Lygia Maria > Numa democracia, políticos podem ser ofendidos Voltar
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O problema é tão grave e os bocós da extrema direita acham tudo normal. Entendam de uma vez: essa forma de abordagem polÃtica levou um genocid@homofobicloucow ao poder e o fez um messias justamente pq falava a lÃngua essa horda olavista. O MBL não é nada diferente disso, e isso pode levar o Brasil ainda mais para o fundo do poço. Salve-nos STF.
Onde será que a Folha acha essa gente oara escrever tanta às neira a cada semana?
Perfeito.
Pois é, pela liberdade de expressão também deveria ser permitido ofender colunistas, mas a folha censura!
É por artigos como este que chegou-se a normalizar Pablos Marçais e Monarks , Nikolas Ferreira, Carlos, Renan, Flavio Eduardo etc... A articulista deve ter uma noção peculiar de liberdade de expressão. Este tipo de artigo é responsável pela propagação da baixaria, da destruição de qualquer argumentação polÃtica. Politicas devem ser criticados, ações polÃticas devem e podem ser criticados isto não tem nada a ver com ofender polÃticos.
E sim**
Discordo. A liberdade de expressão está cerceada no Brasil e a comunicação travada. "Esquerda"não se comunica com "Direita", por exemplo. Fazer humor com polÃticos pode ser muito criativo e educativo.
Parabéns pelo corajoso artigo. PolÃticos podem sim ser xingados. A restrição à liberdade de expressão apenas deve ocorrer se forem importadas fatos inveridicos ou se houver risco à integridade fÃsica do polÃtico.
Bem, Rodrigo, dizer que a mãe do sujeito é uma certa profissional, sem comprovação, é inverÃdico, não?
Chamar alguém de F de P não é aceito nem nos comentários da Folha, mas a senhora acha que é "liberdade de expressão" se usado para ofender o Ministro da Justiça. E quanto a tal "primeira emenda", tente acenar a bandeira da Pales tina em frente à Casa Branca ou do consulado de Is Rael em Nova York.
Gilmar Mendes já proferiu decisão entendendo que jogar tomate em polÃtico não é ofensa. Qual a diferença disso para um xingamento?
Eu fico impressionado como certas autoridades, principalmente de esquerda, estão frágeis e parecendo crianças mimadas que recorrem chorando ao papai quando são chamadas de bobas e feias
O agente polÃtico, que se sente ofendido por alcunhas, caricaturas, charges e outras formas de expressão, salvo se ofensivas e de ameaças, e recorre a justiça; evidencia sua baixa estatura, para o exercÃcio da representação.
O que a escrevente defende se chama estetização da polÃtica, em outras palavras significa desmoralização da polÃtica para o surgimento dos outsiders de extrema direita. Exatamente como aconteceu na Alemanha nazista e Itália fascista. Se a autora precisar alguma criança poderá desenhar pra ela, ou é mesmo puramente intencional? Voto na segunda opção.
Seu comentário não faz nenhum sentido, e você só está dizendo isso porque provavelmente o seu partido está no poder
A Folha devia publicar meu comentário, assim as interpretações seriam mais profundas.
pARABÉNS mesm Parabéns. É isso aÃ.. Antes de se tornar o que é hoje, o Min. Alexandre de Moraes dizia a mesma coisa.
Quantos viéses polÃticos nesses comentários. Tem pessoas que querem o extermÃnio das pessoas envolvidas no 8 de janeiro, porém estes mesmos parasitas não apontam suas flexas para as supostas Autoridades Federais que nada fizeram para impedir os atos, se é pra colocar todos no mesmo balaio, Flávio Dino ministro da Justiça seria o primeiro a ser enquadrado por PREVARICAÇÃO, pela inércia ao caso, seguido do ministro da Defesa ser José Mucio Monteiro, na mesma seara criminal.
