Cotidiano > Clientes sem luz da Enel conseguem indenização por comida estragada e perda de 'paz de espírito' Voltar
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Muitas leves perto do lucro que ganham. Vale a pena perder na justiça. Justiça essa, que pleo jeito varia conforme o grau de empatia do juiz ou se ele também foi um dos lesados. Quando se padroniza a lei, fica mais difÃcil ser refém do humor de quem julga
Aceitam a narrativa de que privatizar melhora, mas quando vem os problemas vão chorando para o colo do papai Estado.
Pessoas bem informadas sabem que o prefeito é sindico da cidade, cabe a ele manter equipes para a zeladoria da cidade, no caso em questão equipes para corte ou poda de arvores, o que minimizaria muito o caos. A Aneel, que deveria fiscalizar assim como toda agencia e o banco central, tem mandato de quatro anos e são independentes, o presidente e ministros podem cobrar com palavras e so isso. SP tem a arsesp que tbem não fez a sua parte, deixando todos nós entregue a sede por lucro a qualquer cust
Por "essas" e "outras" que a ENEL está pouco se lixando para os pobres dos consumidores
Justiça brasileira está desacreditada. Estão dando apoio a ENEL para continuar a prestar este péssimo serviço. Os processos que cairem na mão de juizes que passaram pela falta de luz, com certeza, vão mandar pagar tudo, e mais um pouco.
Muito estranho e revoltante esse fato de juÃzes diferentes usaram a mesma argumentação e texto para negar direitos evidentes aos consumidores, deixando os responsáveis impunes. Por essas e outras a credibilidade do nosso Judiciário é baixa. Parabéns à reportagem!
O sr. é mto polido ao usar "estranho", pois as decisões idênticas merecem outro nome... Os advogados e clientes envolvidos nos processos devem abrir reclamações na ouvidoria do tribunal e do Conselho Nacional de Justiça, assim é possÃvel que o juiz receba uma advertência verbal, além de atrasar a promoção na carreira... É pouco, mas é melhor do que nada.
Pessoas esclarecidas, bem informadas sabem que o prefeito é o sindico da cidade, cabe a ele manter equipes para a zeladoria da cidade, no caso equipes para corte ou poda de arvores, o que minimizaria muito o caos. A Aneel, que deve fiscalizar assim como toda agencia e banco central, tem mandato de quatro anos, são independentes, o presidente e ministros podem cobrar com palavras e so isso. SP tem a arsesp que tbem não fez sua parte, deixando todos nós entregue a sede por lucro da Eneel
Faço comida congelada e no apagão de 2023 tive um prejuÃzo de 5 mil reais por ter perdido o que estava pronto para entrega, o que tinha comprado na véspera e pela queima do freezer, tudo comprovado com notas .Entrei com uma reclamação no Procon e na audiência de conciliação sugerir abatimento nas contas de energia, Recusaram No Juizado Especial dois juÃzes deram sentença a meu favor, mas a Enel recorre mesmo pagando 400 reais a cada vez Agora está numa outra instância, uma Junta vai julgar.
Como se explica sentenças de juÃzes diferentes (se entendi bem) com exatamente os mesmos termos? Aproveito para aplaudir a informação dos nomes dos juÃzes de cada exemplo citado.
Os advogados e clientes envolvidos nos processos podem abrir reclamações na ouvidoria do tribunal e do CNJ, assim é possÃvel que o juiz receba uma advertência verbal, além de atrasar a promoção na carreira... É pouco, mas é melhor do que nada.
A Inteligência artificial explica tudo com as mesmas palavras. É só dar um "cópia e cola".
Obrigado Equatorial Pará, aqui chove venta muito. Rede segmentada, espaçadores de cabos, cabos grossos (não é qualquer galho que quebra os fios), backup de circuitos.
Meu filho é engenheiro eletricista. Ele me disse que a Enel não segmentos (dividiu)a rede de SP. Enel não usa cabos grossos, qualquer vento ou galho pequeno quebra-os. A Enel não usa separador de cabos, não usa backup de circuito, etc.. ou seja, veio a SP tão somente para sugar o cliente e nada mais. Sobre temporais, Enel não pode transferir 100% dos riscos aos clientes.
A distribuição de energia é por area de concessão; logo, a Aneel deveria ter mapeado os consumidores através do endereço do local da instalação. Com essa informação, o consumidor deveria ser isentado de pagamento da conta de energia a partir de um determinado tempo de interrupção do serviço. E deveria haver uma indenização pelos danos causados.
Disse tudo. Justo.
A decisão que nega pedido de reparação moral e ainda condena a parte prejudicada é um dos grandes absurdos na esfera consumerista, promovendo insegurança jurÃdica.
Ganhar ou perder uma ação é parte do jogo. Só que custa muito tempo e dinheiro ajuizar uma causa de pequena monta. Melhor seria que algum juiz do STF determinasse uma sanção coletiva à Enel, que se aplicasse a todos os usuários, de um mês sem pagamento da conta, sem a necessidade de se entrar com uma ação. Acho que as concessionárias ficariam mais atentas.
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