Opinião > Líbano, uma narrativa distorcida Voltar

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  1. antonio brito

    Caro Albert. A guerra civil começou em o75 fomentado pelo estado colonialista que apoiava as falanges que bombardearam os guetos palestinos, ampliados a partir de o71 quando foram expulsos da Jordânia. Shatilla é uma triste lembrança pois po povo escolhido quer fazer uma limpeza étnica. Não basta tomar as terras há que limpá las.

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  2. Helene Medeiros

    Fiquei bastante comovida com o texto. Triste saber que a autora teve que se assimilar em demasiado.

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  3. jose prado

    Os libaneses sabem onde é e compreendem os brasileiros?

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  4. Matheus Battistoni

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Florentino Fernandes Junior

      Nao entendestes nada batistoni

    2. Leonardo Pereira

      Paquita do hezzbolah é duro

    3. RODRIGO NAFTAL

      Típica reação de parte da esquerda brasileira. Chama o Bolsonaro de ditador e déspota, mas aprecia e muito dos Iatolas e do Hezbolah.

    4. jose prado

      Tu é doido ou se faz?

  5. JORGE CESAR BRUNO

    Qual a legitimidade de Israel em promover uma limpeza étnica no Líbano, com milhares de mortes de inocentes?? Benjamin Netanyahu por acaso e o juiz é executor e assassino, com qual legitimidade??

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  6. Carlos Eduardo Cunha

    O Líbano é a origem de um grande grupo de brasileiros que por aqui desenvolveram suas famílias sempre mantendo o espírito agregador e realizador da sua pátria mãe. Mas é a meia noite que a manhã radiosa começa a surgir lentamente. Hoje boa parte dos invasores irados do Hesbolah começam a enfraquecer sua rede de ódio e será uma oportunidade para em breve o Líbano recuperar sua vida e autoestima independente, ao final desta guerra. Sorte!

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  7. Sérgio Sayeg

    O artigo culpa com razão o Irã por ter-se instalado impunemente no país mas omite que Isra el está se aproveitando da situação para dar sequência à sua política beliger ante exter minando indiscriminadamente populações civis.

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  8. Aderval Rossetto

    Não tem como impedir essa decadência quando é imposta pelo norte-ocidental !

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  9. Felipe Araújo Braga

    Eu concordo que o Irã usa Síria, Líbano e Iêmen como seus fantoches. Em comparação, o Líbano só não é mais agredido por Is ra el do que Ga za e a Cis Jordânia. O que Is ra el faz com o Líbano é vergonhoso. O Brasil está cheio de descendentes de libaneses, quem defende o Líbano aqui? Pelo contrário, cheio de gente com bandeira do país agressor. O Líbano nos legou o alfabeto, foi a pátria dos antigos fenícios, grandes navegadores do mundo antigo.

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    1. Albert Nassim

      Felipe, a grande maioria dos Libaneses se opõe ao hezbolah que sequestrou o pais, impede há dois a eleição do presidente,criou um estado dentro do estado, tem milícia armada mais potente que o exército libanês e age como agente do Irã em vez de considerar primeiro o interesse do país.

    2. Felipe Araújo Braga

      Albert, que estranho, libanês a favor de Is ra el?

    3. Albert Nassim

      Como libanês residente no Brasil, apoio os ataques contra o hezbolah. Irã fora do Líbano!

  10. Raymundo de Lima Lima

    Quando a policia brasilera mata um narcotraficante diminui a força da organização criminosa? Ou o chefão logo é substituído por outro? Outro ponto: imaginem bombardear uma comunidade (favela) para acabar com o narcotráfico e matar seus líderes, é uma estragégia Inteligente ou populista, para enganar os seguidores anti-Paz?

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  11. Ricardo Ferreira

    Infelizmente a mídia ocidental e por extensão a brasileira dá muito destaque ao que os israelenses estão sofrendo, mas não há espaço para árabes contarem a sua versão. Os crimes de guerra diários israelenses são sempre justificados por :"fomos atacados". É necessário que haja uma uma narrativa mais equilibrada do conflito. Quanto ao Líbano, hoje vítima do país que faz o que bem entende, errou quando permitiu que grupos armados se incrustassem em seu território.

