Opinião > Carta aberta ao Conselho Monetário Nacional Voltar

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  1. Marcos Longaresi Carvalhães

    Ultimamente está difícil, temos militantes travestidos de jornalistas, isso é normal, temos também militantes travestidos de cantores, atores, defensores do meio ambiente, isso também é normal, temos também militantes travestidos de militantes, já não é tão normal, e por aí vai. Agora temos militantes travestidos de economistas, é para acabar com o pequi do Goiás

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  2. Florentino Fernandes Junior

    Parece q vem inflaçao grossa por aí

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  3. Florentino Fernandes Junior

    Escreveram com caneta vermelha?

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  4. Alberto A Neto

    A Carta olvida a lição clássica de Celso Furtado, Conceição Tavares e Raul Prebish: não se pode perder o principal centro de decisão. O país perdeu capacidade de autodeterminação monetária. e regrediu à economia reflexa de circuitos de valorização financeira global. Impera a regressão monetária dissociada da órbita produtiva interna. Desde a quebra do Plano Real em 13/01/99, a "espiral inflacionária" foi substituída pela "dívida galopante". A relação juro/PIB deu um salto triplo de 2,7% a 7,3%!!

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  5. vitor da Silva

    O governo e o Banco Central não se entendem, e isso é péssimo para a política econômica. Então esse ajuste técnico na meta de inflação não vai rolar, por enquanto. Vamos ver o que acontece daqui a 3 meses , quando mudar o presidente do BC.

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  6. José Cardoso

    A meta é de 3% também no México e Colômbia, países semelhantes ao Brasil. Eu acho ainda alta. A lógica deveria ser a mesma que para acidentes de trabalho. Embora seja muito difícil zerá-los numa grande empresa, a meta deve sempre ser zero.

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    1. Juliano Machado

      Colega, você leu o que está dentro do corpo do texto? Não é possível.

    2. José Cardoso

      Pois é, mas o artigo fala sobre a meta. Se a atual política do PT de juros muito altos está equivocada é outra questão.

    3. vitor da Silva

      Mas os juros reais nesses países são bem menores, principalmente na Colombia. Por aqui estamos batalhando ainda pela meta de fome zero

  7. João Vergílio

    Com a palavra, os economistas da Folha de São Paulo. É razoável, ou não?

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  8. PAULO MUZY

    O único fato apresentado no argumento é a denomina "resistência objetiva do sistema de preços do país". Sugiro que reflitam sobre a "resistência objetiva do sistema de gasto público do país". Esse é o problema, o resto consequência do estado corporativista e assistencialista. E, infelizmente, a academia só oferece essa argumentação ideológica e cínica, justificando a oscilação política entre os bandos de pastores ou sindicalistas e seu populismo escrachado que precisa da corrosão da moeda.

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    1. Guilherme Stivanin

      Que tal desindexar mais a economia e manter a meta onde está?

    2. Leandro Piva

      Engano seu. O argumento dos autores é de que grande parte da nossa economia e do aumento de preços é indexado a índice inflacionários, o q faz com q a própria inflação se retroalimente. O texto afirma q isso é diferente em outros países cujas metas inflacionárias são mais baixas. Manter uma meta baixa no Brasil exige desemprego e queda no consumo e demanda, o q gera desaquecimento na economia e consideráveis efeitos colaterais sociais.

    3. antonio brito

      Excelente comentário. Pulei logo para a lista de autores. Só li o primeiro conheci o resto. Gente que só sabe opinar sem nunca ter tocado um armazém.

    4. João Vergílio

      Creio que o ponto levantado por eles independe disso, Paulo. A ideia, me parece, é continuar discutindo quanto e onde gastar, mas corrigindo uma meta de inflação que (segundo eles) está desvinculada de nossa realidade histórica.

  9. Paulo César de Oliveira

    A Folha poderia explicar aos leitores como são estabelecidas as metas de inflação e como funcionam as coisas em alguns outros países.

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    1. Paulo César de Oliveira

      por que

    2. Paulo César de Oliveira

      Poderia explicar também porque na maior parte dos países desenvolvidos as metas de inflação são definidas em em dois por cento ou três por cento.

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