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Devemos lembrar também a dificuldade polÃtica para derrubar qualquer árvore nas cidades, que possam causar em algum momento este tipo de problema! OrasilPerspicaz!
A única vantagem de uma concessionária (em vez de uma estatal) é que ela pode ser mudada. Pelo jeito a estatal italiana não está passando no teste. É melhor privatizar de vez.
Agências podem ser multadas e demitidas. Estatais não podem ser responsabilizadas e podem ser deficitárias e cabides.
Nelson. Pode ser, mas as estatais são cabide para polÃticos e apadrinhados. Não há "accountability". Estabilidade estéril.
As empresas privadas só atendem o que estiver dentro de sua margem de lucro, o resto fica no escuro.
Não sei se a Folha publicou, mas,no Poder, em quinze de junho, consta que o lula aventou a hipótese de renovar com a concessionária italiana.
As nomeações polÃticas e não técnicas para os cargos nas agências reguladoras é uma questão; os contratos de concessão, onde o agente privado parece estar fazendo um favor, com muito bônus e pouco ônus, é outra. O Estado parece conceder para se livrar, abandonar. A linha Esmeralda da CPTM, o Vale do Anhangabaú...
Sr Hélio, vou lhe contar uma historinha de privatização, a da telefonia fixa de SP. Não é segredo, mas também nunca foi amplamente divulgado, que quando a empresa privada assumiu, levou um susto com o tamanho do que encontrou na planta operacional, pois em seu paÃs de origem nada havia semelhante. Eles nunca buscaram conhecer previamente, além dos números financeiros, o que estavam comprando. E garanto que não fizeram poucas bobagens, essas não divulgadas. Pena a história real ser distorcida.
O modelo de agências reguladoras, Sr. Hélio, é lindo e maravilhoso, desde que implantado de forma à garantir que as necessidades da população não fiquem ao léu, que é o caso atual. Para mim, não foram poucas as privatizações que claramente não atenderam as necessidades da população, sendo uma delas a concessionária que hoje explora a distribuição de energia elétrica em boa parte da Grande São Paulo, essa famigerada Enel. Quantas as chuvas e ventos, era um evento previsto.
essa crise com a eletricidade em São Paulo fez com que o Conde de Abranhos governador do estado inserisse uma palavra nova na lÃngua portuguesa (vantagismo) um privateiro cobrando de uma empresa privatada
Esse pessoal adepto do liberalismo não desiste nunca. São persistentes. Nada os faz mudar de ideia. Principalmente porque em suas casas a luz está chegando normalmente.
O lula aventou a hipótese de renovar a concessão da estatal italiana em junho.
só no Brasil que privatiza para estatais de outros paÃses, a Enel é de uma estatal italiana, a china já tem várias empresas no Brasil, e assim vai
Uma pergunta aos inimigos da privatização. Bem ou mal, sempre se pode rescindir o contrato e mudar o concessionário. E se a má prestação do serviço fosse pública? Como trocar de governo antes da eleição?
Se estatal fosse, sua diretoria seria demitida pelo governo que a comandasse, ou seja, alguém pagaria. E quando o controlador privado era a AES, um grupo de porte, diferentemente do atual que parece uma empresinha de fundo de beco, a resposta operacional era muito mais eficiente. Portanto, a questão não é ser estatal ou privada, é ser eficiente, proativo como se gosta tanto de dizer hoje, cumprir suas obrigações legais com o devido empenho, o que a Enel não faz.
Que tal uma empresa privada que faça a manutenção das arvores de SP? Ãrvores com grande copa ou atacadas por cupim ou broca, vão mostrar sua capacidade destrutiva na hora dos grandes temporais. Será que alguma empresa se interessa?
A ANEEL é politizada, procure se a ENEL pagou alguma multa desde 2018. Elas são trocadas por promessa de investimento na empresa, absurdo. Quem sabe também alguma comissão. Afinal estenderam o mandato dos diretores da ANEEL por algum motivo.
Estão fazendo uma mistureba incrÃvel de assuntos nos comentários: privatização, agências reguladoras, crÃticas à ANEEL à ENEL (muito justas, por sinal), ensino público gratuito, acesso à s universidades públicas, desperdÃcio de recursos ... uma verdadeira Babel de opiniões. Seria mais produtivo e interessante comentarem o artigo do respeitado articulista, com crÃticas ou elogios, mas sem fugir do tema.