Quando é texto escrito por Lygia, Dora Kramer (uma idosa que tranquilamente estaria nas marchas de Deus, Pátria e FamÃlia e Vinicius Freire, eu nem me dou ao trabalho de ler, só vejo o tÃtulo por descuido. Senso comum esclarecido e jornalismo tutelado são a orientação geral dessas pessoas. Não valem a pena.
Acredito que crÃticas são muito bem-vindas, mas não concordo com xingamentos. Se ainda eles resolvessem alguma coisa...
O problema é que em ambos os casos é o Estado contra o cidadão. Aà a demanda torna- se desigual.injusta e resvala no autoritarismo.E mais: dinheiro do contribuinte foi usado contra o contribuinte.
Criticar é uma coisa, ofender é outra coisa, bem diferente. O que a colunista prega é a normalização da baixaria e da falta de educação.
então a colunista pode colocar um palavrão né?
Um artigo que não se deve levar a sério já pelo tÃtulo. Obrigado Folha! Pelo tÃtulo nem perco meu tempo em ler.
O algoritmo de censura do jornal, só funciona contra os leitores, a moça do artigo citou com todas as palavras a ofensa e não teve censura. Penso em para com a assinatura!
não pf continue criticando o que a imprensa coloca pq e não ó vai ter o gado
O vale tudo é democrático? Sério? Defensora do fascismo da extrema direita.
É impressionante como podem ter espaço pessoas como Marçal e Lygia, é de uma indigência fenomenal o que nossa predatória e parasitária elite do atraso nos apresenta. Tanta gente inteligente neste Brasil e nos colocam isto!
Chamar alguém de F... ....é ofensa grave. Apelidos podem até ser aceitos. A moça revelou toda a sua "verve" ou "vibe" de extrema-direita!
Se é legÃtimo o direito de ofender, segundo a articulista, também é legÃtimo o ofendido se defender pelas vias legais.
Quantos financiadores e polÃticos responsáveis pelo 8 de janeiro foram condenados pelo Dino Sauro? Só é feroz contra palhaços.
Não sei como se pode ter um colunista com este nÃvel. Numa democracia polÃticos podem ser criticados, o que é diferente de ser ofendido.
Texto viesado, a meu ver: liberdade de expressão, me parece muito claro, não é liberdade de ofender; o limite da minha liberdade é a liberdade do outro, que precisa ser respeitada.
Se a jornalista entende que chamar alguém de "filho da...." é "critica humoristica"...... Até se pode olhar com humor a expressão "excrementissimo" considerando o trocadilho com a fusão de excelentÃssimo - tratamento usado entre parlamentares- e excremento, nome elegante para aquilo que não ouso dizer..... Mas F. D. P é, acho que continua sendo, um xingamento. Sem humor, só raiva.....
Caro José Lima, o problema da censura é que as regras tem que ser uniformes. Hoje, condenamos o Monark e o Felipe Neto, amanhã, se for utilizar os mesmos critérios, estaremos condenando, por exemplo, os leitores aqui deste espaço que “homenageiam” o Lula, o Bolsonaro e nossos parlamentares. O termo que o Felipe Neto usou é muito similar ao que meu amigo genial Benassssi usa para definir o Poder Legislativo. Aguentar os mal educados é o preço que pagamaos para defender a liberdade de expressão
Catarinense na defesa de Monark: Alguma novidade?
Glenn Greenwald é catarinense?
Estamos em um tempo que precisamos gastar o nosso tempo; para discutimos o que é liberdade de expressão e abuso de expressão.
Estou 100% de acordo. Dino foi machão contra o Monark e tem sido tchutchuca contra os financiadores do 8 de janeiro. Quer dar exemplo? Prenda o ex-presidente.
Discordo da colunista. A fala em questão não tem humor, tem ódio e desejo de ofender. Todo cidadão que está disposto a ofender o outro, deve se responsabilizar pelos seus atos.
