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José Cardoso
No máximo virá um anúncio que tranquilizará o mundo do comércio por algumas semanas. Depois será pior, com a constatação de que nada será cumprido e nova queda na credibilidade do governo.
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Anete Araujo Guedes
Vamos seguir na mesma via, corte de gastos sociais e manutenção dos privilégios, sonegações e calotes de impostos, desonerações, salários acima do teto, auxílios moradia, alimentação, creche, viagens etc.
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Cassio Vicinal
O seu ceticismo é normal. Especialmente quando vejo economistas com Nobel (Acemoglu) dizendo que com a atual concentração de riqueza nada muda. A realidade é que mudanças estruturais profundas são difíceis de implementar em um sistema que privilegia a manutenção do status quo seja pela direita ou esquerda, e a resistência de grupos de interesse e elites econômicas é muito forte no Congresso.
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RILER BARBOSA SCARPATI
A razão principal do colunista ter esse latifúndio na folha é q toda vez q se mete a falar sobre economia, ele segue o livro de cabeceira dos donos do jornal e de seus editoriais e faz umas análises rasas como essa de hj. aí é sempre fácil
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Luciano Napoleão de Souza
Interessante o tom da narrativa adotada pelo militante de redação. Ele discorre o texto como se fizesse parte de uma torcida que teme por um resultado insatisfatório. Ô li xo!
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Nelson de Paula
Parece que todos deveríamos temer por um resultado insatisfatório.
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Joabe Souza
Hélio é ótimo colunista, especialmente quando faz provocações ousadas em temas de ética e estética. Mas não deveria desperdiçar o prestígio de que goza e o espaço de que dispõe para repetir clichês medianos de economia política - matéria que claramente não é o seu forte.
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Vito Algirdas Sukys
Ver para crer na política e na matemática. Filósofos treinados em lógica e matemática obtém resultados; por exemplo, Adolf Grünbaum elogia o "rigor axiomático" pelo qual ele pode demonstrar que um número de "teoremas" de Euclides não seguiam das suas premissas a não ser que postulados adicionais fossem explicitados. Na política parece haver algo semelhante não importa de qual lado do espectro político você esteja.
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Alberto A Neto
Silêncio do colunismo sobre o artigo 153, VII, da Carta de 05/10/88, até hoje não regulamentado para cobrar imposto das FORTUNAS GRANDES. Nos últimos 35 anos DOIS TRILHÕES NÃO FORAM COBRADOS dos ultra-ricos e super-ricos!. A cobrança anual do IGF arrecadaria atualmente SETENTA BILHÕES. Já o IR tem sido usado como CONFISCO por violar a capacidade contributiva do mínimo existencial definido pelo padrão do DIEESE. O paraíso existe; é fiscal e dos endinheirados. Nem é preciso ver para crer!
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Rodrigo Flexa
A Folha e os seus articulistas deveriam dar o exemplo e cortar o dinheiro da saúde e da educação dentro das suas respectivas casas, mas aí não, para vocês, o povo que se dane.
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Rodrigo Flexa
Em resumo, para o articulista, é preciso cortar o dinheiro da educação e da saúde, para vocês, o povo que se lasque.
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Rodrigo Andrade
Se Lula fosse um Estadista, teria aproveitado a bonança de 2003-2008 pra investir em ações de longo prazo, que garantissem um crescimento sustentável por anos e anos. Ao invés disso, resolver torrar o dinheiro com compra de popularidade (ex Copa e Olimpíadas), com megalomania (ex. Abreu e Lima >110 bi gastos contra 12 bi orçados) e, claro, muita corrupção. Resultado, depois do crescimento anabolizado, veio a ressaca da maior recessão em 100 anos. E cá estamos prontinhos pra repetir a dinâmica...
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Itamar Perenha
Primeiro você erra nos números. Com certeza conhece muito pouco de Refinarias. O projeto inicial da Ref. Abreu e Lima era processar o óleo pesado que viria da possível sócia (Venezuela) que tem muito petróleo, mas, de alta densidade. Então, com unidades de craqueamento os custos se elevam. E muito. Outra coisa. A previsão é dois trens de refino. Foi executado apenas o primeiro. A Engenharia de projetos errou feio. As Usinas encareceram como plataformas. E, tb, os desvios. Claro. Mas precisa ter!
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Florentino Fernandes Junior
Alem disso rodrigo nessa epoca de pindaibs ele ainda quer dar dinheiro pta estudante fingir q estuda
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Marcelo Magalhães
Estranho porque os filósofos geralmente pensam grande, mas o missivista não mencionou a indução de grande parte da população à fome, como fez o governo passado, não para resolver um problema contábil, mas para satisfazer uma regra neoclássica insana da transferência do dinheiro dos pobres para os ricos. E o autor acusa o presidente que deu dignidade ao pobre brasileiros de populista, imediatista e outras sandices de pessoas com raciocínio curto. Que horror!
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Rodrigo Andrade
Farta documentação mostra que nos anos de Lula 1/2 e principalmente Dilma 1, o Brasil cresceu menos e reduziu menos a desigualdade do que países comparáveis. Apesar das lembranças douradas do maior crescimento em décadas, podíamos ter ido muito melhor e continuamos exatamente na mesma situação, onde Lula é samba de uma nota só: bomba a economia com déficits primários e prejuízos nas estatais pra colher um crescimentozinho pouco maior que garanta a reeleição. Já vimos esse filme antes
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Marcelo Magalhães
Prezado Rodrigo, nos 6 anos de Temer e Bolsonaro, o que tivemos foi 125 milhões em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. A diferença é abissal, não dá para comparar. O presidente Lula está sob pressão dos bilionários, que deram o golpe na presidente Dilma e já o ameaçaram, como no evento da explosão do dólar. O que ele consegue é isso aí, que é outro mundo para o pobre. Ao contrário do que você diz, a performance do presidente Lula e da presidente Dilma são fantásticas e o país está bem.
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Rodrigo Andrade
Nos últimos 22 anos, 16 foram de governos da esquerda, daqui a 2 anos serão 24/18 com potencial pra 28/22 e, no entanto, os pobres continuam sem dignidade e sem perspectivas de futuro. Pelo visto, algo entre o discurso e a prática que se vê todo dia não está funcionando como vocês acham...
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