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  1. Marcelo Magalhães

    O processo é de privatização. Os funcionários dos grupos gestores são todos contratados por CLT e não criam vínculo. O que garante o bom serviço é a autonomia do servidor que não precisa obedecer cegamente os objetivos empresariais, ele pode atuar de forma reflexiva e crítica, contribuindo para a melhoria da saúde da população. A ministra, portanto, atua na privataria da saúde. Quem diria que herdeiros de Arouca dariam um vexame desses, desonrando a memória de quem lutou pela saúde pública?

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  2. Lis JUNQUEIRA SAFRA

    Nisia não pode continuar. Um absurdo o que está acontecendo na saúde.

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  3. Paulo Araujo

    Quem quer perder a boquinha? Essa crise dos hospitais federais no Rio vem desde a mudança da capital para Brasilia. Só a rede D'or comprar e viram hospitais de 1ª linha. Mas enquanto depender dessa turma atual, meritocracia é palavrão...

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Paulo, o seu discurso destoa da verdade, é injusto com os funcionários públicos e demonstra total desconhecimento de causa. O Hospital de Bonsucesso já foi um dos maiores centros de transplante de rins do planeta, já teve um dos melhores serviços de cirurgia de cabeça e pescoço do Brasil. O que aconteceu foi que os hospitais foram sucateados e os funcionários não foram repostos e o salário ficou totalmente defasado. A tal primeira linha dá lucro, mas não serve o público.

    2. Marcelo Magalhães

      Prezado Paulo, o seu discurso não