Tem que ser muito cara de pau pra escrever um artigo desse.

A maioria dos colunistas desse jornal e da imprensa ocidental em geral, ignora a história do conflito ISReael-Palstina,que não se iniciou no dia 7 de out./23.Esse povo têm uma história trágica de desapropriação, deslocamento e opressão horrível que começou há quase um século mas essa não é a narrativa nesse jornal e nem na imprensa ocidental e o pesadelo que esse povo vive desde 19 47 nao é discutido ou é completamente rejeitado

Bu rr@ demais

Não começou em 7 de outubro, querida. Começou há 7 décadas. Que pena ler isso, que decepção. O maior lobby do mundo é dos jhudheus que tem a mídia e todo o poder do mundo ao lado deles e ninguém ao lado dos p@ /es ti n0s

Não tem como se desculpar de ser sionista.

São mais de 40 mil, querida. Mais de 40 mil e não 1.200.

Ninguém fala dos 40 mil. Só dos 1.200. Ninguém ajuda os 40 mil que passam fome e não tem acesso a medicamentos, etc. Não posso nem escrever o nome do país que é a grande vítima aqui, que meu comentário é barrado.

Os dois lados estão errados. Demonstram a barbárie humana.

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Israel e estados unidos arrumando briga no oriente médio me lembra dois irmãos que estudaram comigo, um estava no fundamental e outro no colegial, o do fundamental não era de nada, medroso, mas como tinha um irmão maior, batia em todos da idade dele porque sabiam que se reagissem ia ser pior com o irmão maior, tipo os americanos, Israel bombardeia algum país, mas se o país tentar igualar, os americanos já mandam um porta aviões pra lá.

A jornalista está alienada, só pode.

Os últimos acontecimentos me levam a suspeitar que o sete de outubro teve enredo parecido com o sete de dezembro de mil novecentos e quarenta e um, ou seja, vamos pressionar, o adversário hostil e radical irá nos atacar, deixamos acontecer e depois temos moral para ir com tudo para a briga. Sim, devo estar errado.

Pára, que tá feio!

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Há sensatez nas considerações de Mariliz sobre o antissemitismo crescente neste tempo devido à reação israelense ao 7 de outubro. Alguns ressoadores da aversão ao povo hebreu são só ingênuos incapazes de ver que estão sendo manipulados pela atual campanha de ódio ao Estado judeu. Outros agem movidos por nefandas paixões ideológicas. Quanto às vítimas inocentes, os terroristas geradores do conflito -adeptos, inclusive, do uso de escudos humanos- têm a culpa primária pela existência de todas elas.

A Mariliz eh uma otima cronista de costumes e o Juca é um ptimo colunista de futebol. O Veríssimo, maior cronista da historia, era um otimo cronista. Quando ficam nas suas raias, são muito bons.

Parabéns para a colunista. Traz à luz o óbvio, mas merece ser congratulada pela firmeza de fazê-lo. Discordo apenas no título: nada de pedido de desculpas.

O certo seria "Desculpe-ME por ser judeu". Ou seja: ideia e gramática equivocadas.

Cara. Nenhum pais moderno jamais dominou e ficou estavelmente em território de povo estabelecido. Não importa que tenha sido fundado. Essa guerra será para sempre e não pode ser vencida pelo estado de his hael no longo termo. Só pode ser perdida. Foi atrocidade do ra hmas e e agora é um massacre inaceitável e interminável de his hael. A emoção já lhe tomou corpo e mente. Melhor refletir.

Não se nega a gravidade e o horror do atentado terrorista perpetrado pelo Ha mmas e, para mim, não será necessário o decorrer do tempo para a percepção disso. Mas o pós sete de outubro perpetrado por Is rael também pode ter aferida desde já sua brutalidade e desproporcionalidade. E não preciso desculpar ninguém por ser ju deu porque, ou esse ju deu não praticou nenhuma barbaridade e não precisa ser desculpado, ou praticou a barbaridade e não tem desculpa.

A folha podia lançar uma ferramenta pra bloquear determinados colunistas (e horoscopo) no app de cada assinante

O problema no simplório raciocínio de Mariliz é reconhecer a violência de apenas um dos lados, e ainda achar que é possível saber quem atirou primeiro, nesse conflito de séculos. Pensar assim leva ao conflito eterno. Todos tem que parar de atirar, não importa o que houve antes.

40000 de acordo com o Hamas. Padrão Marçal de integridade.

Tem um sujeitinho muito baixo e covarde que sempre denuncia alguns comentários. Deve ter sido o dedo duro da classe na época de colégio .

Talvez se o governo israelense não fosse tão selva+gem quanto o Hamas, seria bem provável que a empatia mundial fosse a mesma pros dois lados.

Causa-me perplexidade o Governo Brasileiro mirar a Ásia Média e fingir que não vê a Insegurança Pública no Brasil .Para o governo brasileiro o Brasil é um Paraíso. No ano passado, mais de 46 mil brasileiros morreram. A esquerda, como é incoerente, silencia quanto a insegurança pública no Brasil.Solidarizo-me com os povos da Ásia Média,em especial os que estão sequestrados. Nunca apoiei terroristas! A incoerente: tirou o nome do Costa e Silva do Elevado, mantém do Ditador Tito.

