Gostaria de saber como Folha se posiciona sobre essa ação do Estado de Israel. Primeiro destruíram a Faixa de Gaza com ataques indiscriminado, com um desculpa estamos atacando o Hamas, e a Folha apoiando essa narrativa. Agora estão destruindo o Líbano com a desculpa que estamos atacando o Hezbollah. Para matar uma pessoa destruo o patrimônio de famílias construídos há gerações? A Folha apoia isso? Qual o grau de hipocrisia da Folha nessa guerra totalmente distópica?

Há tantos brasileiros d sobrenome originado d Líbano (Temer, Affit), e muitos médicos (maioria bolsonaristas pró sionismo) será que perderam sua EMPATIA ou compaixão para com os de sua origem que sofrem invasão, bombas, mutilações, mortes, migração forçada, fome, sede? Onde estão centenas de médicos brasileiros d origem libanesa que não se manifestam pela PAZ???

Finalmente o Líbano vai se ver livre da colonização e domínio dos iranianos xiitas que lá estão. O Líbano é um país que até pouco tempo tinha maioria cristã, e sempre foi muito ligado ao mediterrâneo e europa. Infelizmente está ocupado por milhares de fundamentalistas iranianos radicalizados, o que mudou totalmente o perfil do país. Será maravilhoso ver essa gente expulsa do país.

É impressionante como a ideologia é paixão por uma causa é capaz de anular nossa capacidade de análise crítica de qualquer situação. O assinante critica a imprensa brasileira por não mostrar os corpos mortos no Líbano. A imprensa nunca mostrou esse tipo de imagem ou ele se lembra de ter visto imagens chocantes do ataque do dia 07/10? O radicalismo não ajuda em nada a resolução dos graves problemas do OM.

Antes, para conhecer o nazismo, recorríamos a livros de História. Agora, basta entrar em uma sessão de comentários de um jornal e ver pessoas elogiando um país que elimina milhares de crianças em um campo de refugiados. O nazismo nunca esteve tão vivo...

É vergonhoso o silêncio dos países que se dizem desenvolvidos frente ao geno cidio praticado pelo governo terra rista.

O ser humano é um bicho triste... Adora tristeza; principalmente, a dos outros... Não tem o que justifique o que está acontecendo na região...

O Líbano deveria aproveitar a oportunidade e assumir a soberania sobre a totalidade de seu território. Caso o governo libanês não tome providências e deixe de ser refém do terrorismo iraniano, está sujeito a se tornar um país inviável, assim como a Síria está hoje.

Quantos deles são fanatico(a)s do Hezbolah?

Até q enfim a Folha tem uma jornalista corajosa Patricia Campos Mello in loco no Líbano. Esperamos q a Folha não censure os textos e imagens enviados pela jornalista, pois a imprensa brasileira parece "vendida" aos sionistas. A Globo e a Record censuram ou proibem mostrar a destruição e corpos mortos no Líbano e FxGz. O sionismo tem 'puder'.

não existe guerra o que existe é um massacre da população para atingir milícias criadas sob pelo ódio de terem visto seus pais avós filhos mulheres serem destroçados por bombas ameri canas. Iran é um pais cruel governado pela teo cra cia, mas is ra el é gover nado por assa ssi nos de massa. A historia sempre dá o troco.

Ué, mas o mote não era para com bater o Hezbolah? Depois o Iadrão de terra varre uma vila cristã, depois ataca os sunitas, agora o bairro brasileiro. . Na verdade, o Iadrão de terra é confiante no wéi presidente morlbundo Joe Bidê para fazer seu crimes e ninguém reclamam.

Ainda bem que brasileiro não é bobo e vaza de lugar com guerra