Cotidiano > Aneel pode intervir imediatamente na Enel, mas processo para quebra de contrato leva até um ano Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Esse Silveira endossou as barbaridades desse contrato da Dilma. Essa firma não brinca na Itália. Querem que os bombeiros cortem as árvores escutei o responsável eles pedem para desligar a eletricidade nem ligam para eles. Tem milhares de boletins nas delegacias ninguém faz nada
Não me lembro de blecautes 10 anos atrás em São Paulo tão repetitivos e graves. Essa empresa italiana está claramente com qualidade inferior e deveria ser trocada por um provedor mais fiável.
Cadê a segurança jurÃdica dos contratos? por força maior e caso fortuito é motivo de caducidade pelo concedente? onde está escrito isso na lei oito nove oito sete de noventa e cinco?
Esses diretores da Aneel indicados por bolsonaro não entendem nada de setor elétrico, estão aà para fazer valer valer o roubo da eletrobras, intervenção? eles irão assumir a Enel? haahaha vai acabar de afundar são paulo, não enotendo esses diretores da aneel são todos indicados por bolsonaro e nunes e tarcÃsio não resolvem? , muitos incompetentes juntos
Cadê a segurança jurÃdica dos contratos? por força maior e caso fortuito é motivo de caducidade pelo concedente? onde está escrito isso na lei oito nove oito sete de noventa e cinco ?
O Serra prefeito fez uma lei municipal para obrigar a ENEL a “enterrar” a rede, à s custas da empresa. Pois bem a Enel mandou a conta dos custos, à época apenas no centro expandido US$ 10 bilhões. O governo federal à época, Lulla II recusou o repasse para a tarifa, para conter a inflação. Pois bem, não existe almoço grátis, certamente hoje estarÃamos com grande parte da rede “enterrada” com custos menores de manutenção e operação. Mas para isso se faz necessário administradores competentes.
Uma eventual intervenção não fará a luz voltar automaicamente. Conjunto de incompetentes, um querendo esconder o outro : prefeitura (poda de árvores), estado (privatização sem critério) e Enel(não avaliou previamente o risco de adminstrar e manter uma rede como a da região metropolitana de SP.
Mais da metade dos apagões foram causados por queda de árvores nas redes elétricas, mas a prefeitura não fez corretamente sua parte, pois esse serviço é de incumbência da prefeitura conforme Lei Municipal n. 17.794 de 27 de Abril de 2022.
O Nunes e o TarcÃsio querem privatizar tudo, para eles, o povo que se lasque.
A Enel quando assumiu, a concessionário tinha 27 mil empregados, nesse perÃodo aumentaram 600 consumidores, mas a Enel demitiu seguidamente e hoje conta apenas com 15 mil empregados.
Teve alertas de tempestades? Já pensaram na dificuldade de convocar funcionários em fim de semana? Ou recrutar prestadores de serviços? Porque a zeladora da prefeitura não verificou essas árvores em risco ou necessitando de podas drásticas? Estão querendo jogar toda a culpa para a Ennel e aà virá outra empresa que enfrentará os mesmos problemas.
Eu no lugar do Presidente Lula já teria estatizado essa empresa a muito tempo.
O sistema? O sistema é o centrão. Sempre foi desde quinze zero zero. Nunes é o centrão. Tá tudo dominado. Daqui há um tempo será água suja, cara, e, quiçá não falte. Quem não ouviu que há projeto da Coca Cola e Nestlé de privatizar a água. Afinal, as pessoas gastam muita água no Brasil. E aà empresas da SuÃça e EUA logo vem dizer como você deve tomar banho, e, pagar pela água, que Deus no deu a vontade.
Aneel é o governo federal, mas os diretores da aneel foram indicados pelo bolsonaro ( um traste) pois os que estão lá tem mandato igual ao banco central . Aneel não fiscaliza nada, agora quer empurrar a responsabilidade, não querem autonomia nas agencias? toma!
Quem votar no Nunes (cupicha de bolsonaro) ganha uma vela de presente, ou uma lamparina
As primeiras privatizações aconteceram no estado de São Paulo, no governo FHC I. A ANEEL foi criada após a privatização com o claro propósito de garantir o contrato, naquele momento o importante era o Brasil fazer caixa. Os ágios eram fantásticos, a imprensa publicava essas notÃcias com ufanismo. Mas todo ágio vai para a tarifa bem como não havia controle para distribuição de lucros. Concessões de vinte, trinta anos foram revertidas em quatro, cinco anos. Com suporte e aval da ANEEL.
São Paulo não pode mais ter multinacionais?
Pode, claro! Fala para elas construÃrem indústrias, pavimentar estradas, construir infraestrutura de comunicação. Agora, pegar tudo pronto e só explorar o serviço e serviço essencial de uso da população e com monopólio privado? Isso é uma vergonha! Os entreguistas da nação ferram a população em troca de quê? Hummmmm!
Vai você podar. Eles não desligam a energia para os bombeiros poderem as árvores.
Qual o envolvimento das subestações da Eletrobras no apagão? Quem são os proprietários das subestações desligadas? A remessa de lucro ao exterior pode fazer parte do plano?
Dilma errou e Silveira continuou. Povo de São Paulo que se lasque.
A imprensa foge da discussão das privatizações, especialmente dos serviços de energia elétrica. Aumentaram as tarfias e pioraram os serviços.
Na mira e nada acontece. Faz tempo.
Tem 24 mil processos a disposição na prefeitura e na delegacia esperando desligar a energia para a podem o corpo de bombeiros também registrou com energia não se faz podas
Quem vai intervir imediatamente na prefeitura? Pra podar as árvores! A população, pois vai reeleger o atual. A população intervem nas eleições e tá fazendo um belo trabalho, Marçal, Tiririca.
Olha o que acontece com uma população quando o governo federal que é o responsável nada resolve e ainda vem um ministro fazendo crÃticas.
A eterna palhacada. Quem está sem luz que se lasque. Nem Enel, nem TarcÃsio, nem Nunes, ninguém tá nem aà prá nós. Eles só querem o nosso dinheiro e o nosso voto.
e eu não recebi o exemplar da FSP dos dias onze, catorze e quinze ! será culpa da falta de energia elétrica ?
Não! Não pode! É a tal Segurança JurÃdica! Vão ficar fedendo até o final do ano que vem! Bem enpregado, catingudis!kk(
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Cotidiano > Aneel pode intervir imediatamente na Enel, mas processo para quebra de contrato leva até um ano Voltar
Comente este texto