Mariliz Pereira Jorge > Desculpe por ser judeu Voltar
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que triste começar o dia com um artigo tão parcial diante da barbarie cometida por décadas.
O artigo não é parcial porque não é comparativo. A solidariedade e compaixão não é em detrimento de outros. Texto muito bom e comovente
Até o tÃtulo da matéria é cÃnico e soberbo. O texto todo é conduzido num viés e parcialidade capaz de espantar um asceta. Deve ser falta de assunto.
Ennio Baldur Hammes Schneider: faz parte da agenda dela e de 4-5 colegas.
durante décadas boa parte do mundo se solidarizou com os judeus , por terem sofrido o holocausto. Mas praticamente o mundo ocidental esqueceu a invasão que aconteceu na Palestina, onde os palestinos perderam parte substancial de seu território para os colonos judeus. Agora, depois de exterminar 50.000 palestinos e começar o massacre no LÃbano, os israelenses sionistas certamente estão perdendo o apoio de multidões de ocidentais.
Toron, não há como discordar de ti, a colunista é realmente seletiva na solidariedade, sim para com aquela nação que não se pode nem mencionar o nome. Parabéns! Foste certeiro.
Pois bem, q tal um texto "imparcial " e "frio " vendo a dor dos inocentes do outro lado?
O texto exibe a frieza de uma solidariedade seletiva. Muito bem escrito
Uma pessoa que enchia a boca para falar que era mulher empoderada e independente agora mudou até o paÃs para o qual jura fidelidade por causa do marido. Um bando de argumentos estapafúrdios para justificar a posição dela de que só os brancos devem ter a morte lamentada.
Parabéns MarÃlia, Até que enfim uma coluna que diz verdades. Li os comentários e estou perplexo com o nÃvel de antissemitismo e falta de cultura. O Hamas está de parabéns por ter convencido parte do mundo que o terrorismo está do lado certo. Era isso que queriam
O lado certo é aquele que despedaça crianças inocentes... Tente outra vez, porque pegou mal.
Desculpe por não ter empatia seletiva, o massacre de judeus, palestinos e agora também libaneses merecem igualmente nosso pranto e nossa indignação.
Os palestinos assassinados pelo ‘éticoÂ’ exército do estado sionista colonial de Israel mais de 25 mil crianças e mulheres não tem nome e como se nao tivessem existido,são só números,agora quando é israelense tem nome identidade famÃlia ,nada justifica o assassinato de civis não interessa a origem mas palestinos vem sendo assassinados covardemente pelo estado de Israel nestes mais de 70 anos de ocupação e fica por isto mesmo muitas vezes a grande imprensa omiti
Obrigado Mariliz, como judeu quero dizer que seu artigo e exatamente como um judeu, eu no caso , me sinto. Ja os comentários , uma lástima.
Lastimável és tu! Tentando passar pano num artigo sem nenhuma empatia ao outro lado.
Dona Mariliz é de uma parcialidade constrangedora para uma articulista generalista.
Mias um amontoado de palavras horrÃveis, desumano e insensato. Não entendo pq essa colunista ainda escreve neste jornal... Um texto pior que o outro. Agora vem querer se fazer de vÃtima. Os palestinos estão tendo suas terras invadidas e sendo expulsos de seus territórios há vários anos pelos jude*s. Não podem ter um estado organizado. São impedidos de terem água, comida, remédios. E quando tem algum grupo de resistência à estas barbaridades, são taxados de terroristas.
Texto com boas palavras, a guerra existe porque o hamas e hezbolah não aceitam a existência de Israel e lutam com estratégias terroristas para aniquila-lo. Israel faz uma guerra de sobrevivência.
Peça desculpa aos familiares dos mais de 60 mil palestinos deletados (eufemismo)! Na perspectiva de vcs, eles não são humanos, não é!?
Desculpe mas eu sou humano, e os números de morte de palestino, me comove mais do que os 1200 israelenses. Se tivesse matado 40 mil do exército do Hamas, eu não teria pena, pois quem guerra quer que guerras os tenha. Assim como em Israel há quem não está a favor da guerra, há também na palestina, sem que o último não tem nem governo que lhes defenda
Esses números mostram que não morreu nenhum combatente do hamas, muito interessante.
Omitir a grande mentira de que é uma terra sem povo para um povo sem terra,a traição e corrupção no qual foi criado esse estado ilegÃtimo,as décadas de atrocidades, humilhação,desumanização,roubo de terras e agora os 365 dias de genocÃdio transmitido em tempo real é o que será cobrado no futuro. Nenhum invasor pode pensar no direito de viver em paz em detrimento ao legÃtimo direito de defesa dos verdadeiros oprimidos e vÃtimas dessa grande tragédia. Reconhecer esses fatos já seria um bom inÃcio.
