Hélio Schwartsman > Ver para crer Voltar

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  1. José Cardoso

    No máximo virá um anúncio que tranquilizará o mundo do comércio por algumas semanas. Depois será pior, com a constatação de que nada será cumprido e nova queda na credibilidade do governo.

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  2. Anete Araujo Guedes

    Vamos seguir na mesma via, corte de gastos sociais e manutenção dos privilégios, sonegações e calotes de impostos, desonerações, salários acima do teto, auxílios moradia, alimentação, creche, viagens etc.

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  3. Cassio Vicinal

    O seu ceticismo é normal. Especialmente quando vejo economistas com Nobel (Acemoglu) dizendo que com a atual concentração de riqueza nada muda. A realidade é que mudanças estruturais profundas são difíceis de implementar em um sistema que privilegia a manutenção do status quo seja pela direita ou esquerda, e a resistência de grupos de interesse e elites econômicas é muito forte no Congresso.

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  4. RILER BARBOSA SCARPATI

    A razão principal do colunista ter esse latifúndio na folha é q toda vez q se mete a falar sobre economia, ele segue o livro de cabeceira dos donos do jornal e de seus editoriais e faz umas análises rasas como essa de hj. aí é sempre fácil

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  5. Joabe Souza

    Hélio é ótimo colunista, especialmente quando faz provocações ousadas em temas de ética e estética. Mas não deveria desperdiçar o prestígio de que goza e o espaço de que dispõe para repetir clichês medianos de economia política - matéria que claramente não é o seu forte.

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  6. Vito Algirdas Sukys

    Ver para crer na política e na matemática. Filósofos treinados em lógica e matemática obtém resultados; por exemplo, Adolf Grünbaum elogia o "rigor axiomático" pelo qual ele pode demonstrar que um número de "teoremas" de Euclides não seguiam das suas premissas a não ser que postulados adicionais fossem explicitados. Na política parece haver algo semelhante não importa de qual lado do espectro político você esteja.

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  7. Alberto A Neto

    Silêncio do colunismo sobre o artigo 153, VII, da Carta de 05/10/88, até hoje não regulamentado para cobrar imposto das FORTUNAS GRANDES. Nos últimos 35 anos DOIS TRILHÕES NÃO FORAM COBRADOS dos ultra-ricos e super-ricos!. A cobrança anual do IGF arrecadaria atualmente SETENTA BILHÕES. Já o IR tem sido usado como CONFISCO por violar a capacidade contributiva do mínimo existencial definido pelo padrão do DIEESE. O paraíso existe; é fiscal e dos endinheirados. Nem é preciso ver para crer!

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  8. Rodrigo Flexa

    A Folha e os seus articulistas deveriam dar o exemplo e cortar o dinheiro da saúde e da educação dentro das suas respectivas casas, mas aí não, para vocês, o povo que se dane.

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  9. Rodrigo Flexa

    Em resumo, para o articulista, é preciso cortar o dinheiro da educação e da saúde, para vocês, o povo que se lasque.

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  10. Rodrigo Andrade

    Se Lula fosse um Estadista, teria aproveitado a bonança de 2003-2008 pra investir em ações de longo prazo, que garantissem um crescimento sustentável por anos e anos. Ao invés disso, resolver torrar o dinheiro com compra de popularidade (ex Copa e Olimpíadas), com megalomania (ex. Abreu e Lima >110 bi gastos contra 12 bi orçados) e, claro, muita corrupção. Resultado, depois do crescimento anabolizado, veio a ressaca da maior recessão em 100 anos. E cá estamos prontinhos pra repetir a dinâmica...

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    1. Itamar Perenha

      Primeiro você erra nos números. Com certeza conhece muito pouco de Refinarias. O projeto inicial da Ref. Abreu e Lima era processar o óleo pesado que viria da possível sócia (Venezuela) que tem muito petróleo, mas, de alta densidade. Então, com unidades de craqueamento os custos se elevam. E muito. Outra coisa. A previsão é dois trens de refino. Foi executado apenas o primeiro. A Engenharia de projetos errou feio. As Usinas encareceram como plataformas. E, tb, os desvios. Claro. Mas precisa ter!

    2. Florentino Fernandes Junior

      Alem disso rodrigo nessa epoca de pindaibs ele ainda quer dar dinheiro pta estudante fingir q estuda

  11. Marcelo Magalhães

    Estranho porque os filósofos geralmente pensam grande, mas o missivista não mencionou a indução de grande parte da população à fome, como fez o governo passado, não para resolver um problema contábil, mas para satisfazer uma regra neoclássica insana da transferência do dinheiro dos pobres para os ricos. E o autor acusa o presidente que deu dignidade ao pobre brasileiros de populista, imediatista e outras sandices de pessoas com raciocínio curto. Que horror!

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    1. Rodrigo Andrade

      Farta documentação mostra que nos anos de Lula 1/2 e principalmente Dilma 1, o Brasil cresceu menos e reduziu menos a desigualdade do que países comparáveis. Apesar das lembranças douradas do maior crescimento em décadas, podíamos ter ido muito melhor e continuamos exatamente na mesma situação, onde Lula é samba de uma nota só: bomba a economia com déficits primários e prejuízos nas estatais pra colher um crescimentozinho pouco maior que garanta a reeleição. Já vimos esse filme antes

    2. Marcelo Magalhães

      Prezado Rodrigo, nos 6 anos de Temer e Bolsonaro, o que tivemos foi 125 milhões em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. A diferença é abissal, não dá para comparar. O presidente Lula está sob pressão dos bilionários, que deram o golpe na presidente Dilma e já o ameaçaram, como no evento da explosão do dólar. O que ele consegue é isso aí, que é outro mundo para o pobre. Ao contrário do que você diz, a performance do presidente Lula e da presidente Dilma são fantásticas e o país está bem.

    3. Rodrigo Andrade

      Nos últimos 22 anos, 16 foram de governos da esquerda, daqui a 2 anos serão 24/18 com potencial pra 28/22 e, no entanto, os pobres continuam sem dignidade e sem perspectivas de futuro. Pelo visto, algo entre o discurso e a prática que se vê todo dia não está funcionando como vocês acham...

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