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JOSE CRETELLA NETO
Na Praça João Mendes, em frente ao Fórum Central, vinte anos atrás se encontravam duas dezenas ou mais de engraxates. E era um local seguro e aprazível para encontra colegas. Entre uma audiência e outra (sou Advogado) há algumas semanas, encontrei apenas um, encostado em uma parede. Quando, já sentado na cadeira, puxei meu celular, ele logo me advertiu: "Guarde isso, dr.., aqui eles pulam em cima de quem tem celular". Há ladrões demais e engraxates de menos nessa metrópole...
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marcos fernando dauner
O último par de sapatos que comprei ? Acho que foi para o casamento da minha filha , há mais de sete anos . E era preto. Sapato marrom ? o último devo ter comprado há uns quinze anos - e está lá no armário - nunca usei . .
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Marina Gutierrez
Que coincidência, sábado passado engraxei um sapato para ir a um funeral e estava pensando exatamente sobre engraxates, na minha cidade desapareceram há décadas, a maioria deles adolescentes que carregavam o banquinho/caixa com os apetrechos da profissão. Outras profissões que desapareceram: amolador de faca, consertador de guarda-chuva, sombrinhas e de panelas.
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MILTON DOLL
Belo texto. Obrigado. Um passeio pelas memórias. O passado, nunca mais.
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