Opinião > Líbano, uma narrativa distorcida Voltar
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Caro Albert. A guerra civil começou em o75 fomentado pelo estado colonialista que apoiava as falanges que bombardearam os guetos palestinos, ampliados a partir de o71 quando foram expulsos da Jordânia. Shatilla é uma triste lembrança pois po povo escolhido quer fazer uma limpeza étnica. Não basta tomar as terras há que limpá las.
Fiquei bastante comovida com o texto. Triste saber que a autora teve que se assimilar em demasiado.
Os libaneses sabem onde é e compreendem os brasileiros?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Nao entendestes nada batistoni
Paquita do hezzbolah é duro
TÃpica reação de parte da esquerda brasileira. Chama o Bolsonaro de ditador e déspota, mas aprecia e muito dos Iatolas e do Hezbolah.
Tu é doido ou se faz?
Qual a legitimidade de Israel em promover uma limpeza étnica no LÃbano, com milhares de mortes de inocentes?? Benjamin Netanyahu por acaso e o juiz é executor e assassino, com qual legitimidade??
O LÃbano é a origem de um grande grupo de brasileiros que por aqui desenvolveram suas famÃlias sempre mantendo o espÃrito agregador e realizador da sua pátria mãe. Mas é a meia noite que a manhã radiosa começa a surgir lentamente. Hoje boa parte dos invasores irados do Hesbolah começam a enfraquecer sua rede de ódio e será uma oportunidade para em breve o LÃbano recuperar sua vida e autoestima independente, ao final desta guerra. Sorte!
O artigo culpa com razão o Irã por ter-se instalado impunemente no paÃs mas omite que Isra el está se aproveitando da situação para dar sequência à sua polÃtica beliger ante exter minando indiscriminadamente populações civis.
Não tem como impedir essa decadência quando é imposta pelo norte-ocidental !
Eu concordo que o Irã usa SÃria, LÃbano e Iêmen como seus fantoches. Em comparação, o LÃbano só não é mais agredido por Is ra el do que Ga za e a Cis Jordânia. O que Is ra el faz com o LÃbano é vergonhoso. O Brasil está cheio de descendentes de libaneses, quem defende o LÃbano aqui? Pelo contrário, cheio de gente com bandeira do paÃs agressor. O LÃbano nos legou o alfabeto, foi a pátria dos antigos fenÃcios, grandes navegadores do mundo antigo.
Felipe, a grande maioria dos Libaneses se opõe ao hezbolah que sequestrou o pais, impede há dois a eleição do presidente,criou um estado dentro do estado, tem milÃcia armada mais potente que o exército libanês e age como agente do Irã em vez de considerar primeiro o interesse do paÃs.
Albert, que estranho, libanês a favor de Is ra el?
Como libanês residente no Brasil, apoio os ataques contra o hezbolah. Irã fora do LÃbano!
Quando a policia brasilera mata um narcotraficante diminui a força da organização criminosa? Ou o chefão logo é substituÃdo por outro? Outro ponto: imaginem bombardear uma comunidade (favela) para acabar com o narcotráfico e matar seus lÃderes, é uma estragégia Inteligente ou populista, para enganar os seguidores anti-Paz?
Infelizmente a mÃdia ocidental e por extensão a brasileira dá muito destaque ao que os israelenses estão sofrendo, mas não há espaço para árabes contarem a sua versão. Os crimes de guerra diários israelenses são sempre justificados por :"fomos atacados". É necessário que haja uma uma narrativa mais equilibrada do conflito. Quanto ao LÃbano, hoje vÃtima do paÃs que faz o que bem entende, errou quando permitiu que grupos armados se incrustassem em seu território.
Talvez porque eles tenham sido efetivamente atacados, e são atacados há décadas. Se não existissem os ataques, sempre iniciados de um lado, não haveria nenhum problema na região. Mas a vontade de defender fundamentalista islâmico medieval é grande demais.
Esqueceu de citar a violência expansionista de seu vizinho ao Sul.
De novo robôs da Folha sem inteligência artificial fazendo censura de comentários .
Sim , seu pai tinha razão . A força das armas dos terroristas mercenários se impôs ao exército libanês e hoje o paÃs e a população libanesa são usados como base e reféns humanos . Assim como acontece com os palestinos . Todos os terroristas financiados pela teocracia obscura e opressora tem o único objetivo de destruição de Israel , não lhes importando as populações nas áreas onde montaram seus túneis e bases , até sob escolas e hospitais e áreas urbanas .
Fiquei emocionado com sua narração. Alguém poderia enviar este texto para influentes de origem libanesa: Michel Temer e famÃlia, Guilherme Affif e familia, Paulo Maluf e famÃlia, e muitos outros que insistem ficar silenciados diante da invasão do LÃbano por Israel. Por que outros libaneses se omitem, principalmente libaneses cristãos q também são mortos pelas bombas???
A SuÃça neutra, multi religiosa e linguÃstica só foi viável historicamente graças aos Alpes. Ser uma SuÃça sem esse tipo de muralha natural é muito difÃcil.
A superficialidade com que o Oriente Médio é representado nos meios de comunicação ocidentais reflete uma falta de compromisso com a verdade e com as histórias das pessoas que vivem lá. A mÃdia é ávida por escândalos e sensacionalismo, que acaba mascarando a realidade da vida cotidiana das pessoas comuns. Obrigada pela clareza e por compartilhar a sua visão e história familiar. Ficou a vontade de conhecer os sabores e temperos!
Obrigada por esta narração tão profunda desta realidade vivida por você e tantas outras famÃlias. O sofrimento de um povo jamais deveria ser usado como bandeira ou escudo.
Vivia mais ou menos tranquilo e francê. Até quando criaram um vizinho que expulsou os moradores locais para o norte. Virou um paÃs de refugiados, que entraram e que saÃram.
Antonio, as grandes levas de emigração de libaneses começaram em 1917 quando o LÃbano ainda fazia parte do Império turco. A segunda leva foi durante a guerra civil, 60 anos após a criação do estado de Israel. Ninguém foi expulso do LÃbano, todos saÃram por vontade própria, geralmente em busca de melhores oportunidades econômicas.
Sergio. A partir de o1947 foram criados os campos de refugiados palestinos no LÃbano. Depois os libaneses imigraram pois as guerras de conquistas coloniais impediram o LÃbano de ficar em paz com suas divisões internas e bombardeio do sul.
por favor, contextualize.
Parabéns, ótimo texto
O pai da autora estava certo: o LÃbano errou aà permitir que o Hezbollah se instalasse no paÃs como uma entidade independente do governo central Agora tem a opção de uma guerra civil para expulsa-lo -o que seria demasiado custoso - ou, então, resignar-se a sofrer com bombardeios ou incursões terrestres do vizinho do sul.
Terror iraniano. Ao contrário dos 'especialistas" ela sabe do que está falando.
Ai, prezadÃssima Dona Alia, sinto imensa falta da minha Tia Salua, morta já há décadas. Mas fico feliz que ela não tenha vivido para ver o que fizeram com seu paÃs Natal. Seu enorme coração não iria aguentar.
Que narrativa! Parabéns por trazer luz a um tema tão complexo.
Um texto para ser lido nas nossas escolas e igrejas evangélicas que não querem enxergar e sentir mÃnimo de empatia/compaixão para com os sofrentes d Gaza e Libano. Sugiro q leiam comentários no You Tube de ignorantes fabricados pela extrema-direita, pró guerra e morticÃdio.
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