Mariliz Pereira Jorge > Desculpe por ser judeu Voltar
Comente este texto
Leia Mais
1 2 3 Próximas
Um horror esse texto da articulista negacionista Até aparece que o estado ocupante opressor não mata Palestinos sistematicamente a sete décadas tomando suas casas
Não faltaram lamentos, pesares e solidariedade pelo mundo todo com as vÃtimas de um ano atrás, enquanto isso, o ocidente e a grande mÃdia ignoram o sofrimento palestino. Isso é fato, mas a colunista torce e distorce tudo, negacionista que é.
Essa senhora é uma negacionista e tanto.
Nenhum judeu precisa pedir desculpas por ser judeu, mas os judeus sionistas, estes sim, devem pedir desculpas por seus crimes.
De fato, ninguém deveria ter de se desculpar por ser judeu. Há muitos judeus pelo mundo que condenam o que está sendo feito pelo exército israelense. Mas há pessoas limitadas que fazem essa identificação, e não só com judeus. Meu bisavô italiano teve a casa (em Ponta Grossa, terra da colunista, salvo engano) invadida na segunda guerra por uma turba enfurecida que destruiu com picaretas seu mural de ladrilhos italianos. Ele era imigrante há décadas. Não tinha nada a ver com o governo Mussolini.
Ninguém precisa se desculpar por ser judeu, todos que não aceitam a dominação de um povo sobre outro, a expansão Colonial e o extermÃnio em massa, devem condenar, sem condescendência o sionismo !
Peça desculpas ao seu Deus ou ao Rei do Judeus que foi pregado em uma cruz por decisão judaica.
O artigo da colunista só pode ser derivado de um devaneio, porque é tudo ao contrário do que está no texto.
"Para sucumbirmos à guerra, basta ocorrer um ato de vingança mais destrutivo que o outro, em um ciclo sem fim. Para derrotarmos a guerra, é preciso o perdão, além do amor". Takashi Morita, que morreu em agosto deste ano, aos 100 anos, autor de "A Última Mensagem de Hiroshima: O que Vi e Como Sobrevivi à Bomba Atômica" (Universo dos Livros)
De novo a tentativa se trazer o terrÃvel holocausto como justificativa. Não se nega o holocausto, não se nega a violência do 7 de outubro. A colunista quer negar a violência que já dura 1 ano, foi expandida com a intenção de espalhar a guerra pelo mundo e segurar um governo que os israelenses queriam derrubar. Nada será normal, enquando a extrema direita estiver no poder..
Pior quer negar a violência impetrada pelo Estado invasor de Israel,.contra o povo palestino, há setenta e seis anos. Quando os colonos sionistas abandonarem o território da Palestina, que ocuparam em 1948 e voltarem para suas casas, a paz será reestabelcida. Foi assim na Nigéria, em Angola e muitas outras colônias. Só a libertação dos paÃses ocupados com a expulsão dos imperialistas pode permitir a consistência pacifica entre os povos.
Netanyahu, o carniceiro de Gaza.
Estive nos EUA há poucos dias, inclusive durante o 7 de outubro, e o que vi foi exatamente o oposto. A mÃdia fortemente pautada pelo ato terrorista do Hamas, e ignorando os crimes de guerra do governo israelense. A colunista insiste numa falsa dicotomia, quando o certo é condenar as mortes. E não há como igualar um grupo terrorista com o terrorismo de Estado. Olho por olho, acabarão todos cegos.
Os comentários parecem mais odiosos que o próprio conflito. Peço que tenham calma, pois logo o Brasil se tornará o evangelistão, então todos conhecerão na prática o que é uma guerra motivada exclusivamente por questões religiosas.
Ó pessoal parou no tempo. Esquerda incoerente.Lá é a única democracia.
O estado opressor usa a religião para justificar o ocupação ilegal do territorio de outro povo dizendo que o deus deles deu as terras so para eles. A religião é o escudo para justifivar tudo, da grilagem de terras ao genoecidio.
Você está muito desinformado. A guerra não se dá por questões religiosas. Trata-se de um estado matando e expusando pal estinos sejam eles cristãos ou muçulmanos para que apenas isr aelenses possam habitar a pal estina.
A jornalista está há um ano reescrevendo o mesmo texto. Em um ano, nenhuma palavra de solidariedade ao povo palestino, cuja vida e história foi reduzida a escombros. O equilÃbrio de narrativas que ela defende não se aplica a ela.
