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  1. Marcelo Magalhães

    Literal transformação de miséria e doença em ativos financeiros, para gerar lucros para os prestadores privados de serviços médicos, que assumiram o SUS, a cada dia, mais privatizado.

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  2. Marcelo Magalhães

    Não é possível que a renda simplesmente não seja citada como único indicador inequívoco de saúde da população. Implementação de serviços, que a cada dia estão sendo feitos de forma terceirizada, só favorece as empresas e retira recursos da atividade fim. Assim, esse compromisso para 2050 deveria estar atrelado a uma justa distribuição de renda e não a serviços médicos interessados no faturamento, através da transformação da miséria e da doença em ativos financeiros. É a pobreza gerando lucros.

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