Ilustríssima > Como Israel, criado sob ideais socialistas, virou alvo de ódio da esquerda Voltar
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Este pasquim virou espaço panfletário para fanáticos, falseadores e simplificadores da história como essa q escreve. Inacreditável
Não foi Israel que chamou o Brasil de "anão diplomático", quando este condenou ataques no LÃbano, sem lembrar que o Brasil foi um dos articuladores da criação do Estado de Israel?
A autora do texto é diretora da Stand With Us Brasil, agência americana pertencente ao lobby sionista e considerada um dos lobbies mais radicais dos eua, e esconde as práticas gen@ cidas deste estado que comete crimes de guerra, é por natureza racista e supremacista. Todas as benesses do mundo para “o povo escolhido por Deus”, aos demais, o desrespeito, a fome, a tortura, a morte. Não há uma única palavra de defesa ao governo de Israel, imagina um texto inteiro. O mundo abriu os olhos.
É mais uma teocracia em formação.
O mea culpa neste artigo tem no max 2 frases. Estou mto longe de siglas como PSOL e só votei no PT pra barrar algo mto mais nefasto q é a extrema direita. E considero mto ruim a atuação do governo de Israel. Entendo, então, q o artigo não é pra mim. Jamais defenderia Hamas e o governo do Irã, é ainda acho péssima a atuação do governo de Israel. Se pessoas na tua osição não melhorarem na auto-crÃtica, vai ficar pior. Digo pros meus amigos q o mundo está perdendo a paciência com Israel.
... infelizmente, creio que passa despercebido, o SIMBOLISMO extremado das ações do Hamas em 7 de outubro, assim como, as do Estado Islâmico, pela intolerância e aos barbarismos no trato com dominados imediatos ou em perspectivas (aos infiéis). É, simplesmente, o principio básico e determinado do objetivo na derrota de seus considerados inimigos, inclusive islâmicos. A ação do Hamas comemorada, em um dia, representou a amostra de suas ações futuras. Entra, agora, temporariamente em dormência.
Como o texto não define o que é kibutz, sugiro ler na Wikipedia uma boa análise histórica do Kibutz. Depois comparem Kibutz e Colcoz (made in URSS), e Moshav. Gracias.
A crença de que o povo judeu é o "povo escolhido por Deus" desempenha um papel significativo no contexto histórico e religioso de Israel e, por extensão, nas dinâmicas do conflito entre israelenses e palestinos. Essa crença, fundamentada em textos bÃblicos, sugere que os judeus têm um relacionamento especial e único com Deus, que inclui a promessa da Terra de Israel (Eretz Israel) como uma herança divina e acreditam que a Terra de Israel foi prometida por Deus exclusivamente ao povo judeu.
"Povo escolhido por Deus" d crença virou marketing poderoso para alémd religião. Isso mostra q o ser humano não é dirigido pela razão, mas sim por paixões(pathos) e delÃrios psicóticos ou politicos-ideológicos. Sou do tempo q cristãos pregavam q foram "os escolhidos" q cruxificaram Jesus; mas atualmente pastores pregam q I s r ahel é cristão, e fiéis acreditam tudo q o pastor diz.
É bom saber que não é só a esquerda que é contra o seu BIBI, a direita também o é.
Excelente artigo!
Como defender um paÃs que ataca até a ONU??
Não é a esquerda que mudou, foi eles que mudaram elegendo uma classe polÃtica de ultra direita reivindicando uma promessa que Deus deu a eles aquela terra, queria ver alguém provar que conversa com Deus. Em relação ao Iran a esquerda não gosta da teocracia, mas também ela não é pior que o regime do Xa, colocado no poder pelo estados unidos e que tinha uma polÃcia secreta a SAVACK.
Lá a esquerda tradicional, trabalhista, se tornou irrelevante. Desde que tomou posse, o governo atual, o mais a direita da história, tentou submeter o Judiciário do paÃs, ameaçando a democracia. A questão é: a autora concorda com a forma como o governo Netanyahu conduz o conflito? Mesmo entre aliados, como Biden, o cessar fogo em Gaza já deveria ter ocorrido a meses, tendo dezenas de milhares de civis mortos desde então.
