Mariliz Pereira Jorge > Antifeminista, submissa, vítima Voltar
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... infelizmente vai continuar sendo usado em benefÃcio de polÃticos e polÃticas que na verdade não tem nenhuma preocupação com as mulheres.
...merece ser defendida? O caso em questão foi alardeado em função de ser um polÃtico de direita e sua esposa, alardeado como exemplo negativo. Mas o caso do filho de Lula, tb agressor? Pq não foi alardeado? Pq o movimento não foi em defesa de uma mulher agredida? E inclusive ameaçada com a posição do pai agressor? Se realmente o movimento quiser ser levado a sério deve separar a ideologia da ação, proteger todas as mulheres masmo as que não querem ser protegidas, até isso acontecer....
Não aprovo nenhum tipo de violência, li a matéria sobre a moça em questão e alguns comentários, vi mais acusações a ela que a defesa, pelo fato de ser mulher agredida. Seria isso pelo fato dela ter uma opinião contrária sobre o que é ser feminista? Ou pelo fato do marido ser um polÃtico de direita? Justificam-se os ataques que ela sofreu pelo marido e aqui nessa matéria? Como julgar um movimento que tem como pauta defender mulheres, que segundo o próprio são oprimidas, mas ele seleciona quem...
A presunção de que as feministas sao a causa das mudanças sociais que incluiram mulheres no mercado de trabalho é infundada. O capitalismo incluiu as mulheres na mudança social extrema que promoveu nos últimos seculos. Feministas vem a reboque dessas transformações, não sao a causa, obviamente. Seria ridiculo pensar que todo esse discurso de "inclusão " adotado pelas empresas vem da bolha do ativismo e nao de mudanças profundas na sociedade capitalista e no mundo do trabalho.
Mariliz, Mariliz o que dizer à você? Ah já sei quase tudo está errado, porém...
Uma coisa tem que ser reconhecida. De falta de vaidade e auto referência é algo que a MarÃliz não padece de jeito nenhum.
Sou assinante há anos e acho que a Folha está exagerando na censura de minhas participações!
OK, vÃtima é vÃtima. Mas ela é uma vÃtima diferenciada, tornou-se vÃtima num contexto totalmente diferente das demais mulheres. O caso dela, diferentemente dos demais, deve ser exposto para que sirva de exemplo. Ela ganhava dinheiro e notoriedade sendo uma pessoa que revelou-se, como tanta coisa por aÃ, falsa. Aquele discurso brega, pedante e cafona era só da boca pra fora. Valeu enquanto rendeu cliques e dinheiro.
Pois é, mas não vi a Mariliz com discurso semelhante na defesa das mulheres pa lest in a s Se deixe passar, peço desculpas.
Orásil, se não viu problema seu. Queixe-se com a sra sua mãe.
Também não vi você comentar sobre o ataque do Hamas às mulheres de Israel! Não acredito que tenha algo censurável nestas parcas linhas, a Folha está se passando dos limites com seus assinantes! OrasilQueixando-se!
* deixei
Toma aqui teu certificado de progressista consciente, Mariliz.
"combater a opressão de gênero", essa era a premisa do movimento que se perdeu no meio do caminho e ideólogias que corrompem sua essência.
Só não defende os direitos das mulheres palestinas e de vez em qdo tropeça enaltecendo as tiradas arrogantes do misógino Nelson Rodrigues.
erradÃssima, ela precisa viver o que prega. é a cara da hipocrisia, não tinha nada que denunciar o agressor
Esse pessoal de minoria fazendo discurso opressor, como Fernando Holiday, negro e racista. Ouvi dizer de uma moça lésbica que foi pra a igreja do Lagoinha - a mesma que invade terreiros de Umbanda e prega discurso de ódio - que se matou. Peixe quer se meter a tubarão, acaba devorado!
Se ela foi vÃtima, por óbvio deve ser atendida pelo poder público, nos termos da lei. Isso é uma coisa. Outra coisa é o fato dela, mesmo sendo vÃtima, continuar sendo mau-caráter e oportunista. Logo, ainda merecedora das mesmas crÃticas. A pessoa optou por viver da publicidade de si mesma, então precisa arcar com as consequências de ser uma mulher que ostenta mau-caratismo. É simples assim.
acho que não, se a pessoa é contra analgésicos quando tiver com dor tem que tomar chá de ortelã
Quem CÃntia Chagas? Não sei. Mas, segundo o texto acima: "A influenciadora é antifeminista, prega a submissão, tripudia de mulheres, mas, pelos relatos, também é uma vÃtima. VÃtima do patriarcado, palavra a qual ela diz ter alergia, dela mesma e de seu discurso estereotipado, preconceituoso e cafona, termo que ela acha que domina." Essa é Cintia Chagas?
