Lúcia Guimarães > Trump faz da crueldade sua arma e seu objetivo Voltar
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Acredito que essa semana vai estrear um outro filme sobre o sujeito, o nome é “The Apprentice” 0 Aprendiz. o filme promete!
Grande LÚCIdA!..grande coragem!..salvas a seu Jornalismo...
A militante de redação da foice deveria voltar para o Brasil em vez de querer transformar o EUA numa república bananeira. Usufrui do que há de melhor do capitalismo e faz militância contra. Mas o que é um esquerdista senão um hipócrita?
pobre possuÃdo. Esse merece a medalha do bozó, como é mesmo, iii. kkkkkkkkk.
Uau! Mas que comentário inteligente. Este é o orgulho da raça, como dizia um velho milico.
Da zero pra ele. 3urroooooooo
Nossa, que critica bem fundamentada! Sério que você entendeu que a jornalista está criticando o capitalismo? Leia de novo. E quer dizer que o golpista laranja conde nado mais de 30 vezes, surrupiador de documentos ultrassecretos governamentais, enaltecedor de supremacistas e a maior ameaça existencial dos EUA dos últimos tempos (inclusive na opinião de seus próprios generais) não pode ser criticado em uma sociedade livre?
É um prazer ler Lúcia Guimarães. Ainda que a coragem dela ao denunciar os horrores do filme B o homem laranja, deixe um travo amargo. Parabéns, Lúcia!
A coluna da Lúcia é uma das (casa vez menos) que ainda justificam a assinatura.
Maria Lopes, concordo cem por cento.
Viajando na maionese. Essas crianças foram separadas dos pais porque estes estavam presos e havia uma leu proibindo que crianças fossem mantidas em prisões.
mentiroso!
Quem viajou foi vc mesmo, e na crueldade mesmo.
Cumprimentos, Lúcia, por seus artigos, que equilibram em igual medida lucidez e indignação!
Quando vejo o “entusiasmo” de seus apoiadores eu penso que parte da sociedade daquele paÃs está decaindo, o ódio ao outro tomou conta deles.
Porque o diretor ou quem quer que seja o dono do filme vendeu o mesmo antes da eleição?
O diretor não é o dono do filme. Pode haver produtores e investidores envolvidos. E um filme sem ninguém que o exiba perde a finalidade para a qual foi realizado.
Porque depois da eleição o filme não valeria (valerá) 1 dólar furado, simples assim.
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