Este cara não fala duas palavras sem mencionar fascismo, fascistas. É mais um da extrema esquerda que após quinze anos de fracasso e recessão do desgoverno lula/Dilma, foi morar em Portugal, nunca nos paraísos Cuba ou Venezuela .

A associação entre a sertaneja e o conservadorismo ruralista sempre existiu, mas a maioria da musica popular (bossa nova, funk, pop, hop, country etc) sempre tratou de temas triviais alienantes, cotidianos e pequenos…

Um ator medíocre, conhecido principalmente por seu papel como Agostinho, parece que quer enxergar na música apenas uma pauta política. Assim como em outras artes, a música passou por uma revolução. Se antes o sertanejo refletia as tradições da vida no campo, hoje aborda temas contemporâneos como infidelidade, bebida, redes sociais entre outros. Mas pergunte a juventude de esquerda o estão ouvindo se antes era Caetano, Gilberto entre outros agora a juventude da esquerda escuta tudo.

Pedrão, vc me representa. Concordo plenamente

As vezes eu fico pensando se não é preconceito meu detestar este tipo de música. Aí eu tento ouvi-las e acho que não. São de fato insuportáveis. Os acordes, a entonação da voz, a temática. Nada salva

Certinho, até pq esses pseudos sertanejos estão a quilômetros de distância da terra, botinha e caminhonete brilhantes. Música sertaneja eram as modas de viola que contavam causos da terra, já esse novo "sertafunk fascistoide" é tudo o q o Pedro falou.

De fato, é uma porcaria.

E mesmo uma M. Valeu Agostinho

Com todo o respeito: eu escuto sertanejo e funk no meu Spotify para me distrair, mas que a maioria das letras são vazias? Ah são! Pior que o funk faz sim apologia ao tráfico e o sertanejo à extrema-direita fascista. Não falei do gospel nacional, que faz referência ao fundamentalismo religioso. Música boa era do Ivo: voa minha ave, voa sem parar, viaja, pra longe, te encontrarei em algum lugar. Isso é letra, não o que se vende por aí!

Falou o óbvio. Mas o interior conservador vai achar tudo besteira. Afinal, é Deus, Pátria e família acima de tudo. Mas pode descer a espora no cavalo, maltratar o boi no rodeio, usar fivela do tamanho de uma panela na cintura e pagar uma caminhote anos a fio para ostentar. E colocar música sertanojo no último volume. A mulherada interiorana pira. O Bozo agradece.

grande Pedro Cardoso, disse tudo, e um pouco mais

Estou com o Pedro Cardoso. Não sei se os artista sertanejo do passado eram tão sa-fa-do quanto os de hoje, mas felizmente existe o Yutb para eu ouvir Jacó e Jacozinho Moreno e Moreninho, Tonico e Tinoco e Tião Carreiro e Pardinho entre outros desta época.

Podia ser obrigatório três horas destas músicas em presidiios, seis horas para quem fez crimes hediondos. A criminalidade iria reduzir muito.

Quem é esse? Antônio Fagundes? Lima Duarte?Tarcísio Meira? É o Agostinho da grande família... Figura fundamental da tv brasileira um sábio!

Este estilo chamado sertanejo cantado em duas vozes, temática única, é bobo, alienante e insuportável.

Dá-lhe Pedro! Não é sertanejo é sertanojo, sofrência universitária e outras bobagens que enriquece os "cantores" e empobresse o cenário musical.

Concordo com o Pedro. De repente, ou nem tão, nossos olhos e ouvidos veem sendo agredidos por isso que chamam de música. Os berros da primeira voz encobrem o que há de pior na, vá lá, letra do tema "cornobrega" insuportavelmente repetitivo.

Música de koinobori perfeito

Acertou! Grande Pedro Cardoso! É a música dos ignorantes, seja rico, classe média ou pobre de direita.

Um estilo musical não é fascista. Pessoas são. Em um comício do trump tinha umas Karens e uns rednecks obesos dançado Killing in the Name, do Rage. Música mais hardcore que essa impossível. O Pedro acertou, ele falou que sertanejo é a trilha dos fachos, não que a música o seja.

Não concordo que a música sertaneja seja do fascismo. Esse ator depois que saiu da Globo, gosto de polemizar e chamar atenção. A música sertaneja faz parte da nossa cultura popular e é aplaudida por milhares de admiradores por todo o Brasil.

Cardoso tornar-se aquele tipo de observador cirúrgico de nossa realidade e sua verve ácida faz jus à vulgaridade dos interesses inconfessáveis que este grupo propaga. A pecuária (câncer do Apocalipse na Terra), o vira-latismo mimético dos EUA, o braço político que explica porque BBB (boi, bala e bíblia) é a tradução maior de nossa extinção anunciada e indigna.

Vive recluso, solitário e decadente.

Concordo com ele e acredito que a sua intenção foi só manifestar sua opinião, sem intenção de ofender ninguém que pense o contrário.