Bruno Costa Dias, excelente comentário. Obrigada.
O Jornal nunca se solidarizou com o Povo brasileiro morto pela insegurança pública...!Nem os PolÃticos. No ano passado foram , mais de quarenta e seis mil; no retrasado mais de cinquenta e um mil. Em 2003 mais de cinquenta e um mil brasileiros. Relembro que é Dever do Governo Federal vigiar as fronteiras, por onde passam contrabando e descaminho.Vidas brasileiras não importam?
Inacreditável a quantidade de comentários de ódio. Triste demais o mundo que vivemos
Será que esse massacre há um ano foi executado mesmo pelo Hamas?
Esse argumento de antis semitismo pra matar pal estinos não cola mais. E você esperneia porque sabe disso.
Pal estina livre! Do rio ao mar.
A barbárie é bilateral. A diferença é que a executada contra os judeus foi feita por um grupo terrorista. E a perpetrada contra os palestinos é realizada pelo governo de Israel que, claramente se aproveita da situação para destruir a Faixa de Gaza e o povo palestino.
Excelente artigo, atacado infelizmente, com os mesmos argumentos de sempre. Corajosa Mariliz, obrigada por remar contra a maré do ódio.
Excelente aonde? Somente para aqueles bárbaros, perversos, apoiadores da destruição, da m*orte, da covardia, da barbárie... Nem devem ser seres humanos, não tem sentimentos... Estão aniquilando um povo, invadindo seus territórios, tirando sua dignidade. Os argumentos são os mesmos pq vcs são os mesmos bárbaros selvagens e desumanos de sempre... A que tipo de ódio vc se refere? Dos israelenses que estão destruindo um povo abençoado como o Palestino? Vcs propagam o ódio e o terror no mundo.
Is rael está proporcionando algo diferente de ódio e destruição? O que você acha que assas sinos colherão no futuro?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Vc ainda não aprendeu que quando se investiga, o que vem à tona são as mentiras dos terroristas? Vai esperando, que essas desculpas não chegarão! Aliás, vc já pediu desculpas pela Inquisição?
E alguém consegue explicar o porque da punição aos pal estinos ser coletiva?
Tem locais que apoiam terrrroristas.
Uma crÃtica comum à polÃtica de Netan yahu e seus aliados no Knesset em relação aos pa lesti nos, especialmente no contexto dos territórios ocupados, como Ga za e Cis jordâ nia é a percepção de que a liderança isra elen se, ao adotar uma postura dura e repressiva contra os pales tinos, intencionalmente cria um ambiente pro pÃcio para a esca lada de con fli tos, o que termina por desandar em e justificar ações mi lita res reta liatórias ainda mais severas.
A ideia de que Ne tanyahu e outros lÃderes isra elenses estão provocando inten cional mente os ra di cais para justificar retal iações é uma leitura sobre o ciclo de viol ência que tem dominado a relação entre Isr ael e gru pos como o Ha mas e o He z bol lah. Esses gru pos, que já são vistos como rad ica is por natureza, são instigados pelo tra tamento que o povo pa lesti no recebe sob ocu pação, o que intensifica a sua resistência.
Essa ideia está baseda na interpretação de que a viol ência é uma consequência inevitável de polÃticas de ocupação e repressão por parte do estado israelense. A frus tração com as condições de vida na Cisj ordânia e em Gaza, associada à falta de soluções polÃticas, contribui para o recrutamento e a ação de grupos ext remistas.
A frase "que m com fer ro fe re, pede para com fer ro ser fe rid o" reflete um ciclo de repre sálias e vin gan ças que per pe tua a vio lência na região. Embora possamos apontar responsabilidades por parte de quem decide recorrerer à violência, também podemos ver que as ações ra di cais do Ha mas e Hez bol lah são, em parte, uma reação a esses maus- tratos, ainda que se possa dizer que suas ideologias independam da polÃtica isr aelen se.
O desafio de romper com esse ciclo, no entanto, requer mudanças significativas de ambas as partes, o que, na prática, tem sido historicamente difÃcil.
Em que planeta esta colunista vive? Pois se por todo lugar há meios de comunicação a enfatizar o horror do ataque do Hamas e a tortura do sequestro e filmes são lançados sobre a invasão e a Conib tem fala constante neste jornal e Netanyahu e representantes são entrevistados sem parar e etc, etc. É muito malabarismo intelectual desonesto pra tão pouco espaço.
