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Ultimamente está difÃcil, temos militantes travestidos de jornalistas, isso é normal, temos também militantes travestidos de cantores, atores, defensores do meio ambiente, isso também é normal, temos também militantes travestidos de militantes, já não é tão normal, e por aà vai. Agora temos militantes travestidos de economistas, é para acabar com o pequi do Goiás
Parece q vem inflaçao grossa por aÃ
Escreveram com caneta vermelha?
A Carta olvida a lição clássica de Celso Furtado, Conceição Tavares e Raul Prebish: não se pode perder o principal centro de decisão. O paÃs perdeu capacidade de autodeterminação monetária. e regrediu à economia reflexa de circuitos de valorização financeira global. Impera a regressão monetária dissociada da órbita produtiva interna. Desde a quebra do Plano Real em 13/01/99, a "espiral inflacionária" foi substituÃda pela "dÃvida galopante". A relação juro/PIB deu um salto triplo de 2,7% a 7,3%!!
O governo e o Banco Central não se entendem, e isso é péssimo para a polÃtica econômica. Então esse ajuste técnico na meta de inflação não vai rolar, por enquanto. Vamos ver o que acontece daqui a 3 meses , quando mudar o presidente do BC.
A meta é de 3% também no México e Colômbia, paÃses semelhantes ao Brasil. Eu acho ainda alta. A lógica deveria ser a mesma que para acidentes de trabalho. Embora seja muito difÃcil zerá-los numa grande empresa, a meta deve sempre ser zero.
Colega, você leu o que está dentro do corpo do texto? Não é possÃvel.
Pois é, mas o artigo fala sobre a meta. Se a atual polÃtica do PT de juros muito altos está equivocada é outra questão.
Mas os juros reais nesses paÃses são bem menores, principalmente na Colombia. Por aqui estamos batalhando ainda pela meta de fome zero
Com a palavra, os economistas da Folha de São Paulo. É razoável, ou não?
O único fato apresentado no argumento é a denomina "resistência objetiva do sistema de preços do paÃs". Sugiro que reflitam sobre a "resistência objetiva do sistema de gasto público do paÃs". Esse é o problema, o resto consequência do estado corporativista e assistencialista. E, infelizmente, a academia só oferece essa argumentação ideológica e cÃnica, justificando a oscilação polÃtica entre os bandos de pastores ou sindicalistas e seu populismo escrachado que precisa da corrosão da moeda.
Que tal desindexar mais a economia e manter a meta onde está?
Engano seu. O argumento dos autores é de que grande parte da nossa economia e do aumento de preços é indexado a Ãndice inflacionários, o q faz com q a própria inflação se retroalimente. O texto afirma q isso é diferente em outros paÃses cujas metas inflacionárias são mais baixas. Manter uma meta baixa no Brasil exige desemprego e queda no consumo e demanda, o q gera desaquecimento na economia e consideráveis efeitos colaterais sociais.
Excelente comentário. Pulei logo para a lista de autores. Só li o primeiro conheci o resto. Gente que só sabe opinar sem nunca ter tocado um armazém.
Creio que o ponto levantado por eles independe disso, Paulo. A ideia, me parece, é continuar discutindo quanto e onde gastar, mas corrigindo uma meta de inflação que (segundo eles) está desvinculada de nossa realidade histórica.
A Folha poderia explicar aos leitores como são estabelecidas as metas de inflação e como funcionam as coisas em alguns outros paÃses.
por que
Poderia explicar também porque na maior parte dos paÃses desenvolvidos as metas de inflação são definidas em em dois por cento ou três por cento.
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