Ou seja, mais um/a que se acha até que a realidade se impõe, na marra. Alguns aprendem ou pioram. Quem é CÃntia Chagas?
Enquanto isso, a influencer segue conquistando o seu objetivo.
A.maioria das pessoas de esquerda condenou as agressões, mas a MarÃliz,, como sempre, para atacar a esquerda, toma a parte pelo todo. É estranho esse tipo de comportamento.
Eu torço pela briga
A justiça, de fato, comprovou a agressão? É preciso analisar os fatos antes de tudo. Salvo engano, o processo ainda está rolando.
Ela, como boa aluna que é, aprendeu com o seu mito, que diante da fakeada falou, agora é só administrar. Ou seja, ela aumentou seu faturamento com a surra e agora administra as falas. Não a vi em momento algum agradecida às conquistas feministas, ou assumindo o seu lugar e se juntando à sua classe.
Não conhecia nem um nem outro. Esse mundo de influencers e neo polÃticos herdeiros do "coiso" é, pra mim, mais estranho do que qualquer livro do Stephen Hawkins. De qualqier modo, para violência contra mulher a palavra é acolhimento a vÃtima é justiça ao agressor.
Minha ressalva quanto à influenciadora é que, agora que o caso dela aconteceu, ela defende a pauta feminista. Daqui a pouco ela percebe que vai perder seguidores, e volta tudo ao que era antes.
Eu acho a CÃntia linda, inteligente, bem articulada e, também, elegante. Adoro o modo com o qual ela se expressa, a voz perfeita, as palavras "bem ditas", o deboche, o desprezo ao status quo. Um ruim é que ela tem uma astróloga, eu descobri outro dia. E, também, acho que ela presta um desserviço quando fala das relações conjugais. No mais, ela é espertÃssima e está ficando riquÃssima!
Ha, Eliane, tenha dó. Está ficando riquÃssima, então tudo é perdoado. Feio para você não é pregar a submissão; é ser pobre.
O golpe taÃ, cai quem quer.
Vou vomitar!
Concordo com o argumento, de todo. Mas a matéria jornalÃstica linkada ao texto não comprova a culpa do deputado patriarcado. Regozijar-se ou imediatamente ser agressivo contra o agressor, por suposição, também seria uma aceitação meramente ideológica.
Feminismo é propaganda lésbica para reduzir a natalidade, paga pelo Banco Mundial. Feminista não consegue ter filhos, não chega a sublimar a inveja do pênis, é uma coitada mesmo. Gostar de homem não é submissao, é amor verdadeiro. A Cintia é linda, vai arranjar um homem que a faça feliz.
Quanto nonsense
Texto brilhante. Por meio de um exemplo aparentemente banal se compreende o todo. Lembro-.e dos ataques covardes que a ex-deputa Joyce foi vÃtima. O fato de ela desprezar o movimento feminista, ela não é melhor mulher. Consequentemente, pelo caráter universal do movimento, ela merece os mesmos direitos e proteção do que a mais eloquente das feministas.
A não ser que as vÃtimas sejam mulheres e crianças palestinas ou então as mulheres que não são obrigadas a terem empatia com essa sujeita aà - que nem conheço nem faço questão. É curioso pq vc usa seu espaço na Folha não pra repudiar a violência masculina, mas as mulheres que não devem nada a essa pobre infeliz. Você reclama de algo que vive fazendo, Mariliz. Mas claro, não vou confundir a reação do oprimido com a violência do opressor.
Quens ?
Jamais ouvi falar dessa gente, e prefiro continuar assim.
Rodrigo Flexa, assino embaixo. E muito obrigada pelo outro comentário.
ImpossÃvel empatia com a história dessa influenciadora . Desejo que ela se case com. Outro bolsonarista, do nÃvel do ex.
Tantos assuntos importantes para escrever. Penso em desistir da coluna.
Até outro dia, eu ignorava solenemente a existência tanto da influenciadora quanto do deputado.
Talvez o diálogo apenas na bolha não nos permita compreender como a extrema direita cresce a cada ano.
Todos nós.
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