Alexandra Moraes - Ombudsman > Jornal se afasta da infância nos grandes e nos pequenos assuntos Voltar
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Tenho publicado diariamente as minhas considerações sobre algumas das reportagens da Folha. Constantemente, ao discordar de forma mais explicita, o jornal me censura, apesar de não utilizar palavras chulas, ofender e desrespeitar as normas deste periódico. A Folha defende a democracia e critica Maduro pelas suas atitudes ditatoriais, mas faz o mesmo em relação a nos, leitores e crÃticos. Sendo assim, deixo o meu protesto a este jornal, solicitando que esta ombusdman aponte esse ato da Folha.
Costumo pesquisar matérias para repassar aos meus quatro netos sobre crianças de idade média infantil, porém eles brigam que querem o celular interessadas em conflitos locais e de âmbito global... (sic), percebi que na sexta ou sábado dia 12, havia na 'Folha SP' várias especÃficas, acho que seis ou sete matérias pra gurizada em geral, mas concordo que deve ter mais opções, como forma dos pais leitores motivaren-se a engajar-se sobre à s "alegrias, inquietações e evolução" dos futuros herdeiros!!
A FSP deveria deixar mais claras as condições que regem os comentários dos assinantes. São itens genéricos que dizem pouco sobre o que podemos escrever. Um assunto acalorado é o conflito no oriente médio, onde não podemos mencionar nomes de paÃses e onde se percebe um grande vÃés polÃtico das pessoas que fazem mediação. Não irei renovar minha assinatura. Triste.
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Mas é bom mesmo que a Folha se afaste das crianças. Quando eu era criança, eu não lia só o suplemento infantil, acabava lendo outras coisas. Se for para colocar para as crianças o conteúdo sem filtro dos colunistas supremacistas brancos da Folha, é muito melhor que elas fiquem vendo desenho no YouTube. Senão daqui a pouco um vai na escola socar o amiguinho descende de libanês inspirado por um colunista da Folha.
Como sempre, o Hernandez é incapaz de formular um comentário sem atacar pessoalmente o comentarista. E mais um "defensor da liberdade de expressão" querendo calar quem fala a verdade que não convém a ele.
òtimo comentário Alves
Não há um só colunista "supremacista branco" neste jornal. O racismo é crime neste paÃs e nenhum jornal ousaria empregar um colunista de tal natureza. Por outro lado, o autor do comentário é useiro e vezeiro em acusar de racismo aqueles que discordam dos seus pontos de vistas extremistas. Um dia será processado por difamação.
Excelente! Quanto mais crianças estiverem ligadas a jornais e revistas de qualidade, com as mediações (da própria edição ou de mais velhos próximos) e as configurações adequadas de espaços-tempos de leitura, maior a qualidade dos letramentos sociais dessa fase. A regularidade é um fator decisivo. É disso que o Brasil precisa, além de fortalecer as polÃticas pra infância, em termos materiais e de serviços. Assino embaixo das recomendações. Parabéns pelo texto e pela cobrança
Senhora Alexandra, aua ausência preenche uma lacuna. Se impressa, desperdiça papel e tinta, se digital disperdiça bytes e paciência. Passar bem
Sou estudante de Jornalismo, e já há um certo tempo tinha conhecimento do trabalha que um(a) realiza, mas nunca tinha prestado atenção como devia. Ao sair de uma aula na qual o tema foi tratado (sobre as editorias dos veÃculos), fiz questão de acessar o comentário da Alexandra. Foi um excelente exemplo para mim do quê havia visto em aula! Muito obrigado! Tenho certeza de que a Folha refletirá bastante sobre o assunto tratado em sua coluna. Parabéns à Folha pela ótima ombudsman!
A Folhinha faz muito falta ! Era um suporte nas salas de aula assim como os suplementos para os públicos infantil e juvenil dos outros outros jornais.
A Folha tem o rabo bem preso à extrema direita.
O que esperar de um jornal bolsonarista?
A crÃtica da ombudsman é pertinente. Ao ler este jornal todas as manhãs, hábito que cultivo desde a adolescência, não deixo de sentir uma espécie de frustração discreta, quase invisÃvel, com a forma como o mundo parece se distanciar dos valores essenciais. O jornal simboliza isso. Longe estava o tempo em que as notÃcias se enredavam com as histórias do cotidiano familiar, como se os jornalistas compreendessem que havia algo de fundamental no dia a dia de uma casa, onde cresciam crianças.
Jornal do homem branco sessentão. Quem se importa com crianças? Outro dia li a FSP e em todas as páginas havia uma foto enorme da cara de um homem branco - polÃtico, candidato, ministro, presidene do BC, juiz, membro do Executivo. Um ET leitor acharia que mulheres e pessoas negras inexistem no Brasil. Mulheres aparecem nesse jornal em geral quando são bonitas, sexys, nos cadernos B ou colunas de fofocas.
Texto muito pertinente. Fernanda, releve a agressividade do sessentão abaixo, deve estar na fase mais aguda da andropausa. Bah!
Napoleão sempre nos brinda com sua costumeira falta de sabedoria bolsomarçalista.
Verdade, a última coluna do Gaspari foi um ótimo exemplo, falou de uma inexpressiva personagem sexy, que andava com famosos e ricos. Perdeu a chance de falar de uma Fernanda Montenegro.
A FSP e toda velha imprensa terá qualidade quando alcançar a liberdade editorial. Isto ocorrerá quando voltarem a reportar fatos e deixar que o leitor faça seu julgamento. Enquanto a velha imprensa estiver a reboque de verbas públicas, as redações só terão tempo para bajular o ladrao.
Ombudsman sensata e capacitada e equidistante da polarizaçao vazia
Mas é você que insiste em trazer o assunto 'polarização' e agora quer reclamar? Hipócrita.
Parabéns pela análise sobre as responsabilidades da Folha com as crianças , adolescentes e famÃlias. Espero que a periodicidade da Folhinha seja ampliada para que possamos ler e curtir com nossas netas e netos , como fizemos com seus pais e mães.
Nenhum comentário, socorro Benassi, tô sem chão, eu esperava o Horácio ansiosamente na minha infância. Faz tempo. Muito.
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