Isso! No caso do Felipe Neto ainda se pode tentar alegar a possibilidade de humor no trocadilho por ele inventado. Mas no caso do Monark é só xingamento mesmo. Raiva destilada....
ErradÃssimo. Ofensas que destacam condição fÃsica e a mãe de alguém (que possa estar inclusive falecida) não são humor, e principalmente, não são exemplos de debate na sociedade. Até entendo que haja casos em exageros, mas no caso do Monark, não o é. O sujeito simplesmente perdeu a compostura, não soube falar e exagerou.
Perfeito! Xingar outro ofendendo a mãe nunca foi "critica humoristica", mas apenas raiva destilada.
Não costumo discordar da colunista, mas agora ela erra: chamar ministro do Supremo de filho da "fruta" e gordola (gordofobia pura), não é chacota, não é humor nem liberdade de expressão. É ofensa, é agressão que deve ser punida!
Perfeito! Se a jornalista encontra graça no xingamento com afensa à mãe de alguém, estamos mal de humor
PolÃticos, na verdade, são empregados do povo que lhes paga pelo trabalho. Se nenhum empregado que cumpre seu dever e que se impõe por ser honesto e ter nobreza de caráter merece ser ofendido é porque algo está errado com os empregados do povo.
PolÃtico democraticamente eleito é representante / n empregado/ do eleitor . O eleitor lhe dá uma procuração válida por 4 anos , o mandato, para representa-lo. Portanto deve escolher bem.
Como seria chamaram Bolsonaro de Genocida. Agora dá meia forma estão chamando o Lula de Presidengue genocida por não disponibilizar vacinas e colocar os mortos em sigilo
Além do fato dessa articulista passar o pano para o tal mon ark, desrespe itoso como sempre, ela não cita nenhum dos vários apelidos que ganhou o boz zolo ide.
Sou de direita, entendo o ponto de vista mais geral do artigo, mas discordo dos casos citados. Pesados e ofensivos
Só posso parabenizá-lo, meu caro.
A polÃtica sempre foi o palco para a acidez da lÃngua popular, uma arena onde o escárnio não apenas diverte, mas também coloca em evidência o humor ácido que ajuda a desmascarar o poder. As caricaturas verbais, as alcunhas jocosas, os trocadilhos ferinos fazem parte de um exercÃcio democrático, de uma luta simbólica contra o peso da autoridade. No Carnaval, o povo veste fantasias para debochar de quem governa, rompendo o véu da seriedade. Bom humor e inteligência andam juntos.
Caro José Lima, o problema da censura é que as regras tem que ser uniformes. Hoje, condenamos o Monark e o Felipe Neto, amanhã, se for utilizar os mesmos critérios, estaremos condenando, por exemplo, os leitores aqui deste espaço que “homenageiam” o Lula, o Bolsonaro e nossos parlamentares. O termo que o Felipe Neto usou é muito similar ao que meu amigo genial Benassssi usa para definir o Poder Legislativo. Aguentar os mal educados é o preço que pagamaos para defender a liberdade de expressão.
Desculpe..... O xingamento do Monark fazendo referência à mãe do ministro nada tem de bom humor. É raiva destilada mesmo. Desejo de ofender. Ainda se pode buscar algum lado bem humorado na citação do peso do Ministro, mas a referência desrespeitosa à mãe é só xingamento mesmo. Raiva. Vontade de agredir.
Não podem. É apenas a opinião pessoal da cronista.
Em uma democracia, polÃticos podem ser ofendidos dentro de limites razoáveis. O problema atual é que grupos anti democráticos querem utilizar esse direito constitucional para desestabilizar a república. Usar palavras de baixo calão não é razoável.
