Que artigo excelente. A resposta do representante do SECOVO me lembra a Bette Midler no filme Big Business. Confrontada com os testes de laboratório que não estão a seu favor ela dispara: “arrume ratos mais fortes” (get tougher rats).

Além do problema apontado nos edifícios residenciais, ainda reputo urgente repensar nas construções dos prédios comerciais inteiramente fechados por vidros e, ainda, espelhados, refletindo a luz e o calor solar para toda a vizinhança.

Que bom ler esta matéria. Como profissional nunca gostei do uso de vidros, precisamos pensar no futuro e que podemos ter um colapso mundial onde a falta de água, energia, seja uma realidade. Brasil precisa repensar o clima, a sustentabilidade, a permeabilidade do solo, parece que não estamos aprendendo nada com as tragédias que já vivemos..

O futuro é tórrido e não estamos de forma alguma preparados para ele. As varandas envidraçadas são um detalhe importante considerando que o próprio vidro é um elemento reflexivo que colabora para o aumento da temperatura. Porém, proporcionalmente, são luxos de poucos que podem arcar com elas e com o AC. O desconforto sobra aos demais e as consequências a tdos. A grande preocupação deveria estar no domínio do asfalto, veículos poluentes, ausência de vegetação e total devastação do meio ambiente!

Alguém fale para o eng do Secovi que já inventaram um dispositivo inovador. Chama-se persianas ou cortinas. Uma coisa que ningúem fala é que os prédios, mesmos os novos, não tem capacidade elétrica para ar condicionado. As construtoras contam que uma grande parte das unidades não o instalará. Quando tornar-se incontornável, e todos instalarem, aí veremos. A obra elétrica pode inclusive inviabilizar o condomínio.

A reversão se faz urgente. Limitação da sacada a 10% da área do apartamento ou melhor, fim dessa aberração tributária. Tem apartamentos cuja sacada corresponde a 30% da área do imóvel. É uma sacada com apartamento.

A reversão se faz urgente. Limita da sacada a 10% da área do apartamento ou melhor, fim dessa aberração tributária. Tem apartamentos cuja sacada corresponde a 30% da área do imóvel. É uma sacada com apartamento.

Apesar do uso de Cobogó nos prédios residenciais mais antigos, Brasília também é o paraíso das construções envidraçadas, o que transforma os apartamentos em estufas durante a época seca. Alguns modelos de vidros atuais, que estão substituindo as esquadrias antigas agravam o problema da falta de circulação de ar, pois, como não têm basculante, precisam ficar hermeticamente fechados para evitar a entrada de água quando chove. É um desastre!

Certamente um "lobby" bem feito das construtoras num lugar chamado legislativo, um casa pública feita para, entre outras coisas, servir a interesses privados.

Nossos arquitetos copiaram as vidraças europeias, onde os climas são mais temperados e frios. O resultado foi o aquecimento interno das casas e apartamentos devido à incidência dos raios solares.

Esse negócio de aquecimento global, deve ter suas excessões . Aqui no nordeste na zona da mata úmida , tem chovido mais e as temperaturas tem ficando mais amenas. Na varanda do meu prédio em boa viagem (19 andar + 2 de garagem +1 salão de festa) está frio e só vai esquentar em meados de dezembro a fevereiro ). Tem dia que dar para empinar pipa dentro do apartamento . Um tempo desse a tampa do depósito de café voo (com o vento) e o parlamento ficou tomada de pó de café (cozinha americana).

Uma coisa tão óbvia, e continuam aparecendo prédios envidraçados nos lugares mais quentes do país. Tem ar condicionado, sustentável? Não. Sem ar viram estufas.

o tal do borges, que não é meu parente, comte um erro crasso. adianta sim combater as demandas, as restrições acerca do fumo em lugares públicos mostram isso claramente. e cabe ao poder público combater as demandas para orientar o desenvolvimento aceitável. o contrário disso é o tal capitalismo sem regras, e não acredito que o borges da matéria creia numa insanidade tamanha.