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  1. Marcos Malta Campos

    Quem quiser que faça as PICS que desejar. Mas recurso do SUS não deveria ir para isso, pois há necessidades muito mais urgentes e os recursos são escassos

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  2. Gisele Freitas Vilela

    O subtítulo deste colunista "professor do Centro de Medicina do Estilo de Vida da Faculdade de Medicina da USP" nos induz a pensar que se trata da opinião de um médico. Engano. O colunista é um educador físico e me pergunto, não tinha um tema de sua área profissional para escrever? Porque veio se meter em um tema que não tem conhecimento? A Folha devia presar pela qualidade da matéria de seus colunistas.

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  3. José Cardoso

    Só há um modo de decidir sobre essas práticas: a maioria do congresso. Se essa maioria for por exemplo crente em horóscopos, a astrologia entra na lista.

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  4. Fernando Avila-Pires

    Como se formam profissionais para implementar, por exemplo, imposição de mãos? Algumas das práticas alternativas e complementares agora oficializadas adotam proposições contraditórias, incluindo rejeição à vacinação. omo se estabelece a reponsabilização dos profissionais encarregados de implementar essas práticas? No atual estado de coisas, só falta incluir o horóscopo do paciente em seu histórico clínico.

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  5. Marcos Araujo

    O Conselho Federal de Medicina tomado por médicos anti-vacinas, defensores de remédios ineficazes clinicamente mas eficazes ideologicamente e este professor detonando o SUS. Já mostrou de que lado está e por que virou colunista da nova Folha. Tudo a ver

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  6. Pipo Falda

    Pra quem tem memória curta: o ministério da Saúde do governo anterior prescrevia cloroquina e ivermectina contra a Covid-19 e era frontalmente contrário à vacina.

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    1. Jaime Souza

      O que não torna o atual menos estúpido, querido. Em tempo: votei Lula e estou totalmente vacinado.

  7. Paulo Augusto

    "charlatanismo com selo estatal" - assino embaixo.

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  8. PEDRO HENRIQUE

    Xiii vai ler Harari, amigo... Vcs não sabem nem dos efeitos colaterais dos remédios que prescrevem... E isso não é ser negacionista, aliás muitos da classe médica receitaram cloroquina... Antes de levantar esse dedo em riste, seria mais honesto criticar a sua classe (deixa a concorrência em paz!) e as estruturas que a sustenta, farmacêutica e convênios. O paladino iluminista carece de atitude séria com relação a si mesmo, do contrário, faz terror, v. resolução antiaborto legal do conselho...

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    1. Marcelo Fernandes

      Você é especialista em qual dessas terapias pra boi dormir?

  9. Marcelo Magalhães

    Na medicina de consumo, em que a doença é um ativo financeiro, ou seja com capacidade de render dinheiro, a visão da evidência científica surge como segurança jurídica e obrigatoriedade de uso. O que garante o investimento da indústria. A clínica é a capacidade de nos declinarmos diante do semelhante com o objetivo de trazer-lhe uma melhor condição, ou um alívio, mesmo que fugaz. São questões distintas. Fazia sentido no SUS, mas vai acabar com a privatização em curso.

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    1. Marcelo Magalhães

      A medicina de consumo identifica uma patologia, ou varias e as trata como ativos que multiplicam dinheiro, através da inserção de exames, procedimentos e intervenções farmacológicas protocolares. O que se opõe a isso, é a clínica, que atua sobre as demandas individuais, contextualizada, sem os protocolos da indústria, que é falacioso na medicina liberal, mas no serviço público, não. Nada mais ilusório do que a medicina convencional na pandemia. O meu português é exotérico.

    2. Marcelo Fernandes

      Qual medicina na Terra não seria "de consumo"? Você usou um argumento falacioso pra defender terapias ilusórias ou o seu português é meio esotérico mesmo?

  10. Jaime Souza

    Charlatanismos como a psicanálise não faltam. A lista aumenta a cada dia. Não sabia que a criminosa constelação familiar, além de liberada, ainda por cima é chancelada por dinheiro público nesse país. Lamentável saber disso.

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  11. Jose Paschoal Pimenta

    E o Sr, Sr Regis MageSOAD, quem se imagina ser para criticar um professor da Faculdade de Medicina da USP?

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  12. Joao Braga

    Vai piorar, são centenas de faculdades de medicina atuando (acima de 357) e inúmeras outras aguardando aprovação. Muitas sem a menor condição de formar profissionais adequados. Já que o vestibular (acesso) deixou de ser uma ferramenta que seleciona talvez o exame de ordem( à semelhança OAB) seja a solução para evitar uma tragédia anunciada.