O viés marcadamente direitista da articulista a impede de reconhecer que chamar um polÃtico ou qualquer pessoa com sentimento mÃnimo de honra pessoal de "filho da puta" pode, a luz do nosso direito, caracterizar injúria, crime previsto no Código Penal e ensejar, eventualmente, dano moral. A articulista não o ressalva porque obviamente o ofendido era, então, um polÃtico alinhado à esquerda. Saudade dos artigos de Cristina Serra...
Então, pelo seu viés esquerdista, é proibido xingar os outros de fsc1sta, nas zist4, etc. Ou o discurso só vale para um lado e o outro está liberado?
O que eh pior, chamar de "filha da puta" ou de "genocida"?
Boa!, Dona Lygia. Desde que a dignÃssima colunista postulou aqui que o ato de proferir ofensas a figuras públicas nada mais é que liberdade de expressão, direito este garantido na Constituição, exercê-lo ei aqui também. Chama-la- ei, não de gordola nem magreza, porque isso vai contra meus princÃpios. Chama-la-ei de Judiceia, em alusão a uma das irmãs Cajazeiras, que se escondiam sob o manto da integridade para compactuar com o assédio e mau-caratismo de Odorico Paraguaçu, na novela O Bem Amado
Ao dignÃssimo colunista que me questionou se chamar de "filho da puta" é pior que de "genocida", eu diria que depende. Depende do filho (não da mãe do filho, nem do ofÃcio da mãe do filho). Depende também do ato da mãe do filho. Se essa mãe tivesse matado o filho "genocida", teria sido ela, diretamente, uma filicida e, indiretamente, uma genocida. Nesse exemplo hipotético, a mãe teria nos poupado daquela "famÃlicia". Entendeu?
Errata: exercê-lo-ei (em vez de exercê-lo ei) e magrela (em vez de magreza). Ora emprego o futuro do presente, que não mo-lo (contração de ME com O) é de hábito, em homenagem ao "vampiro". Sarcasmo com bom humor, pooóde!
Dizem que perguntar não ofende: vc concordaria com a prisão de todos aqueles que chamaram Bolsonaro de "genocida"?
O direito democrático à liberdade de expressão deve ser respeitado. Mas chamar qualquer um de “filho da puta” é uma ofensa muito pesada. Para tudo deve haver limites, mesmo numa democracia.
O cara até pode se sentir ofendido por ser chamado de gordola em redes sociais. Mas tem que aguentar o rojão, é o ônus de ser uma pessoa pública. Usar o poder do Estado contra o ofensor então é inconstitucional.
Fernando, nas redes sociais sim. É diferente de importunar o sujeito num restaurante ou aeroporto.
Poderia então chamar de fiilho da puuta qualquer pessoa?
Justamente ao mesmo tempo que a tentativa de golpe no STF promovida pela direita raivosa na CCJ. Falta caráter à essa moça, e isso não se adquire em "livro sagrado". Campanha insidiosa se desenvolve contra o governo e autoridades. Não pode denunciar o genocÃdio.
Venezuela
O que se diz nas redes pode ser catastrófico qdo atingem perfis que não são público. Meninas pós adolescentes estão se suicidando, imagens são desconstruÃdas atingindo famÃlias e negócios. Se o cara escolhe uma função pública ligada ao estado escolheu ser vidraça, então fique limpo, porque não dá pra ver liras, Pacheco e seus parsas sem apontar. Um prefeito que dirige negócios para compadre ou um governador querendo entregar infraestrutura já pagas pelo cidadãos. Faltou o micto na lista.
Se alguém entra em minha casa na calada da noite ou em pleno Sol e surripia minha moral e os meus bens gerados com o suor de meu trabalho, como devo chamar esse sujeito? se o politico rasga a CF em nossa cara como devo chamá-lo? Mas nesse Brasil de gente sem-vergonha e descarada como vimos nos últimos debates, eles podem fazer e falar o que quiserem e nós temos de ficar apenas ouvindo. Safado é safado em qualquer lugar e tem que ouvir! Seja vermelho ou verde-amarelo! Seja STF ou FDP!
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