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  1. Alexandre Byron da Silva

    Com uma linha de produção projetada para 480 unidades/ano e 2900 encomendas de 13 países, seriam pouco mais de 6 anos de produção a pleno vapor. Considerando o tempo de maturação da fábrica e do modal voador, a Embraer pode iniciar o processo com uns 9 anos de produção garantida. O Brasil está atrasado na legislação, mas a EVE mantem seu perfil exportador com vendas nacionais. Ponto positivo, pois os concorrentes já voam com seus modelos iniciais e com legislação mais avançada - outros países.

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  2. Wilson Soares

    Aguardando agora a notícia "Apesar de aporte de meio bilhão, suposto carro voador não sai do chão, digo, do papel".

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    1. Wilson Soares

      Concordo, basta acompanhar a tentativa dos EUA de interferir na aquisição de caças modernos Grippen pelo Brasil para constatar que eles não aceitam transferência ou pesquisas sobre tecnologia facilmente. A Austrália tentou comprar submarinos nucleares da França recentemente, mas os EUA impediram a operação baseados em um documento de décadas no qual a Austrália se comprometia a somente adquirir determinados equipamentos militares com eles. Macron ficou furioso. Boa sorte e ótima semana.

    2. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Agradeço a educada resposta, senhor Wilson. Permita-me fazer um adendo, nenhum desses senhores teria interesse em investir numa empresa brasileira que eventualmente poderia concorrer com àquelas onde já são acionistas. Sofremos um ataque permanente dos EUA quando o assunto é ciência/tecnologia, nossos acordos foram todos "melados" quando buscamos desenvolver tecnologia de lançamento de satélites, isso está registrado nos documentos vazados na Internet por Assange em seu site.

    3. Wilson Soares

      A China se tornou potência industrial porque não teve medo de financiar suas empresas... estatais! Parabéns, deve ser o primeiro elogio ao comunismo aqui na FSP. Já a Embraer é privada desde 1994 pelo governo de Itamar Franco. Mas aqui não se pega empréstimo em banco privado, vai arrancar dinheiro do governo, crianças, estudantes, idosos, trabalhadores, cidadãos no hospital. Se der lucro, quem ganha a bolada são os acionistas. País que age pequeno continua pequeno.

    4. Wilson Soares

      Prez. Sr. Celso, meu comentário não critica o desenvolvimento tecnológico; o "carro" voador é mais um projeto de marketing do que de engenharia. Um "remake" do popular e útil helicóptero, em uso há quase 80 anos. Útil, mas ainda uma aeronave. Critico sim outro ponto: Porque a EMBRAER, que é privada e não estatal, não foi buscar o meio bilhão com Musk, Trump, Sam Altman ou Jeff Bezos e sim em reservas da educação, saúde, aposentados, desenv. social e urbanístico? Assim é fácil ser bilionário.

    5. Tuiuan Almeida Veloso

      Seus argumentos são "ótimos". Os EUA ou a USAF podem querer comprar a patente como quiser, mas nunca vão tentar porque nunca vão conseguir. Se fosse tão fácil eles comprariam todas as patentes de drones, que são uma ameaça muito maior. No mais, meio bilhão pra uma empresa de reconhecido sucesso como a Embraer é até pouco. A China se tornou potência industrial porque não teve medo de financiar suas empresas, mesmo sabendo que nem todas iam pra frente. País que quer ser grande pensa grande.

    6. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Desconheço no pós revolução industrial da Inglaterra, qualquer país que tenha alavancado seu desenvolvimento industrial/tecnológico sem suporte efetivo do Estado, quem foi seduzido pelo mantra liberal continuou agro/extrativista, da Alemanha aos EUA, passando pelo Japão, sem falar da China, todos apelaram ao Estado. Torço para dar certo, sabendo que pode ter boicote, passa da hora de nos livrarmos do complexo de vira latas! Sucesso Mercadante!

    7. Wilson Soares

      Prez. Eriete, o tempo dirá...Você não acha que se este projeto fosse realmente viável, o Exército Norte-Americano e a USAF já não teriam comprado a patente, nem que fosse para impedir seu uso por terroristas? E se esse urubu não decolar e pousar na sua garagem e você tiver que se deslocar até o aeroporto usando um "carro terrestre" (que ironia...) para voar com ele usando rotas aéreas já estabelecidas, isso não é um carro, mas um helicóptero mequetrefe que existe desde os anos 50 do séc. passado

    8. Eriete Teixeira

      Até algum tempo atrás, qdo se via esse tipo de comentário, dava se o nome de : "urubuzar" , sai fora olho gordo!