Opinião > O 'abacaxi atômico' da desinformação Voltar

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  1. Ricardo Ribeiro Ferreira

    Aviões caem, barragens se rompem, carros colidem. Porém, ninguém fala em não contarmos com esses equipamentos e máquinas que permitem o modo de vida no mundo moderno. Até hoje não temos nenhum acidente nas usinas nucleares brasileiras. Uma tem 40 anos e a outra tem 20. Apesar da política constante de desvalorização dos profissionais das nossas usinas, não há qualquer indício de que a segurança delas esteja comprometida. Parabéns aos trabalhadores da Eletronuclear pelo excelente trabalho!

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  2. José Cardoso

    O medo da energia nuclear lembra a campanha do Thomas Edison contra a corrente alternada, naquilo que ficou conhecido como a guerra das correntes. Sem dúvida tem seus perigos, mas imagina a vida sem ela. Curiosamente a Westinghouse, pertencente no final do século 19 ao grande competidor do Edison, entrou de cabeça na energia nuclear a partir dos anos 50.

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  3. Marcos Benassi

    Uai, seu Raul, então tá. Eu também não desgosto da fissão atômica e reconheço suas qualidades unicas. Mas que existe risco, existe: quando dá errado, é uma Herda de tamanho... atômico. Naquele lugar, com a Rio-Santos como escape? Digamos, numa chuvarada? De que adianta seguro, seu Raul? Temos *a melhor tecnologia possível*? Não é o caso. Sei não, mas talvez se não fosse mau o senhor descer do púlpito e realizarmos uma discussão mais pausada e de horizonte mais amplo. Impressão, né?

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