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    1. Marcus Castro

      Talvez porque eles tenham sido efetivamente atacados, e são atacados há décadas. Se não existissem os ataques, sempre iniciados de um lado, não haveria nenhum problema na região. Mas a vontade de defender fundamentalista islâmico medieval é grande demais.

  12. Valter Luiz Peluque

    Esqueceu de citar a violência expansionista de seu vizinho ao Sul.

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  13. PAULO ROBERTO HASSE

    De novo robôs da Folha sem inteligência artificial fazendo censura de comentários .

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  14. PAULO ROBERTO HASSE

    Sim , seu pai tinha razão . A força das armas dos terroristas mercenários se impôs ao exército libanês e hoje o país e a população libanesa são usados como base e reféns humanos . Assim como acontece com os palestinos . Todos os terroristas financiados pela teocracia obscura e opressora tem o único objetivo de destruição de Israel , não lhes importando as populações nas áreas onde montaram seus túneis e bases , até sob escolas e hospitais e áreas urbanas .

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  15. Raymundo de Lima Lima

    Fiquei emocionado com sua narração. Alguém poderia enviar este texto para influentes de origem libanesa: Michel Temer e família, Guilherme Affif e familia, Paulo Maluf e família, e muitos outros que insistem ficar silenciados diante da invasão do Líbano por Israel. Por que outros libaneses se omitem, principalmente libaneses cristãos q também são mortos pelas bombas???

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  16. José Cardoso

    A Suíça neutra, multi religiosa e linguística só foi viável historicamente graças aos Alpes. Ser uma Suíça sem esse tipo de muralha natural é muito difícil.

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  17. laura feldman

    A superficialidade com que o Oriente Médio é representado nos meios de comunicação ocidentais reflete uma falta de compromisso com a verdade e com as histórias das pessoas que vivem lá. A mídia é ávida por escândalos e sensacionalismo, que acaba mascarando a realidade da vida cotidiana das pessoas comuns. Obrigada pela clareza e por compartilhar a sua visão e história familiar. Ficou a vontade de conhecer os sabores e temperos!

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  18. denise antao

    Obrigada por esta narração tão profunda desta realidade vivida por você e tantas outras famílias. O sofrimento de um povo jamais deveria ser usado como bandeira ou escudo.

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  19. antonio brito

    Vivia mais ou menos tranquilo e francê. Até quando criaram um vizinho que expulsou os moradores locais para o norte. Virou um país de refugiados, que entraram e que saíram.

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    1. Albert Nassim

      Antonio, as grandes levas de emigração de libaneses começaram em 1917 quando o Líbano ainda fazia parte do Império turco. A segunda leva foi durante a guerra civil, 60 anos após a criação do estado de Israel. Ninguém foi expulso do Líbano, todos saíram por vontade própria, geralmente em busca de melhores oportunidades econômicas.

    2. antonio brito

      Sergio. A partir de o1947 foram criados os campos de refugiados palestinos no Líbano. Depois os libaneses imigraram pois as guerras de conquistas coloniais impediram o Líbano de ficar em paz com suas divisões internas e bombardeio do sul.

    3. SERGIO ELCIO NISKI

      por favor, contextualize.

  20. Vitor Gomes de Almeida

    Parabéns, ótimo texto

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  21. Paulo César de Oliveira

    O pai da autora estava certo: o Líbano errou aí permitir que o Hezbollah se instalasse no país como uma entidade independente do governo central Agora tem a opção de uma guerra civil para expulsa-lo -o que seria demasiado custoso - ou, então, resignar-se a sofrer com bombardeios ou incursões terrestres do vizinho do sul.

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  22. Peter Janos Wechsler

    Terror iraniano. Ao contrário dos 'especialistas" ela sabe do que está falando.

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  23. Marcos Benassi

    Ai, prezadíssima Dona Alia, sinto imensa falta da minha Tia Salua, morta já há décadas. Mas fico feliz que ela não tenha vivido para ver o que fizeram com seu país Natal. Seu enorme coração não iria aguentar.

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  24. Ivo Mutzenberg

    Que narrativa! Parabéns por trazer luz a um tema tão complexo.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Um texto para ser lido nas nossas escolas e igrejas evangélicas que não querem enxergar e sentir mínimo de empatia/compaixão para com os sofrentes d Gaza e Libano. Sugiro q leiam comentários no You Tube de ignorantes fabricados pela extrema-direita, pró guerra e morticídio.

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