Opinião > Desvios em série e nova benesse para a elite dos servidores Voltar

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  1. Lisy P F S

    Não só aí. Já fizeram a conta do judiciário mais caro do mundo. Faz a conta salário e todos os benefícios.

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  2. luiz sergio zenha de figueiredo

    Amaral Neto, os advogados privados tem vários riscos, mas também têm o risco de ficarem ricos ou muito ricos, caso defendam causas milionárias ou, até mesmo, bilionárias. Os advogados públicos atuam em tais causas sem o risco de ficarem ricos…

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    1. Amaral Neto

      Igual raciocínio vale para médicos, engenheiros, administradores, etc., que estão no serviço público, mesmo podendo "correr o risco" de ficar milionários na iniciativa privada. A crítica é que, ao contrário das carreiras jurídicas, não percorrem o repugnante caminho das benesses recíprocas, que elevam as já altas remunerações para além do teto constitucional, embora tenham um ilusório subsídio de parcela única. Sempre é tempo de rediscutir a República e não é porque tá na lei que é imutável.

  3. luiz sergio zenha de figueiredo

    Aliás, registre-se que os procuradores do Estado de São Paulo e da capital recebem honorários há décadas. Os de outros estados e municípios também. Mas não me lembro de ter a Folha se insurgido contra isso.

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    1. Amaral Neto

      Verdade. A AGU não inaugura o show de iniquidades produzido pelas benesses das carreiras jurídicas. Carregamos esse peso há tempos. A república dos bacharéis (com OAB ou não) escala benefícios reciprocamente sob o estapafúrdio manto de equiparações que só tem lógica por força das normas: "pode ser imoral, mas está na lei". Se o advogado público quer benefícios de um advogado privado, que assuma também os riscos de um advogado privado. Mas não, querem tudo, querem o melhor dos mundos.

  4. luiz sergio zenha de figueiredo

    Dois pontos que o editor omite para, talvez, não enfraquecer o seu argumento. Em primeiro lugar, não só o advogado privado, contratado para causas específicas, recebe os honorários: os contratado pela CLT também. Além disso, os recursos dos honorários não são públicos e foram uma forma dos profissionais das procuradorias igualarem os seus vencimentos aos da DPU e do MP que, aliás, têm muito mais penduricalhos.

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  5. neli faria

    Sem entrar no mérito. Sou assinante da Folha há quase trinta e cinco anos. Nunca,mas, nunca mesmo, li um Editorial, ou reportagem,sobre o Desperdício de Dinheiro Público nas propagandas autopromocionais, inúteis,para a população. Só para enaltecer o Oportunista de plantão:municipal, estadual e federal. A Folha sempre se quedou inerte,num silêncio subalterno. Medo de perder o Dinheiro Público? E Cargos em Comissão?Nunca li absolutamente nenhuma crítica a essa metástase na Administração Pública!

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    1. neli faria

      Repiso-me, porque não me fiz entender. A Folha entra para atirar tecladas nos servidores públicos e silencia subalternamente quanto as enxurradas de propagandas feitas pelos oportunistas. Agora a pouco li aqui aqui,propaganda da alesp, sem nenhuma relevância para a população, porque não era Educativa, ensinar o povo. A Folha, nesses meus quase trinta e cinco anos de assinatura, nunca se bateu contra as metástase de cargos em comissão. Sê coerente, Folha.

    2. Marcelo Magalhães

      Estão todos certos, mas a cultura patrimonialista dos endinheirados no Brasil vem desde sempre e sustenta todos os grandes grupos. A AmBev recebe de volta um IPI que não pagou, a Rede D’or lança LCIs sem ser construtora. A Americanas recebe proteção judicial por ter cometido fraude, a JBS recebe facilitações para assumir setor elétrico no Amazonas e por aí vai. Óbvio que a AGU está errada, mas vamos ampliar a conversa, como já citei, a própria folha tem desoneração da folha de pagamento.

    3. Marcelo Garcia de Barros

      Um erro não justifica o outro! Simples assim! A reportagem foi bem feliz em "cutucar" os privilégios desta casta que vergonhosamente se apropia de dinheiro que deveria ser usado para fins mais nobres. Isso é que se espera para a destinação do recurso público!

    4. Amaral Neto

      A sua resposta, nesse teor, dá a entender que você aprova o objeto da crítica feita no editorial. Você aprova o fato de uma categoria do funcionalismo público possa, através de estratagemas legais, se apropriar de recursos públicos e avançar na criação de penduricalhos que superem o teto constitucional? E para piorar, que essa categoria seja, justamente, a que deve defender a União? Quem defende a União dos seus supostos defensores?

  6. Amaral Neto

    Destaque-se que grande parte desse fundo é alimentada pelo encargo de 10% adicionado a todo débito inscrito em dívida ativa. Se o cidadão paga a dívida antes da ação judicial, eles levam os 10% para seus bolsos mesmo sem ação judicial. A partir de 2015 vivem no melhor dos mundos. Subsídio de servidor público de alto escalão, com honorários de advogados privados que correm todos os riscos e demandas da vida privada. Agora, encontraram o caminho dos penduricalhos fora do teto. Ao infinito e além.

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  7. José Cardoso

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  8. Marcelo Magalhães

    Correto, mas acreditar que tem direito à desoneração da folha de pagamento, enquanto o resto da população paga impostos normalmente, também é desvio do desvio. As operações compromissadas dos bancos, que remunera o dinheiro que não foi emprestado durante o dia, também é desvio do desvio. Macaco, olha o seu rabo.

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  9. roberto foz filho

    E o senado continua com a lei que regulamenta os supersalários na gaveta. Covardes.

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      É uma vergonha! Reforma administrativa já. E o funcionário público que não ficar satisfeito que vá pra iniciativa privada.

  10. Josue Oliveira

    Isso aí é conhecido como: "farinha pouca, minha pizza primeiro".

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  11. Marco Borges

    Pau que dá em Chico, também dá em Francisco! E a imoralidade continua dentro da parte, que afirmam, defender os direitos do cidadão ... Balela!

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