Ah tenha dó, puxa saco. Obtusa.
Quem xinga ou não conhece a lÃngua portuguesa ou não sabe fundamentar Objetivamente.
Desculpe por ser palestino. Pode me matar.
Galdino Formiga, comentário profundo.
Brasileiro também. No ano passado mais de quarenta e seis mil brasileiros morreram por insegurança pública.
No FB dela, os assuntos são tão horrÃveis, fala de sombrancelhasÂ…. Porisso esse comentário sem embasamento histórico ou vendo a realidade. Acho que está querendo virar influencerÂ…
Se os israelenses choram em silêncio os 1200 assassinados pelo Hamas,aos palestinos nem isto é permitido e possÃvel em muitos casos famÃlias inteiras foram assassinados pelo 'ético' exército do estado colonial de Israel e não tem quem choram por elas
Seu feminismo é patético. Quem morre a rodo na Palestina são mulheres e crianças. Sim, é vergonhoso ser judeu, tal qual foi vergonhoso ser alemão após o massacre que cometeram. Lembraremos quem foram os que passaram pano, relativizando essa atrocidade.
Israel teve o momento que podia ter parado a guerra e não o fezÂ… com certeza não se importa com o que o resto do mundo pensa. Onde estão as sanções econômicas por atacarem outros paÃses?
Bom, esse texto me ensina a não ler nunca mais essa jornalista
Idem. Aliás já não a lia. Não sei pq ela veio escrever num setor “sério” do jornal…
Acho q seu prob é chorar só por um lado no corte de 8/10/24. As pessoas se revoltam com vc pq todos sabem q a questão não começou no ano passado e vc gasta todo este espaço privilegiado defendendo cegamente uma parte e cobra q todos aceitem isso e faz pose de indignada qdo é confrontada. Sim, Mariliz, considero o Hamas um grupo terrorista, sei q o governo da palestina no futuro qdo for formado vai oprimir mulheres, o q discordo frontalmente. Defendo o direito de Israel existir. E vc está errada.
Sugiro a " jornalista" enviar o texto a redação da revista Seleções, financiada pela CIA. Com certeza será publicado.
Cercaram gaza pra ficarem na miséria e não queriam revolta? Agora destruiram milhões de famÃlias, inutilizaram o território de gaza com amianto, mais de 50 mil perdas. É imperdoável. Crime de guerra. Isso sim será lembrado.
Texto de propaganda sionista de baixo nÃvel. Sempre o coitadismo ( vitimizacao ) e a choramingacao. Depõe contra o jornalismo.
Aos comentaristas habituês, obsessivos, furiosos e odientos: negar ao povo judeu seu direito a autodeterminação, por exemplo, alegando que a existência de Israel é uma empreitada racista; fazer comparações das condutas de Israel com aquelas dos nazistas; responsabilizar coletivamente os judeus de todo o mundo pelas açoes do estado de Israel - tudo isto nao é o tal antissionismo a que voces alegam se limitar, é o mais puro extrato do antissemitismo bimilenar com um fino verniz de "modernidade"
Autodeterminação é matar todos os pal estinos para que os jud eus sejam os únicos a habitar aquelas terras? É isso? Os jud eus estão fazendo pior do que os alemães fizeram, pois em sua maioria apoiam o bibi. Nem hit ler e os naz istas tinha tamanha adesão dos alemães.
... por parte destas lideranças.
A questão não é se o povo ju de u tem direito a sua auto deter mi nação, mas sim se o povo pal estin o também tem este direito. Quando grupos como o Otzma Yehudit (Poder Ju daic o) de Itamar Ben-Gvir, o Religious Zi onism de Bezalel Smotrich, o Shas e o Ju daÃs mo Unido da To rá exercem pressão sobre Netanyahu dentro do Kne sset no sentido de ter uma linha mais du ra em relação aos pa les tin os e à questão dos assent ament os, ali sim está se manif estand o uma atitude ra cist a por parte des t
É Mariliz, você já sabia no que ia dar essa coluna, né? Mesmo assim, fez a tua parte, que é denunciar essa mentalidade woke, de gente que busca se enganar e enganar aos outros também. Cada vez mais ouvimos vozes honestas como a tua, que conseguem ter um entendimento do que é justo, com conhecimento um pouco mais amplo. Pena que a maioria segue espalhando ódio e desinformação. Papagaios de pirata!