Nossa, esse senhor está de mal com a vida... depois que saiu da Globo nunca mais fez um comentário positivo sobre coisa alguma. Vive para reclamar. Não tenho nada a declarar sobre o sertanejo mas Pedro Cardoso precisa encontrar algo que dê prazer à sua vida. Ele está muito chato...

Concordo... monótono, machista e de baixa qualidade em sua maioria. Mas não e só o sertanejo, outras modalidades também

Velhice, esquecimento e quase o ostracismo. Como aparecer e sair do buraco: lacração. Muito triste.

As prosas e os ruídos deste besteirol involutivo são piores do que o agrotóxico dos quais esses chorões de estábulo são vendedores.

É isso mesmo Pedrinho _ 99.9% são letras chatas demais , viraram as trilhas sonoras de um país orgulhosamente ignorante que nem na sua língua sabe cantar direito. Começa a ladainha eu desligo logo o som ou vou para outro lugar.

O Caipira é sinônimo da Usucapião

Esse chato de galochas agora é sociologo? E que banalização do termo "fascismo". Arranja um contrato com a Globo e sossegue Pedrinho aborrecido.

Pedro Cardoso , nosso eterno Agostinho, falou pouco e disse muito , esses fascistas me causam asco e ânsia de vômito...... Nojo !!!

Só disse verdades.

Sertanejos ganham milhões de prefeituras pobres e ainda criticam a Lei Roaneut , hipócritas

Um letrista estacionado em Goiânia escreve sobre ostentação, bebedeira, carros, pegação ou chifre. Distribui o conteúdo na turminha, dá-lhe três acordes e põe a galera pra cantar naquele tom gritado. Pronto, mais um sucesso. O Brasil anda muito kitsch.

Apesar de concordar com a crítica de Cardoso e da maioria dos comentaristas, penso que, modo geral, as pessoas se preocupam mais com o mau gosto musical do vizinho do que em ouvir as canções que gostam e consideram belas. Funk carioca ( Anita/Ludimila), sertanojo ( Nivaldo Lima/Simária), pagodes românticos( Thiaguinho e congêneres) etc só sei que existem porque não vivo numa ilha deserta, contudo, nunca tocam na minha playlist. Não me incomodam em nada!!

Partindo de quem é não se poderia esperar alguma coisa útil.

Quando li a reportagem, senti uma grande felicidade e leveza. Se Pedro Cardoso permitir faço minhas as suas palavras e até acrescentaria mais um monte de opiniões, teorias e afirmações. Mas já esta de bom tamanho.

Tem uns artistas q perdem o holofote e vagam como cadaveres insepultos

Parece uma generalização e parece superficial - mas será que é o comentário do Pedro que é genérico e superficial? Ou será que a generalidade e a superficialidade estão deliberadamente nesse tipo de produção, que treina o gosto do ouvinte para coisas muito comuns, facilitando sua venda, entregando peças muito parecidas entre si em sonoridade e temática, dando às massas a satisfação rápida que elas esperam receber - como um bocado de açúcar? Um museu de velhas novidades...

Eu estou absolutamente de acordo com a frase do Pedro. A música não é sertaneja, afinal de contas o ritmo se popularizou à partir do interior de SP, que não têm nada de sertão. É caipira mesmo. Esse imaginário interiorano é de um pobreza sem fim. Tenta copiar um estilo de vida importando dos cowboys americanos e vive numa sofrência sem fim. Uma tristeza para os ouvidos e para o bom gosto. Se popularizou entre os caipiras e entre bolsonaristas, os fascistas do momento.

Concordo 100%. Graças a Deus alguém fala uma verdade sobre esse gênero degenerado.

Pedro Cardoso é hoje a vanguarda do pensamento de esquerda. Sempre polemista e disposto a mexer os águas pés.

Ou seja: pelos comentários abaixo, o Pedro estar certíssimo.

Pedro Cardoso tem razão ao criticar o sertanejo universitário. Muitas músicas incentivam vingança após traição, glorificam o consumo de álcool para "curar" depressão e promovem ostentação material. Se esses temas fossem proibidos, o gênero iria desaparecer ou precisaria se reinventar. O apelo a valores superficiais prevalece porque gera lucro fácil.

Nunca consegui suportar a idiotice poética dessas músicas.

Numa boa, eu nem gosto desse estilo de música, mas essa "afirmação" do sr PC vai além do preconceito puro, tah mais pra inveja nesmo.

Não sem motivo, o bostanejo surge com a ascensão do fascismo no Brasil. Representa inclusive o desejo de retorno ao trabalho escravo. Parabéns Leonardo !!

Ele acerta na crítica, mas o exemplo de “Rancho Fundo” não é o mais ilustrativo, já que a canção foi composta por Ary Barroso sem ritmo sertanejo, tendo apenas nos anos 90 sido gravado nessa toada por Chitãozinho e Xororó.

Enquanto o genial Caetano explica que São Paulo é o "avesso do avesso" na sua mais perfeita tradução, Pedro Cardoso explica que com muita propriedade que sertanejo é o "atraso do atraso" na sua mais perfeita insignificância. Bravo! Meu ouvido também não é penico!