Thomas L. Friedman > Conflito árabe-israelense continua sem solução clara ou narrativa unificada Voltar
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Após um ano o ocupante opressor está claramente sendo derrotado
...Israel não quer acabar com a guerra. Dessa forma os palestinos como o passado mostra, também não querem acabar. Em resumo como ninguém quer conversar, a guerra não acabará se perpetuará em menor ou maior escala.
O texto traz coisas bem inteligente do judeu-americano Thomas L. Friedman. Mas ele não aborda a questão de que ninguém tem interesse para acabar com a guerra. Americanos, alemães entre outro ganham muito dinheiro com ela. A desculpa de Israel com proteção, também, não se sustenta. Mas tentar conversar para primeiro haver trocas de prisioneiros nem pensar, sentar para Israel devolver as terras que tomaram de outros paÃses nem pensar, sentar para criar um estado palestino nem pensar. Continua...
Me envergonho de assim a folha, não publica os horrores do conflito e de vez enquanto mando um artigo desse, é inacreditável, nenhuma menção do massacre de 82 no LÃbano, vergonha pura
Artigo tendencioso, péssimo. Primeiro não é guerra é massacre. Segundo a Palestina não possui nenhuma capacidade de defesa. Terceiro Bibi prática diariamente crimes de guerra. Quarto já são 80 anos de conflito. Cinco as leis internacionais não são cumprida. Sexta o mundo ocidental não sabe agir diante do monstro que criou. Sétimo esse conflito enfraquece a ONU e o diálogo internacional. Oitavo alimenta o ódio contra o judeus. Nono destrói a narrativa de direitos humanos dos EUA. Décima é diaból.
Excelente artigo.
Excelente raio-x deste conflito pavoroso. Parabéns! O parágrafo que narra a dúvida hoje se os soldados de I. estão indo combater inimigos ou salvar a vida polÃtica de um corrupto é magnÃfico.
Ah, 'seu' Thomas, não venha com esta conversa fiada de que o problema está na falta de uma "boa narrativa" de Is ra el! A propaganda s io nis ta de hoje para os leitores é a divulgação de mais um artigo da série, na tentativa de encobrimento do programa bárbaro de ocupação de territórios e destruição do estado independente p al est i no. A solução deste conflito e a segurança dos is rae lenses e p al est i nos só virão com o respeito a dois estados soberanos. Paz, não guerra!
Caro José Bueno, as cicatrizes deixadas em crianças, mulheres e homens, que carregam no corpo e na alma os efeitos desse embate, representam um grito mudo contra a violência, um apelo ao sentido da vida que insiste em continuar, mesmo quando o mundo ao redor parece desmoronar. E, no entanto, as ideias que sustentam essa guerra parecem, de certo modo, mais impenetráveis que as defesas armadas. O conflito, que atravessa décadas de história, é carregado de um peso ideológico que impede a paz
É só liberar os reféns que tudo acaba. A pressão interna sobre o Netanyahu para um cessar fogo seria irresistÃvel. Mas isso também enfraqueceria os fundamentalistas islâmicos. Eles não darão esse passo.
Eu sou a favor de que eles sejam libertados. Lamento sua opinião contrária. É a dos fundamentalistas islâmicos.
Em sua infância, você certamente acreditava quando seus pais diziam “ na volta a gente compra” . Não sejamos demasiadamente ingênuos .
O conflito começou com os atentados terrorista do Hamas, em Sete de Outubro, e se desenrolou em uma espiral de destruição e perda, tornando-se um sÃmbolo da incapacidade humana de solucionar suas disputas mais profundas. Hoje há desespero e dor para os dois lados envolvidos. A cada explosão, a cada prédio que cai, fica evidente que a vitória não será definida por um número de territórios conquistados ou pelo volume de baixas inflingidas ao adversário. As cicatrizes deixadas são eternas.
Caro Felipe, o conflito é alimentado, tanto de um lado quanto pelo outro, pelo ressentimento, pelo desejo de vingança e por visões de mundo que não parecem se encontrar. Nenhum tratado de paz, até agora, conseguiu superar essa barreira intangÃvel de mentes. A cidade de Gaza, cercada pela miséria e pela guerra, é o retrato dessa tensão. As crianças que crescem em meio ao barulho constantes das sirenes e ao brilho dos foguetes aprendem a temer o futuro antes mesmo de entenderem o presente.
Caro José Bueno, as cicatrizes deixadas em crianças, mulheres e homens, que carregam no corpo e na alma os efeitos desse embate, representam um grito mudo contra a violência, um apelo ao sentido da vida que insiste em continuar, mesmo quando o mundo ao redor parece desmoronar. E, no entanto, as ideias que sustentam essa guerra parecem, de certo modo, mais impenetráveis que as defesas armadas. O conflito, que atravessa décadas de história, é carregado de um peso ideológico que impede a paz.
Esse conflito é milenar. Não começou em outubro do ano passado. E o Estado Palestino?
Concordo, Alexandre, mas falta corrigir a data de inÃcio destas décadas de conflito sangrento. Nem é um evento recente, nem "eterno". Diante da consideração de fatos dos últimos setenta e cinco anos, a diplomacia pode chegar à solução justa e equilibrada entre os dois povos envolvidos, se se conseguir reduzir a interferência dos interesses de grandes potências estrangeiras. A história é marcada por superação de cicatrizes originadas de conflitos sangrentos. Vamos apoiar a Paz e não a guerra!
Quem fala "guerra" já está assumindo uma posição ideológica. Os fatos gritam: genocÃdio, limpeza etnica, massacre, tentativa de pagamento histórico... A lista é grande - e o financiamento americano também. Aliás, qual a origem do sobrenome Friedman mesmo?
Não existem dois povos nativos e esta afirmação falsa coloca todo texto desse senhor em descrédito.Classificar europeus como nativos em terras falestinas só porque são Ju deu s é ir contra o conceito real da palavra.A mentira de um povo sem terra para uma terra sem povo ea expulsão de 700K nativos puros de suas terras milenares deu origem a esse conflito.Condenar o 7/10 e dar as costas para o genocÃdio em curso que estamos assistindo é vergonhoso.A verdade ñ pode ser omitida para sempre pelo $.
Mais uma vez Friedman escreve um texto lúcido. Is@ra#el afundou-se nesta guerra, com a ajuda dos EUA, que também estão sem rumo certo. Como escreve o autor: não há solução a vista e definitiva, enquanto estes atores continuarem em cena.
E Jerusalém deve ser internacionalizada. Não deve ser a capital de Is ra el pois é sagrada também para cristãos e muçulmanos.
O que o Ha mas fez em outubro do ano passado foi bárbaro. Mas o que Netanyahu tem feito em Ga za e no LÃbano e também na Cis jordânia não é tão bárbaro quanto ou até pior? Está errado. Como o colunista disse: a Arábia Saudita e os Emirados normalizariam relações com Is ra el, desde que permitissem a reconstrução conjunta da Pales tina e a criação de um Estado Pales Tino. Netanyahu não quer isso, não quer a paz e nem os reféns, ele quer escapar da justiça. A única solução são dois Estados.
Esta claro, Felipe! A devolução dos territórios invadidos e o respeito a dois estados soberanos darão segurança aos p alest i nos, condição para a segurança dos is ra el en ses.
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