Mercado > Nobel de economia vai para estudo sobre prosperidade das nações Voltar

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  1. DANIEL PORTELA

    Bombardear nações e saquear o petróleo delas já é um excelente começo para enriquecer.

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    1. Olavo Cardoso Jr

      Que país teve o petróleo saqueado sem a conivência do governo local? O governo venezuelano saqueia o próprio petróleo, por meio da PDVSA? O rombo q a esquerda deixou nas Petrobrás seria uma forma de executar esse saque por meio dos agentes políticos locais, em seu próprio favor? Queria entender melhor seu ponto de vista.

  2. andre lunardelli

    Se os petistas lessem “Por que as nações fracassam” o Brasil avançaria muito.

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    1. jose carlos toledo junior

      Não leu, mente que leu, e passa vergonha repetidamente. Ou não entendeu. Agora, quer ver. O que que fala sobre o Brasil especificamente?

    2. andre lunardelli

      Dionísio, nso eh isto que Acemoglu fala. O ponto principal é prezar instituições, contra o compadrismo.

    3. Dionisio DeBarros

      Muito bom Andre. Contudo, creio que sua observacao deveria ser para todos, nao apenas para Petistas. Veja bem, PT e esse governo tentam fazer exatamente aquilo que Daron (autor do livro) prega. Sair da dependencia do extrativismo e da exportacao de commodities, para uma industrializacao. Atividades primarias apenas beneficiam pequena minoria, enquanto que industrializacao e inovacaotem efeito multiplicador na sociedade. Creio que tem Petista lendo o livro sim. Falta agora que outros tambem leiam

    4. andre lunardelli

      Dionísio, li o clássico de Pikety sim, um livro muito importante. O problema de vocês eh justamente olharem só para um lado - meu olhar eh bem mais amplo.

    5. Hernandez Piras

      O "Capital do Século 21" é outra lição não aprendida pelo PT. Na obra de Piketty ele demonstra, entre outras ideias, porque uma tributação progressiva é importante para a promoção da igualdade, ideia totalmente negligenciada por Lula nos seus primeiros mandatos. O PT prefere cooptar os mais ricos por meio de renúncias tributárias e empréstimos subsidiados a tributa-los para financiar o gasto público.

    6. Dionisio DeBarros

      Creio que vc deveria ler O Capital no Seculo XXI, tambem outro premio Nobel. Quem sabe aprenderia um pouco do pq que o rentismo que vivemos no Brasil so leva a desigualdade, instabilidade social e violencia.

    7. jose carlos toledo junior

      você nunca leu com certeza.

    8. Hernandez Piras

      Sim, não tenho dúvidas, mas acho que até a Profa Mariana Mazzucato, que eles dizem ter lido, não foi bem compreendida. Os petistas criticam muito a política econômica do regime militar, mas, paradoxalmente, parecem presos aos seus princípios. O estatismo é sua obsessão.

  3. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Fazem 30 anos que o Brasil pratica a política de juros estratosféricos como (única) ferramenta de combate a inflação. Se fosse bom já teríamos um prêmio Nobel de economia. Parece que ninguém no mundo acha que isso merece prêmio. Os rentistas deveriam criar um prêmio paralelo, e premiar os pardais brasileiros. Se não fizerem isso, os brasileiros podem acordar e acabar com essa farra.

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    1. Dionisio DeBarros

      Piras so pode estar de brincadeira! 3O anos de juros altos e o pais nao sai do lugar. Quantas decadas a mais de contracao fiscal o Piras ainda recomenda? Eternidade?

    2. Hernandez Piras

      Ben Bernanke foi premiado pelos seus estudos sobre a política monetária na Grande Depressão, não pelo modo como ele administrou a crise de 2008. Por outro lado, Bernanke não é um ultraliberal que se oponha ao uso do dinheiro público em quaisquer circunstâncias e para qualquer fim. Sei que você preferiria que fosse o caso, mas não é.

    3. Marcelo Magalhães

      Exato Hernandez e foi por isso que a comunidade neoliberal se calou diante da premiação de Ben Bernanke, em 2022, pois ela exaltou a enxurrada de dinheiro público utilizada na crise de 2008, para salvar os bancos, rompendo a máxima de que o mercado se regula e o governo não deve se meter e nem expandir a moeda. Muito bom!

