Opinião > O desafio de regular as bets Voltar

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  1. ORLANDO BARROSO DO NASCIMENTO

    Os articulistas parecem estar falando de algum país europeu... quem garante que os impostos pagos pelas “bets legais” reverterão em mais verbas para a saúde? Não adianta fugir da realidade: apoiando essas empresas caça-níqueis, o Estado brasileiro está contribuindo para a desgraça de milhares de familias. Deveriam ouvir médicos especializados em dependência química. O processo do viciado em jogos é o mesmo. É vício é coisa séria, não pode ser regulado por economistas nem advogados.

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    1. Marcos Benassi

      Debie, minha cara, sei lá se Inês morreu; adicta, belê, tá mêmo. Não vejo porque uma catástrofe, se assim se configurar, não possa ser revertida pelos mesmos mecanismos com que foi assentada. Questão a ser posta em debate, não é tarde - apenas tardio.

    2. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Quem liberou foi o Temer. E o Congresso BBB aprovou. Então, agora Inês é morta.

  2. Marcos Benassi

    Mmmmm, sei não. Podiam, como sinal de boa-fé, permitir que o cidadão plantasse uma marofinha no quintal. Sem "paternalismo excessivo", claro.

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  3. Raquel Reis

    O número de endividados é alto, no Brasil. Autorizar o funcionamento das bets só potencializa esse dado e leva a população com mais rapidez à miserabilidade.

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  4. Emilio Bazzani

    Artigo com cara de jabá! Tudo pode ser atividade economica: comercio de drogras, comercio de armas, comercio de celulares. O importante é evitar o mal menor. Bets de facil acesso liberadas ,num pais miseráve,l vai empobrecer mais a população e repercurtir em mais despesas para o Estado.

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