Opinião > Enel precisa se mostrar à altura de desafio agora frequente Voltar

Comente este texto

Leia Mais

Anteriores 1 2

  1. José Cardoso

    Se queremos que uma cidade onde venta desse jeito tenha árvores, a fiação deve ser subterrânea. É muito caro sem dúvida, mas sem isso a fiação estará periodicamente sendo rompida, e grande parte da população ficando sem energia.

    Responda
    1. José Cardoso

      Francisco, antes fosse só a raiz. O pior são o tronco e os galhos...

    2. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Mesmo quando tenta reagir , o cidadão alienado não enxerga a verdadeira raiz do problema. Isso o impede de tomar a única atitude que lhe e concedida , votar certo, o resto eh inocuo, não lhe compete conjecturar.

    3. Ricardo Candido de Araujo

      É o caso de exigirmos dos entes responsáveis o correto manejo da cobertura arbórea, posto que o "enterramento ' de toda a cabeação hoje em postes, mesmo que recursos houvessem, levaria décadas.

  2. Maria do rocio Barszcz

    Privatiza que e bom ! Daqui alguns anos vai acontecer a mesma coisa com o saneamento e a agua ! Dai serao multas que nunca sao pagas e a imprensa hipocrita que apoiou a privatizacao fazendo " ceninha " !

    Responda
  3. Raymundo Itareru

    esperem uns anos, e vocês vão ver o que vai acontecer com a Sabesp, a privataria desenfreada dá nisso, depois eles devolvem a sucata

    Responda
  4. hernando josé rocha franco

    A lógica capitalista privada em serviços essenciais! Hummmm!!!!

    Responda
  5. Renato Vieira

    Resultado da redução de custo. Corte de pessoal de linha de frente. Ontem mostraram uma frota de caminhões da Enel tudo nos pátios.

    Responda
  6. Anete Araujo Guedes

    Nunes precisa se mostrar à altura de ocupar a prefeitura da maior cidade do país. Se fosse um prefeito do PSOL, a manchete sairia assim, escritas com letras garrafais. O título da reportagem é o que grande dos leitores se restringem, por falta de tempo. Logo abaixo viriam as cobranças por sua falta de pulso, incompetência, descaso e inação.

    Responda
    1. Anete Araujo Guedes

      *grande parte dos leitores

    2. Celia Moura

      Mas nem se usasse uma escada de caminhão de bombeiros...

  7. Sergio Saraiva

    Este jornal sempre foi um defensor da privatização de serviços públicos essenciais, este jornal também é responsável pelo caos que São Paulo está vivendo.

    Responda
  8. Lisy P F S

    Esse ministro de Minas é energia se tivesse vergonha pediria para sair. Não é só São Paulo

    Responda
    1. Marcelo Silva Ferreira

      Mais um comentário que não tem relação alguma com as regras de funcionamento do mundo real. É só para falar mal do ministério. Se for para criticar, melhor fazer com propriedade e não passar vergonha.

    2. Anete Araujo Guedes

      Ninguém pode interferir no governo de SP. O apagão deve ficar apenas nas costas de Nunes. Ou então do Tarcísio, que em como projeto privatizar o estado de SP.

  9. Adriano Rodrigues Paganotto

    As agências reguladoras são uma ficção. Não fiscalizam nada... não cobram nada... Não penalizam nada... Quais as penalidades que essa empresa recebeu depois do último apagão?? Nenhum... Se houve algum, nada que ela não possa ter recorrido... O brasil não é sério.

    Responda
  10. AILTON SOUZA

    Vamos ser sinceros essa empresa Anel não está capacitada para uma emergência em caso de apagão provocado por intempéries. Agora o cidadão fica 2 a 3 dias sem energia quando não mais vai reclamar pra quem? Nem sempre privatizar é um bom negócio, caso como serviços públicos essenciais que deveria até ser proibido.

    Responda
    1. Anete Araujo Guedes

      E a capacidade de Nunes?

  11. Anete Araujo Guedes

    Não se comenta o descaso, a inoperância do prefeito, os projetos de mais privatizações do governador Tarcísio. Empresários só querem o lucro, reduzem o número de funcionários e deixam de investir na empresa.

    Responda

Anteriores 1 2

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.