.

Falou tudo. Figuras como kassab e costa neto elegem deputados e tantas prefeituras pelo trabalho de formiguinha para recrutar e apoiar qualquer caricatura popular em cada cidade e porque têm muito dinheiro para campanha, extorquido do povo brasileiro via todo tipo de emenda parlamentar. Essa espiral viciosa e prejudicial precisa ser demolida. Se secar a grana a zero por dois anos eles somem, acabando com a força de imprestáveis kassabs da vida. Nenhum governo teve força para tanto até agora.

quatro teorias explicam a ideologia do eleitor nacional: 1- a teoria zoológica, ou seja, votam conforme quem lhes agraciam com uma garoupa ou um lobo guará; 2- teoria quase zoológica, ou do gado, são conduzidos aos currais bovinamente, paradoxalmente raivosos; 3- teoria tanto-faz, ou seja, o eleitor brasileiro perdeu totalmente a confiança, e com razão, que haja algum político que preste, então tanto-faz votar num como noutro. e por fim, a teoria desde o Brasil colônia, da servidão voluntária

Só falta dizer que o PT foi o grande vencedor da eleição ! Kkkk

Olha o Bruno fazendo uma matéria que presta!! Coisa rara. Aqui mesmo em MG, o PSD venceu em vários municípios usando forte estratégia político-partidária e dinheiro. E isso não quer dizer, de maneira nenhuma, que os eleitores que votaram nestes candidatos abraçarão uma candidatura do PSD à presidência.

Brunão, aceitei o convite do colega leitor David e fui lá ver o seu Wilson; não creio que ele tenha um modelo explicativo que seja melhor. Ele parece olhar o panorama e dizer que é a expressão de uma nova mentalidade de massas; eu ainda olho a mesmíssima massa, escolhendo, numa prateleira limitada e repleta de produtos bem embalados, aquilo que é mais colorido. A Bozofrenia é uma expressão aguda de um funcionamento crônico: vamos pela epiderme, curto prazo e sem reflexão. Nada de novo no front.

O colunista, hoje, está aturdido e confuso. Sugiro ao leitor buscar socorro na coluna de Wilson Gomes.