O problema é a conciliação do lucro com o serviço público. Essas concessionárias privadas, sempre vão priorizar o lucro em detrimento de bons equipamentos e pessoal treinando. Esses governos liberais, a exemplo do atual governador, querem entregar os serviços, que deveriam ser feitos pelo estado, ás empresas privadas. O resultado é a precarização dos serviços.
Neste debate o problema gerado pela privatização está sendo escondido, um escandalo para os neo liberais. Assim se vê a imprensa focalizando no orgão fiscalizador. Estão quase dizendo que o apagão ocorreu por falta de fiscalização, nenhuma palavra sobre a Enel. Os comentaristas estão preocupados com as crÃticas à Agência reguladora pois o que querem mesmo é esconder o escândalo das privatizações .
O nó da matéria é a privatização de bens públicos, e o seu desastre, mas o requintado articulista desvia da notÃcia.
As agências reguladoras na forma como foram concebidas e criadas são realmente a melhor opção. Só que as agências atualmente estão completamente aparelhadas, via polÃticos inescrupulosos, pelas empresas que deveriam ser reguladas e fiscalizadas. É preciso corrigir esse retrocesso para permitir que as agências cumprar adequadamente suas funções.
Outra observação, pq esperar unanimidade nisso é querer demais, ainda mais da velha e porca imprensa, è que os kana lhas do STF deixaram de dar 72 hras para problemas serem resolvidos.
Napoleão, Napoleão... Esqueceu de novo? Já não disseram diversas vezes que sem usar a medicação corretamente você não deve postar? Veja, mais uma tentativa sua de "raciocÃnio" completamente furada.
Sem esquecer tb a escola sem partido. A pior coisa q já aconteceu na educação
Napoleão, Napoleão... Está vendo como fica sem medicação? Agrediu gratuitamente o sr. Mário! Vá lá se medicar e amanhã você volta.
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Pedro. Nome de meu filho. O Sr cursou universidade pública ?
Depois do mas resolvi não ler mais
Pedro LuÃs, claro que você não é otimista com a democracia, você deve ser dos que pedem intervenção militar com Bolsonaro no poder.
Pedro LuÃs, seu comentário é horroroso. Devido pessoas como você que o paÃs não avança. Nossa mão de obra é pouco qualificada, nossa economia dependente de commodities. As universidades públicas paulistas estão entre as melhores do mundo e isso a um custo baixo. Formam os grandes profissionais que fazem este paÃs avançar e a economia crescer e geram pesquisa de ponta na área da saúde e da tecnologia.
Não esqueça da UFRJ pf
Continuando: a educação básica vai mal porque muitos professores se formam EaD e pra você a solução para ela é destruir as universidades. Você reclama de gasto com ensino superior, pesquisa e formação de profissionais altamente qualificados, mas pagar para forças armadas e polÃticos você gosta. Por isso o paÃs está desse jeito.
DifÃcil compartilhar esse otimismo com o funcionamento da democracia.
Existem certas coisas que deveriam ser unanimidade também: igualdade perante a lei (ou seja, não adianta querer proibir pessoas de se casarem por ser LGBTs), liberdade religiosa (ou seja, nenhuma religião deve ser imposta), direito à educação (a direita que adora viver de dinheiro público a vida toda como a famÃlia Bolsonaro, acha que é um absurdo que um estudante esforçado e pobre como eu possa estudar em uma universidade pública gratuita), direito da mulher decidir sobre seu próprio corpo.
Sr. Pedro, sabe o que tem "um custo fabuloso", com baixo retorno para a Sociedade? Escolas e Academias militares. Sim! Um aluno num colégio militar, por exemplo, custa ao Erário mais que o dobro de um na rede pública comum. Isso sim é desperdÃcio de dinheiro.
O problema não são estudantes esforçados e pobres estudarem em universidades publicas gratuitas, a questão é o desperdÃcio de recursos. Essas faculdades tem um custo fabuloso e dão um retorno infimo pra sociedade. Em um pais pobre como o nosso, tem muitos outros lugares onde esse dinheiro seria melhor investido. Inclusive na educação básica
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