O nefasto discurso apoiado em um suposto ideário de esquerda para legitimar as ações do Estado Genocida. A falsa narrativa para limpar a barbarie do sio nismo e a implantação do Estado de ju deu baseado na limpeza étnica e no apa rheid contra os povos originários antes mesmo da "partilha" em 47. GenocÃdio, apa rtheid e limpeza étnica não fazem parte do vocabulário dos "sio nistas de esquerda", nem em Isra hell nem em qualquer parte do mundo.
A balela bÃblica da terra ancestral e prometida pelo senhor ao povo escolhido. Isra hell não passa de um projeto de Colonialismo, com a narrativa de que no Séc.X a.C existiu um rei David, um rei Salomão, um templo de Salomão e uma Arca da Aliança, que nenhuma prova cientÃfica conseguiu sustentar! Não há registos históricos sobre eles, apenas mitológicos! Isra hell não passa de umEstado supremacista, messiânico, intolerante e genocida, que há 76 anos toca um regime de apar heid e colonialismo.
Ótimo artigo. Necessário. Os comentários mostram bem o cenário atual.
E como explicar a invasão do Estado Israelense a sede da ONU hj no LÃbano? Logo se vê que sua teoria não resiste aos fatos
As bases da Unifil estão servindo de escudo ao Hezbollah. As IDF inclusive descobriram túneis construÃdos a dezenas de metros dessas unidades, os quais estão muito bem equipados. Tudo isso feito debaixo do nariz dos observadores da ONU, os quais ademais não cumpriram em absoluto garantir que o Hezbollah se posicionasse ao norte do rio Litani, conforme resolução 1701 de 2006.
As tais ideias socialistas que a colunista fala na realidade são ideias Racistas que são os fundamentos do estado de Israel não é uma questão de direita ou de esquerda a verdade é o estado de Israel é um estado colonial fundado pelo sionismo que é uma ideologia refinado do colonialismo europeu que tanto mal fez ao mundo que nega os direitos do povo palestino que nos últimos 1500 anos contÃnuos sempre habitou a terra santa
O que tem sido dito e repetido é que não podem ser pu blicados ar tigos na mà dia o ciden tal que foquem na raiz do pro blema, ou seja, que fo quem na recorrente má vontade para se nego ciar a au to de ter mi nação pa les ti na. Até mesmo este simples assunto é considerado tabu e pode ser classi fi cado como ex tre mis mo.
Então vai-se publicando artigos como este que ora vemos, que vão contornando ou alisando, passando ao largo do cerne e do foco da questão. Sofisticam a questão para parecer que há várias variáveis em jogo. Parecem artigos mais equilibrados e mais palataveis aos olhos ocidentais. Mas só servem para distrair os que não se aprofundam na discussão.
Diversionismo refere-se a uma estratégia ou tática usada para desviar a atenção de um problema ou situação principal, criando uma distração para enganar, confundir ou evitar lidar com a questão central. Essa manobra pode ser aplicada em diversos contextos, como polÃtica, guerra, negócios e até em interações pessoais.
Uma manobra diversionista é a aplicação prática do diversionismo, quando se introduz um novo tema, evento ou ação com o objetivo deliberado de fazer com que as pessoas percam o foco no assunto original, muitas vezes para encobrir falhas, erros ou evitar consequências indesejadas.
Por exemplo, em polÃtica, um escândalo pode ser ofuscado pela criação de uma polêmica sobre outro tema que mobiliza a opinião pública. No contexto militar, uma manobra diversionista pode envolver o envio de tropas a uma região para distrair o inimigo e ocultar o movimento real das forças principais em outro local.
A fantasia de David não cabe mais neste Iisrael Golias. Estão atacando a Onu...
Israel criado sob ideais socialistas? Será que entendi? Será que a autora da matéria está delirando?
É fato que Israel foi criado sob ideais socialistas, conforme a articulista posiciona. Essa foi a razão principal pela qual a União Soviética foi dos primeiros paÃses a reconhecer a nova nação, bem como permitir a venda de armas pela então Tchecoslováquia, numa época que vigorava embargo de armas por parte das outras nações, incluindo EUA.
Vc quer justificar o genocÃdio!!! Simples é isso, Israel matando gente.
Um texto bastante ideológico, com forte viés pró Israel, o posicionamento de um lado do conflito.
Os fatos relatados pela autora são verdadeiros e irrefutáveis.
O pa rágra fo rele van te (tudo o mais decorre disto): (vide abaixo)
O parágrafo relevante (tudo o mais decorre disto): (vide abaixo).
