Equilíbrio > Uma política mais feminina não é necessariamente mais feminista Voltar

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  1. João Paulo Zizas

    A jornalista Cristina Graeml sempre mostrou ser sensata. É ótimo ela ter conseguido expressiva votação no primeiro turno da eleição para a prefeitura de Curitiba. Os posicionamentos da candidata são, no geral, muito bons. Se vencer o pleito, há grande possibilidade de ela administrar bem a capital paranaense. É natural o sucesso da direitista desagradar entusiastas da forma de feminismo mais ruidosa na atualidade, aquela que quer fazer a promiscuidade e o aborto parecerem caminhos de libertação.

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