Sim, ela escreveu isso porque a é a única maneira de se achar relevante. Quer dizer que chorar as mortes dos jud eus significa o direito de dizimar pal estinos? Você não sabe nada e não tem argumento nenhum para defender os seus que proporcionam essa matança indiscriminada. E ainda querem paz? É assim que terão?
Agora a extrema direita acusa de woke tudo o que questiona a sua desonestidade intelectual e falta de caráter!
Espalhar ódio e desinformação é melhor do que apoiar o massacre de 42 mil pessoas, predominantemente mulheres e crianças. De forma covarde e vil.
M. Zucker, denunciar injustiça não tem nada a ver com tudo isso que você escreveu.
Mariliz Pereira Jorge, jornalista competente e corajosa, que ousa pensar contra a corrente que ora se estabelece cada vez mais forte no mundo contra o povo judeu. Tem uma canção bonita do Renato Russo que diz: " quem pensa por si mesmo é livre/ e ser livre é uma coisa muito séria". Parabéns colunista por pensar e escrever livremente.
Viés apenas.
Mariliz é a jornalista que desde a reação do governo de ne@ta#ny%a%hu, insiste em afirmar (e tentar convencer o leitor) que a condenação ao bru*tal ataque militar em Ga(za, a hospitais, casas, escolas, ma!tan+do e mu?ti>lan
Israel ainda está ampliando a guerra para outros paÃses pq acha que pode ma tar quem quiser e em qq lugar
Humberto Giovane, e o BN culpa os palstinos com morte e amputações pela sua falha militar, inteligência/espionagem, etc. em proteger seu povo.
Como alguém disse aqui, o asqueroso Netanyahu, desde que entrou no poder vivia espalhando ódio ao povo palestino e complicando ao máximo a vida do povo de Gaza, como querendo que os radicais atacassem Is ra el para assim ter um motivo para, junto com os EEUU matar todos os palestinos que quiserem, além de outros povos Ãrabes vizinhos. Eles querem expulsar todos os palestinos de Gaza e roubar mais um terreitório, como já fizeram deversas vezes no passado.
Bem lembrado & bem colocado. Quem com ferro fere, pede para com ferro ser ferido. O Ha mas e o Hez bo lah já são (ou eram?) ra di cais por si só. Não precisavam do empurrãozinho dos maus-tratos a que o povo pa les tino é sis temati camente sub metido em Ga za e na Ci sj orda nia para colocarem as unhas de fora!
Muito bom. Lamentavelmente, o sentimento judeu é desconsiderado. Parabéns pelo artigo.
A Folha não tem motivos em não publicar meus comentários ( dois até o momento) são fatos históricos legitimos, respeito as regras e nao ofendi ninguem.
Mariana, gosto muito dos seus comentários, sempre equilibrados e apegados aos fatos, o problema é que a Folha já desistiu do jornalismo há muito tempo.
Marininha, acho que a J i_h-ad - I_s_la_m-i-ca, vai enriquecer os fatos históricos e mostrar que esse conflito não é apenas geográfico, mas dura mas de 1 milênio.
No artigo da colunista Becky Korich publicaram tres comentários meus por umas horas e depois removeram todos, em um deles comentei que o tal governo destruiu a infraestrutura na faixa, água, esgoto e eletricidade, outro sobre as 56 escolas,12 universidades desstruidas e 625 mil estudantes sem escola e o terceiro sobre 26 hospitais destruiddos junto com mais de 400 profissionais da saúde .
Não dá nem pra acreditar que alguém teve tanta falta de vergonha na cara para escrever um absurdo desse. É pior ser cego do que ter lido isso...
Isso não começou ha um ano. Por que Israel insiste em invadir e ocupar terras dos Palestinos desde 1948? O que foi determinado pela ONU nunca foi suficiente?
Israel é um estado genocida. Estão fazendo pior do que a Alemanha fez com eles em 1930. Vá estudar.
Não esqueceram nada e não aprenderam nada com a perseguição que sofreram.
Você pelo visto nunca leu nenhuma obra sobre a Segunda Guerra
A colunista não deveria falar em nome de todos os hebreus, pois existe um grande número deles em ISreael e no mundo que condenou o ataque de 7/10/23 e tambem condena os massacrs diários infligidos ao povo palstino.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mariliz Pereira Jorge > Desculpe por ser judeu Voltar
Comente este texto