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    1. Joao Braga

      João Cellos ve-se que vc não é do ramo, totalmente infeliz sua opinião. Visite algumas dessas novas escolas particulares, estamos formando médicos sem a menor qualificação.

    2. Joao Cellos

      Tomara que venham muito mais faculdades de medicina. A gritaria é devido ao corporativismo. Nunca foi pela qualidade. Hipocrisia pura.

  13. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Texto corajoso, que já produziu um milagre: já estou vendo, apesar de ser cego, os alternativos, que querem que suas crenças sejam obrigatórias, baixando o pau no autor, chamando-o de agente de tal ou qual laboratório.

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  14. JOSE CRETELLA NETO

    Nessa mesma linha avançada de "alternativas", o SUS deveria também pagar por quiromantes, elaboração de horóscopos personalizados e mandingas variadas.

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  15. Florentino Fernandes Junior

    Artigo simples e direto

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  16. Joao Massucci

    Ótimo texto. É vergonhoso que dinheiro público seja gasto sem critério.

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  17. Lis P F

    E cada dia mais uma novidade. Vacina e remédio nada. Falta tudo. A lista de vacinas inexistentes é assustadora.A folha podia publicar hoje saiu novamente

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  18. humberto cavalcanti

    a ignorância é secular, é milenar. A suposta medicina milenar chinesa foi uma invenção do líder Mao, nem tão secular, pra, pelo menos, pelo efeito placebo (psicológico) a pobre população sentir um consolo. Quem aborda magistralmente tudo isso é o livro Que Bobagem, de Natalia Pasternak e Carlos Orsi que também têm instituto e revista online (gratuitos). Em certos casos, um placebo funciona, como uma oração, uma crença, noutros pode ser prejudicial e mascarar problemas. A Homeopatia move bilhões.

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  19. Antonio Carlos Queiroz

    De vez em quando a voz da razão clama no deserto! Valeu, Bruno!

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  20. Regis MageSOAD

    Quem é você para chamar de charlatanismo, praticante da terapia do placebo... Aliáis placebo mata ! Um ato criminoso de ludibriar o paciente pagante. As práticas alternativas são seculares e detalhe são ministradas em cuidados paliativos, quando não resta mais nada a fazer pela ciência, essa parte omitida pelo tal professor...

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Um lugar bem alternativo são as Igrejas ppentecostais, que prometem milagres mil. Uma vez no colégio de cegos onde eu estudava uma atriz desempregada da Globo, depois de contar sua história de conversão, reuniu um bando de cegos, entre eles eu e disse: "Glbo ocular, Globo ocular, responda!" Todos os globos oculares, inclusive o meu ficaram quetos.

  21. Carla Santos

    Práticas integrativas e complementares - ou seja, não substituem o tratamento convencional, mas promovem o bem-estar do paciente. Nem sempre a cura é possível em se tratando de saúde, mas cuidar e melhorar a qualidade de vida, sempre. Charlatanismo é um termo totalmente equivocado para descrever terapias que tanto ajudam pacientes a se fortalecerem para enfrentarem tratamentos densos e invasivos, como por exemplo, quimioterapias.

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    1. CLAYTON MARCELO PRADO DE CAMPOS

      Então que sejam apresentadas como tal, ou seja, atividades que não tem efetividade terapêutica nas patologias e que promovem bem estar por meio de placebo, e por óbvio não sejam categorizadas como "terapias"

  22. Aristides Silva

    É sempre esse colóquio singular dessa ciência militante. Pequenas pílulas de antropologia pode ajudar. Sugiro um texto: "A Eficácia Simbólica" do Claude Levi-Staruss.

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  23. Fabrício Schweitzer

    Como o próprio nome diz, são práticas integrativas e complementares, ou seja, práticas que podem auxiliar nos tratamentos tradicionais. A ciência já reconhece práticas alternativas e eficientes na melhora dos pacientes. Agora, chamar de charlatanismo ofende, principalmente, as pessoas que fazem uso e se sentem bem.

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    1. Luiz Gustavo Delvechio Alves Pinto

      O debate é: tendo o mesmo efeito do placebo, iremos direcionar gastos públicos para isso? Melhor seria dar uma pílula de açúcar ou fazer carinho em um cachorro, de graça.

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Convivo há décadas com o discurso alternativo. Moro com ele. O problema é que os alternativos, acham que é obrigatório.

  24. Fernando Liberato

    Obrigado por esse texto!

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  25. Caio Cordova

    Caro autor, mesmo reconhecendo que desconhece o assunto, é boa prática de bom senso não opinar nesses casos. Ou procure estudar o assunto primeiro, antes de falar bobagens. A humanidade agradece.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Quando li o texto já intuí a chuva de críticas. Afinal não se pode destruir mitos, como por exemplo o da ressurreição de Jesus.