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  1. Cláudio Bambirra Machado

    Matéria brevíssima e com pouco conteúdo. Até pode ser uma pesquisa interessante. Mas, eh de longuíssima duração. E, no fim, os resultados já podem ser presumidos. A floresta, em áreas pequenas, recupera. Muito lentamente, e não volta igual. Já adentramos a urgência! Quarentena imediata na titulação de terras devolutas ocupadas. Não mais. E temos hj como identificar exatamente os locais desmatados e "caçar" quem o fez. É só querer. Querem?

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  2. Tadêu Santos

    QUANDO SURGEM TRABALHOS TIDOS COMO ESPECIALIZADOS, minimizando impactos ecológicos das queimadas florestais, um apito sinaliza cuidado, pois experiências baseadas em períodos curtos não podem ser confiáveis e se são é preciso estar muito atento. O mencionado estudo do Maracahipes pode até minimizar os violentos impactos das queimadas, mas não em períodos tão curtos conforme apresentado. Não sou especialista, mas não sou ingênuo para debater com um biólogo de Yale... CONT

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    1. Tadêu Santos

      Continuamos receosos com quaisquer apontamentos que ousam questionar opções outras quanto aos impactos aos ecossistemas da flora e da fauna, principalmente da Amazônia, Pantanal e Cerrado.