Concordo plenamente com o teu texto. E aplaudo!
E o terrorismo diário cometido pelos colonos contra os pal&$ tinos na Cisjordânia não conta?
Quer chorar por ser judeu?! Que o faça na Europa cristã. Não foram os árabes que os caçavam e o enviavam para guetos e câmeras de gás. Agora querem repetir a barbarie nos paÃses do levante?
Desde o ano de 1100 foram caçados por toda Europa . França e Alemanha são alguns exemplos e foram justamente acolhidos e protegidos em paÃses muçulmanos inclusive na Palestina , Irã e muitos outros . Nosso problema não é religião e isso está provado no alcorão que reconhece todas as religiões monoteÃstas anteriores ao islamismo. Agora nos retribuem com ingratidão e traição.
Donde vem essa jornalista? Dia sim e outro também as mortes de israelenses são tratadas nos jornais com minúcias do sofrimento particular da pessoa/ famÃlia/ amigos, o que gera fortes efeitos empáticos, enquanto dos palestinos sempre se fala em números, coletivos genéricos, mortes sem rosto pouco humanizadas. Que ambas as violências sejam tratadas e choradas, nenhuma vida vale mais que a outra!
Jose Roberto Franco Reis, isso é o que me pergunto, não apenas ela mas o correspondente do jornal no estado em questao ( não posso escrever o nome) não passa de um porta-voz do tal governo, alem de repetir tudo ainda enfeita com palavreado banal, como se estivesse comentando sobre esporte. Outra colunista ante- ontem escreveu um artigo tendencioso e repetiu falsidades desacreditadas por vários meios de divulgação independentes.
Roberto, parabéns. Me lembro do vÃdeo em que os palestinos foram transformados em formigas num formigueiro. Suas palavras foram perfeitas.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Diferentemente do que a autora escreve, ninguém - absolutamente ninguém - está 'proibido de lamentar publicamente pelos seus mortos', tanto que vemos manifestações de todos os lados. Ninguém em sã consciência acha certo o ataque do Hamas com os mortos e sequestrados. Seguindo a mesma regra, usar o pretexto de combater um grupo terrorista para matar 40000 pessoas também não me parece correto.
Boa, Mariliz. Deixe que os cães ladrem. Diga o que tem que ser dito.
Esse é um espaço de debate e não de gente que não consegue argumentar e sai ofendendo os leitores . Deveria se envergonhar por esse comentário tão ridÃculo e vazio .
Cara Mariliz, você pelo menos concorda que tanto as vÃtimas israelenses do 7 de outubro quanto as vÃtimas civis palestinas e libanesas são produtos de uma polÃtica desastrosa, belicista, incompetente e irresponsável do governo Benjamin Netanyahu ?
Ainda que concordasse, nunca admitiria. Porque segue uma agenda e sua pena tem dono.
...e ela insiste...pelo menos dessa vez trouxe uma mÃsera linha, com muito desdém, sobre as 40 mil mortes em Gaza. Deve ter sido uma tortura pra ela escrever isso...
Como estão os palestinos assassinados no gueto em 76 anos de violência e barbárie promovidos pelo Estado colonial e racista? Quantos queimados vivos hoje em Gaza, LÃbano, SÃria. Iraque, Iêmen? Quantas crianças e mulheres estão sob tortura nas masmorras do poder supremacista? Quantas vilas, hospitais, ambulâncias, mesquitas, escolas e residências foram bombardeados hoje? Quantos médicos e jornalistas assassinados?
A Cisjordania e Gaza foram dominadas pela Jordania e Egito de 48 até 67 e nada foi feito pela autodeterminação dos palestinos. Em 2005 Israel devolveu Gaza aos donos da terra, os palestinos.
Comovente, excelente texto, o antisemitismo secular aflora machucando pessoas judias desumanamente. A solidariedade da mÃdia se tornou seletiva.
Prezado Toron, não adianta denunciar, pois palavras lançadas ao vento não retornam jamais. O que Is Rael merece pela tentativa de extermÃnio dos pales tinos e pelo atual movimento expansionista, aproveitando o crédito infinito estadunidense, não sou eu quem vai dizer. Mas não há espaço para o estado islâ mico e nem para estado ju deu. Estados religiosos acabam em barbárie.
Sempre me pergunto por que será que os ju deus sofrem, por séculos, ou milénios, com a discriminação por parte de quase todos os outros povos.
O texto é apenas lamentoso e com viés sionista, sem empatia, com apenas uma linha envergonhada e dissimulada a fim de mostrar alguma empatia.
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