    4. Hernandez Piras

      Pelo contrário, há um consenso de que a contração monetária é o melhor remédio contra uma alta inflacionária circunstancial. Se o problema for estrutural é preciso então adotar uma contração fiscal. Vários economistas já foram premiados por defender esta ideia, a começar por Milton Friedman.

  4. Geilson Silva

    Pode ser uma visão enviesada, mas se o Nobel representa os avanços em um campo da ciência, nesse caso de Economia, tinha de haver ao menos um chinês nessa lista..

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    1. Dionisio DeBarros

      China foi a maior economia do mundo por cerca de 4OOO anos ate o seculo XIX. O que vemos hoje eh a China retomando seu lugar. Agora, quem sou eu para discordar de um premio Nobel, mas chamar um pais com 4 mil anos de historia de instavel, acho um pouco exagerado.

    2. Hernandez Piras

      A não ser que você acredite que a China é "socialista", é claro!

    3. Hernandez Piras

      Você já leu a obra de Isabela Weber sobre o debate econômico que fundamentou a introdução da economia de mercado na China? Se tivesse lido, saberia que não houve nenhuma originalidade no desenvolvimento chinês das últimas décadas.

    4. Helene Medeiros

      Para ter um ch ines na lista, algum ch ines tinha que ter apresentado um estudo relativo ao tema. Pelo visto, nenhum ch ines apresentou. Outro tema: a Ch ina saiu da pobreza, mas no momento anda mal.

  5. NACIB HETTI

    O pensamento econômico é, a cada década, reciclado para as conjunturas vindouras. Na raiz de quase todas a teses contemporâneas está o economista sueco, Gunnar Myrdal, que desenvolveu a teoria da causação circular na década de 40.

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  6. Benedicto Ismael Dutra

    Um tardio reconhecimento que acontece num momento de instabilidade econômica e geopolítica com guerras no cenário. A pergunta é porque após a libertação das colônias o atraso econômico e cultural continuou sendo mantido na grande maioria. De um lado gestão ineficiente, e de outro, população sem bom preparo para a vida, as consequências são nações atrasadas e endividadas.

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  7. Lisy P F S

    Foram os mesmos que sentaram na primeira fila para aplaudiram qdo doou uma quantia milionária para o reflorestamento. Só brincaram aqui. Dê um Google

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  8. NELSON GENTARO INUY

    Os paises antes colonialistas estão atualmente em decadência, politica, economica, cultural e moral, tendo que suportar uma invasão de seus "ex coloniados". Os "Nobeis" quando falam em democracia tem que esclarecer "qual democracia", parece que no mundo atual, onde o principal objetivo é o lucro na venda de armas, o conceito de demo-cracia parece mais a "cracia pelo demo". Os "nobeis"deveriam analisar melhor a "ditadura "da China, que parece despontar como lider de uma nova ordem mundial.

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    1. Helene Medeiros

      Li hoje no jornal que somente 10% da populacao ch inesa possui passaporte. Destes, os que sao funcionarios publicos ou professores por exemplo, tem que depositar seus passaportes em secretarias do governo. Nada contra os ch ines es, mas näo torco para que eles sejam os lideres de uma nova ordem mundial.

  9. Marcelo Magalhães

    Borracha, ouro, café, açúcar não importa o que garantiu o sucesso disso tudo foram os 350 anos de escravidão, com o maior número de pessoas em condições de escravos do planeta, sendo produtor e traficante. Se já não bastasse isso, dão milhões para pesquisadores que concluíram que os europeus eram organizados. Muito bom!!

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    1. Hernandez Piras

      Você realmente não leu sequer uma página dos autores, caso contrário não faria essa catilinária de quinta série.

  10. Vania Garcia Rodrigues

    O título da matéria é equivocado. Eles não são um trio de americanos: um nasceu na Turquia e os outros dois na Inglaterra.

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  11. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Querendo parecer « inteligente », « decolonial » e do bom lado da história, o articulista se mostra profundamente simplista e mesmo eurocêntrico ao reduzir os estudos dos ganhadores do Nobel à institucionalidade ocidental moderna. Ora, eles abordam também outros lugares e outros tempos, como o Império Romano, o Império Otomano, as repúblicas italianas na Idade Média e, principalmente, as experiências asiáticas que não se reduzem ao modelo colonial, como o Japão Meiji.

