Cotidiano > Entenda responsabilidades e erros do poder público no apagão em SP, segundo especialistas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Valter Iwai

    Estão cobrando do poder público num ambiente dominado pelo privativismo. No mínimo, sejamos coerentes.

    Responda
  2. Joaquim Branco

    A grande imprensa defende a privatização a qualquer custo, inclusive se a ganhadora da concessão for uma empresa estatal de outro país. Daí, quando da m., publica matérias toscas como essas, tentando dividir as responsabilidades, sem fazer mea culpa. Ora, todos sabem que o governo federal não quer criar uma crise com a Itália, por isso vem negociando antes de cassar essa concessão. Além disso, pelo que li, a justiça anulou as multas dos apagões anteriores. Resumo: tudo errado.

    Responda
  3. claudio sander

    A tramitação é simples: primeiro desvaloriza-se a empresa pública trabalhando com menos funcionários q o necessário e oferecendo serviços piores. Depois privatiza-se por valor abaixo do mercado e coloca-se cupinchas nas agências fiscalizadores desses serviços privatizados. Ao assumir, a nova operadora demite mais um tanto de trabalhadores, e quando estoura a bomba o máximo q se consegue é a "caducidade" do contrato de concessão. Aí o povo vai lá e vota na direita, q é autora de tudo isso. Fim.

    Responda
  4. hamilton Cominal

    Querem saber a verdade? É o povo que esta sempre morando no lugar errado. Basta retirarem as arvores e teremos um linda cidade sem arvores e sem fios e postes caindo nas tempestades.

    Responda
  5. JOSE TAVARES DE ALMEIDA

    Existe uma agência para as águas, barragens( vale do rio doce), e outras emoprestaveis criações do governo FHC , tal qual ANEEL? Tavares- Sousa/ PB

    Responda
  6. francisco xavier de azaredo neto

    O que se depreende da matéria é que estão todos fugindo das suas respectivas responsabilidades. É uma mistura de poder público ineficiente, nos três níveis, e uma empresa vigarista, que com um mínimo de investimento quer obter o máximo de lucro.

    Responda
  7. Paulo Sarmanho

    Fala-me mais sobre esses "especialistas"?

    Responda
  8. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Ué mas não era para cortar gastos ?

    Responda
  9. Paulo Sarmanho

    Por acaso esses "especialistas" são os mesmos que tratam a privatização dos serviços como um axioma de eficiência, transparência, baixo custo...? . Essa gente deveria é ser presa por propaganda enganosa ou por receber jabaculê.

    Responda
  10. Lisy P F S

    Ministério não transferiu para nenhum estado. Como não toda chuva o prefeito pedia socorro esse nunca chegou. Só dos bombeiros para poda das árvores tem quase 10 mil B. O Registrados não desligaram a energia

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Quanta herda, né mané? Por que não tenta se expressar na nossa língua pátria?

  11. Rafaela Rodrigues Dinoz

    As pessoas falam em caducidade de contrato como se fosse a grande solução do problema. Caducidade é fim do contrato por culpa da concessionária. A pergunta q fica é, uma vez decretada a caducidade quem vai assumir o novo contrato? Há interessados? Essa licitação haviam duas empresas internacionais e só. Será q sabendo das mudanças climáticas e do prejuízos q podem ocasionar, alguém vai querer assumir esse pepino?

    Responda
    1. José Tarcísio Aguilar

      Fim de contrato é sim solução do problema no sentido lógico matemático: ruptura na tendência de agravamento do problema. Olhar a questão de frente e admitir que a empresa não vai dar conta. SP entregou a responsabilidade a quem não a teve. Quem privatizou pensava se livrar de um pepino sem nem fazer ideia do tamanho. Amadores aventureiros.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Deixa com o governador miliciano carioca que ele privatiza a empresa privada e ainda faz uma doação em espécie para o mercado financeiro, como fez com a Sabesp, uma candidata a futura Enel.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.