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
E a gente paga pra ler isso!! Kk No fim do texto, o indivÃduo ainda fala dos "colonos 1sraelenses", elemento central do constante desrespeito dos "ex-oprimidos" pelo direito do povo palestinos. Texto vergonho5o, deve ter sido escrito pelo Netanyahu.
Melhor ler artigos da Fepal, Diário da Causa Operária etc.
Desinformação é o que a FSP faz de melhor. Ótimo exemplo é esse artigo de opinião. Vcs se superam a cada dia!
O PSOL apoia o Irã, e o PCO apoia o Talibã do Afeganistão. Quer maior sintoma de falência moral do que essa?
Há mais de 1 bilhão de muçulmanos no mundo, há dezenas de paÃses muçulmanos, alguns deles arábes, no Oriente Médio, Ãfrica e Ãsia, sem contar que são os maiores produtores de petróleo do mundo. Mas toda essa influência não foi capaz de exercer pressão para a criação do Estado palestino. Ou seja, eles não se importam com os palestinos e instrumentalizam a sua causa contra Is ra el.
Parabéns pelo excelente artigo! O preconceito que a esquerda condena no ultraconservador que não aceita pessoas homossexuais é o mesmo preconceito que ela pratica contra Is ra el.
Sabrina, tem equÃvocos no seu texto, sua história está muito linear, uma narrativa que força uma versão dos fatos, ignorando outros. Tenho somente uma pergunta. Se o sionismo é a nova forma de anti-semitismo, por que personalidades como Einstein, Hannah Arendt e outros escreveram uma carta para o NYT no ano de 1948 ou 1949 criticando os sionistas e advertindo sobre os crimes cometidos na ocupação das terras da Palestina?
Quem não aceitou a partilha?????
Deveria se perguntar como I-srael, perseguida pelos ideais na -zi stas, virou alvo de amor da extrema direita.
Tive a pachorra de ler até o fim, e nenhuma menção ao extermÃnio em curso de mais de 50 mil pessoas.
Para a aut, irrelevante...
Isso está merecendo um direito de resposta.
Então o mundo todo é esquerda?
Artigo completo e verdadeiro. Parabéns.
Propaganda de guerra.
Nossa ela escreveu um livro . A esquerda não odeia os jhudeus. Ela odeia o que os jhudeus fazsm com os palestinos e outros povos do OM
Pela primeira vez leio um texto täo completo e claro sobre isr aelitas, ju deus e o proprio Est ado de Is rael. Tem razäo a autora quando escreve que a comun idade lb g t q näo sofre discriminacoes no pais, nem as mulheres, mas é od iada pela esqu erda, enquanto aplaudem os ay ato las do Ir ä que sem pena exec utam os membros das minorias citadas.
Mais uma a falar besteira, quem defende a população palestina de bombardeios aleatórios de Israel não significa que apoio os teoristas do hamas ou hezbollah, mas apenas que eh humano e defende a raça humana. É uma questão de humanidade, para mim a justificativa para caçar os terroristas foi apenas um desculpa para destruir Gaza e quem sabe criar mais assentamentos lá. Eu estou do lado dos humanos e isto significa ser contra bibi, hamas e hezbolah.
Que bom que você não apoia os terroristas, a exemplo de vários comentaristas nesse site.
Ideologia realmente tem a capacidade de cegar as pessoas. Se perguntarmos sobre os argelinos que lutaram contra o imperialismo Francês, dirão, foram heróis. Se perguntarmos sobre os judeus que lutaram contra o imperialismo Inglês dirão, sionistas terroristas. Eu sinto vergonha alheia!
Uma longa perolação só para fugir do ipecentro do ódio ao estado israelense: a ocupação maciça na criação do estado em 48, quando expulsaram 700 mil palestinos de suas terras, de suas casas, de seus comércios. No decorrer do tempo tomaram suas terras e os cercaram em guetos, sob os quais agora jogam bombas no povo encurralado.
Leio aqui muitas crÃticas genéricas, onde estão os contra argumentos sobre os fatos apontados pela autora? Acabei de escrever outro texto que foi censurado por ter escrito o nome do paÃs corretamente, sem utilizar subterfúgios q muitos usam aqui. Isso deveria ser revisão, não conseguimos discutir ideias.
Nesse ambiente muitos não lêem, não pensam, somente se posicionam, conforme viés ideológico e seus preconceitos.
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