Deborah Bizarria > Nobel de Economia: uma lente para entender os desafios do Brasil Voltar
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CarÃssima Deborah, sinto-me ainda velho, por repetitivo, mas muitÃssimo bem: toda vez que eu recomendar minha Santa TrÃade (Transparência, Controle, Responsabilização) como forma de mitigar ou solucionar qualquer BO, vou me lembrar desse excelente artigo. Que, aliás, faz ótimo contraponto - inclusive sanitário - à discussão ignóbil e rasa de sua (desculpaê) colega Lygia Mary, em amontoado de palavras impressas na "página dois" de hoje.
No pós guerra surgiram vários lideres empresariais no Brasil que deram impulso à indústria em geral. Esses homens construÃram um significativo patrimônio, ao mesmo tempo deixaram marcas positivas em beneficio da população como escolas e hospitais. Despontava uma classe média, muitas famÃlias podiam educar os filhos, saborear pizza no fim de semana. Hoje está tudo difÃcil. Ainda há aqueles que conseguem consumir pizza transgênica congelada, barata, mas nem todos.
Talvez haja um difÃcil equilÃbrio entre garantir direitos & a existência desses mesmos diretos ser disfuncional. Por exemplo, o direito à propriedade é um incentivo a empreender. Mas empresas estabelecidas tendem a usar sua influência para restringir a concorrência (protecionismo por exemplo), e extrair vantagens (incentivos tributários e juros subsidiados).
Dentro dessa lógica, investir nas Universidades é um bom começo.
Nesse contexto podemos considerar que o desenvolvimento chinês, é a excessão à regra? Mesmo o desenvolvimento coreano, se deu em regime quase autoritário na décadas de 70 e 80. Não conheço a fundo os estudos, mas fiquei curioso em saber como os autores interpretam esses 2 exemplos.
Muito provavelmente se trata de pesquisa importante, mas continuo defendendo a ideia de que Thomas Piketty merece, pelo conjunto de sua obra, ganhar o Nobel.
Não sei a metodologia nem as variáveis, utilizadas no estudo mais me parece muito simplista paraganhar um Nobel.
Realmente nao tem como saber somente lendo poucas linhas. É necessario ler o livro todo para ver o alcance de tudo que o autor e ganhador do premio Nobel escreveu.
A colunista foca apenas em aspectos como direito de propriedade e democracia, ignorando a parte indissociável da importância da inclusão garantida por polÃticas redistributivas, essenciais para a prosperidade e a confiança na democracia. Em seguida, utiliza polÃticas públicas controversas para criticar o governo. Questiona-se se a colunista leu o livre, se não entendeu ou se deliberadamente omitiu informações, demonstrando ao mesmo tempo uma visão limitada e ideológica. Chocante!
Helena, vc também não leu o livro
A tese nao é da colunista, mas do Sr. Acemoglu, economista ganhador do premio Nobel. Ele näo é contra as transferencias de renda, mas ressalta a importancia de se gerar riqueza, notadamente para todos, atraves da criacao de empresas.
Com a palavra, os liberais de ocasião do Brasil.
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