Essa colunista é ridícula

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O vitimismo rançoso dessa gente é um pé no saco.

É evidente que a ação covarde do Hamas merece toda a repulsa, mas a reação idem do governo fas de Israel matando por enquanto 40 vezes mais gente, a maioria civis inocentes ,,em nada contribui para a paz na região e diminuição do antissemitismo, ao contrário, só o realimenta!

A barbárie comandada pelo porrete supremacista sionista, o ho locausto palestino conduzido pelo Estado colonial, o genocídio, a limpeza étnica, a punição coletiva, os guetos, o apar heid, bombardeios, a tortura, o assassi nato de milhares de civis, crianças e mulheres... Não há perdão! Jamais serão esquecidos!

Matéria paga...

Cutucar onça com vara curta, é isso que o bom jornalista faz. Parabéns, Mariliz.

Não desculpo.

O 7 de outubro foi muito triste. Mas mais triste ainda foi o extermínio do povo pales tino que está ocorrendo desde então. Quarenta mil civis, muitos deles crianças, assassinados.

Texto muito bom e cujo acerto fica comprovado pelos comentários virulentos de quem não se envergonha de justificar assassinatos, estupros e torturas que incluem queimar pessoas vivas como um suposto legítimo direito de resistência de povo oprimido. Gente que descarta fatos, que atropela a história e que não esconde seu desejo intenso de morte e de destruição do estado judeu e dos seus de milhões de habitantes. E que não percebe que, assim, legitima o discurso de ódio de todo tipo de fanáticos.

Nada justifica a barbarie do 07/10 como também não se justifica a também barbarie cometida desde então contra o povo palestino, perpetrada pelos terroristas que hoje governam Israel.

Antes, os inimigos respeitavam os tais escudos humanos. Hoje, Israel chutou o balde, na busca de um suposto inimigo hospitais e escolas são bombardeados, matando centenas de civis inocentes. Uma vida vale por quinhentas?

Este artigo da Mariliz faz todo sentido, desde que se ignorem os últimos 80 anos da história.

Concordo com o artigo no ponto em que menciona que a gravidade dos fatos somente será reconhecida no futuro, mas não pelas razões que a colunista apresenta. Não aceito que o Shin Bet, o Aman e o Mossad não tenham percebido a movimentação de inimigos naqueles dias. Eles interceptam e evitam ataques terroristas de 2 ou 3 pessoas na Finlândia, Madri, ou Paris e não notaram 1.200 terroristas se reunindo a 2 quilômetros de um festival de música? Existe conivência do governo Bibi em algum ponto.

Pouco tempo depois do ocorrido, houve uma entrevista no Roda Viva com o Marcelo Gleiser, que tinha acabado de lançar um livro. As perguntas é claro giravam em torno dos temas do livro. Até que no final, alguém perguntou sobre a guerra em Gaza. Ele falou: você está perguntando isso porque eu sou judeu. É tudo muito sutil, mas é como se todos eles, em toda parte do mundo, tivessem de se desculpar por reagirem com violência a um massacre.

Excelente texto. Importantíssimo no momento atual em que grande parte do debate público justifica e, ainda que de forma disfarçada, encoraja o terror contra judeus.

Civis vítimas de sanguinários, de ambos os lados! A vida dessas pessoas não vale nada.. o poder dessa gente está acima de tudo até mesmo de Deus que é usado nas suas guerras!

Mais uma tentativa da FSP de humanizar só os judeus, enquanto os palestinos são tratados apenas como números. É como se eles não tivessem rosto, identidade, família, casa, sonhos e projetos. É como se os palestinos não fossem nada. Para a infelicidade de vocês, jornalistas da Folha, somos seres humanos e assim como lutamos por quase oi décadas, vamos continuar existindo e lutando pela NOSSA TERRA, A PALESTINA, queiram vocês ou não. Durmam com isso! Não vamos desistir!

Terroristas mataram 1300 israelenses. Vamos exterminar o povo palestino por causa disso. Parabéns, Mariliz, nota 0

Mariliz, verdade que antisemitas aproveitam para se manifestar. E as nuances? O país tinha a simpatia de quase todos na ocasião mas as ações do primeiro ministro e seu governo de extremistas esgotou o apoio. Eles são os piores em esquecer os reféns, o que as famílias bradam por lá mesmo. Nada justifica os terroristas e nada justifica o que Is ra el está fazendo.

oi

Se eu escrevo Palestina sou censurado?

Antes de tomarem parte em face da tragédia, as pessoas deveriam buscar sentir o sofrimento pessoal de quem perdeu e vem perdendo queles que amam e o que construíram. Em tudo, falta humanidade e tolerância.

Lamento profundamente pelos israelenses que foram mortos e sequestrados, mas não posso comungar com as a tro ci da des perpetradas contra um povo que parece não direito nem a sua mísera vida em um pedaço de terra. A senhora sabe o que se passa agora na cis jor da nia? Foi a ga za e viu de perto o fla ge lo? Agora o li ba no. A causa? Ser fron tei ra de um ter ri to rio onde viver é crime.