Eles não farão nada. São todos do mesmo grupo Tarcísio, Nunes, e Bolsonaro que polítizou a agência pra privatizar Eletrobrás e perdoar as multas das concessionárias em troca de favores.

Não acredito em nada disso.

O bolsonarismo segue destruindo o Brasil.

A Aneel ainda está a mão do Bozo e de Lira. A chance é zero de cassação dessa empresa. Veja a Vale. Aprontou, não pagou e continua faturando alto.

Única vez que o Brasil cassou direitos de empresa privada que feria direitos do consumidor, foi com Brizola no RS. EUA enfureceu quando perdeu a boquinha da Bond & Share. Grande Brizola. O cenário era outro, pois havia generais apoiando e um povo mais nacionalista. Hoje vendem a alma por dinheiro e Lula enfrenta empresários e congresso extremamente reacionário.

Se é verdade a afirmação de que a ANEEL está desde abril pra abrir o procedimento administrativo que pode resultar na caducidade do contrato da Enel, fica comprovada a ineficiência dessas agências reguladoras para fiscalizar o serviço privatizado. Passou da hora uma discussão séria sobre reestatização.

Vamos aguardar se vão ter pulso para dar um chute nos italianos e por para correr e se vão continuar agindo como covardes sem pulso

Foi rapida, feito um raio.

Por que a imprensa não trata das mutretagens de políticos e empresários nas privatizações? Por que não fazem artigos sérios da piora dos serviços de energia elétrica pós privatizações? Por que não tratam das altíssimas tarifias pós privatizações?

Nada vai acontecer. O dispositivo legal que trata co cálculo da indenização é tão leonino que nem o Estado de SP tem grana de quitá-lo. Só jogo retórico para enganar eleitor .Tudo vai continuar igual, a menos que os cofres públicos façam os investimentos que a empresa privada deveria fazer e não fará por que reduz o lucro.E estas empresas só tem o objetivo de maximizá-los.

O mais importante é que caiu de vez a máscara de que privatizações melhoram o serviço. Principalmente, privatização da única empresa que presta o serviço público. A próxima vitrine será a Sabesp, martelada pelo carioca.

apenas um show off, a enel vai sair desta com um contrato maior e mais caro e os preços de energia vão subir. A caducidade implicaria em aceitar que entregar a infra estrutura básica ao setor privado porque eles fazem melhor é um erro. Mais fácil o nunes ser um bom prefeito ou sabesp, após o tarcísio, ter alguma excelência de serviço. Estamos fu...

é ridícula a argumentação da Aneel: está fiscalizando? imagina se não. Sou isento para falar, não votei no Tarciso. Agora a coisa andou só depois da reunião dele. O Ministro do Lula que eu saiba anunciou na Italia, antes do apagão 2 que iria antecipar a renovação da Enel. Podem dizer que são todos aproveitadores da situação, pode ser mas que o Tarciso aproveitou melhor, aproveitou, para mim colou. Aliás em Minas, só tiraram a Enel depois que o governador de lá entrou na conversa.

Graças ao Tarcisio e Nunes que essa loucura vai acabar esse horror assinado no governo Dilma

Com Tarcísio e Nunes? Não vai dar em nada. Afinal, a população tende a renovar o mandato de Nunes. Estão, está tudo certo. A população tem o prefeito que quer e acha que merece.

A ANEEL deveria ter atuado preventivamente, fiscalizando as instalações e estabelecendo medidas de contingência para mitigação dos efeitos de temporais em S.Paulo, que se tornaram regra. Agora, depois de tudo devastado, só o tempo para resolver. É uma agência de politicagem, tão inútil quanto as demais.

Demorou muito! O que mais precisaria ocorrer aqui em São Paulo para alguém tomar uma atitude? Até agora, todo mundo só procurou os culpados. Solução que é importante, nenhuma! E que o TCU continue a investigar a Aneel, com todos os diretores nomeados pela criatura inelegível. Neste caroço, tem muito angu.

Confio inteiramente na diretoria e corpo técnico da Aneel, com cem por cento de advogados. Nenhum sabe trocar uma lâmpada queimada em casa.

A ANEEL acordou, resumindo: Como de costume não vai acontecer nada, a ENEL já se tocou da impunidade tupiniquim e vai continuar com esse eterno desprezo pelo consumidor