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  12. DANIELA FRANCO

    Sociedades com pouco apreço às regras e com instituições que exploravam a população não geraram crescimento = Brasil ,no dicionario.

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  13. antonio brito

    Prêmio por estudarem o óbvio. A insegurança jurídica afasta o investimento. A insegurança jurídica afasta o investidor. Estamos no rumo errado, só criamos novas insegurança jurídica.

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  14. Luiz Reichmann

    ...à criação de um prêmio que reconhecesse anualmente "o maior benefício à humanidade" nas áreas da química, física, medicina, literatura e paz. Ta bom então, vamos esperar os beneficios. E os escravos, foram lembrados?

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    1. RUTH RUTMAN

      Nao seria os escravizados mas quem lutou contra a escravidao, abolicionistas.

  15. Aderval Rossetto

    Prosperidade do norte-ocidental é devido exploração monetária aos países do hemisfério sul! Principalmente pelo petrodólar, desde Bretton Woods, e posterior fim do lastro ouro por Nixon. Agora as energias renováveis e a moeda virtual Brics diminuirão tal neocolonialismo.

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  16. André Silva de Oliveira

    Os petistas precisam ler os livros de Acemoglu e Robinson com urgência.

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    1. jose carlos toledo junior

      Leu nada mentiroso.

    2. André Silva de Oliveira

      Li, sim. Li "Porque as nacoes fracassam" e "The Narrow Corridor", ainda nao traduzido no Brasil. Va ler e aprenda.

    3. jose carlos toledo junior

      Pela sua tosca mensagem, você com certeza não leu. Se leu não entendeu.

  17. José Augusto Bernabé

    O Brasil só vai ter um "Prêmio Nobel" quando instituírem o quesito Corrupção, aí seremos imbatíveis e até alguns Presidentes nossos poderão se candidatarem.

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  18. max ribas

    Que legal! Fala aí de qual país das Américas?

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  19. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    A matéria poderia abordar aspectos da obra desses autores, não os conheço mas sei que estamos carentes de abordagens sistêmicas de lastro histórico nessa área, desde os clássicos, que fincaram suas análises no trabalho como criador do valor, temos assistido múltiplos esforços para subjetiva-lo, mascarando a exploração que subjaz ao processo da sua criação!

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Obrigado Hernandez ! O que disse reforça um princípio que considero basilar, o Estado é moldado pela e para interesses da sua classe dominante, sua permeabilidade é mínima para os que estão na base, cujas conquistas são o que temos de avanço no mundo "civilizado". Não sou pessimista, ainda me situo numa corrente que deriva do Iluminismo!

    2. Hernandez Piras

      Acemoglu é um homem de esquerda, mas não é socialista. Na sua obra o que ele chama de "sistemas extrativistas" são regimes em que o Estado deixa de promover o progresso geral apenas para extrair riqueza em favor de grupos específicos. Sua análise é essencialmente liberal, mas progressista.

    3. jose carlos toledo junior

      Tem uma razão muito simples porque eles não abordam as conclusões dos autores. Vai contra as crenças neoliberais que esse decadente jornal assumiu sem constrangimentos.

  20. Fernando Alves

    Não li o estudo, mas a fórmula deve ser bem simples. Menos esquerda/Estado e mais livre mercado.

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    1. jose carlos toledo junior

      É vá ler o livro, possuído. Mas, vá com a cabeça aberta. Se for com a mente do possuído que aparenta ser, nem leia, pois vai passar raiva e vai odiar os ganhadores. Especificamente quando eles mencionam o Brasil em uma passagem já no fim do livro. Você é um crente, mas a realidade não muda por mais que vc queira acreditar.

    2. Fernando Mendes

      Recomendo que leia o trabalho deles, que chama "Por que as nações falham". Depois volte aqui e me conte se essa sua opinião continua a mesma. Spoiler: a origem do problema está lá no colonialismo.

    3. Pierre Laville

      Deveria ler .

  21. José Cardoso

    É um tema da maior relevância. E é estudado há mais de duzentos anos, se lembrarmos que o livro famoso do Adam Smith chamava-se Investigação sobre a riqueza das nações.

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