Cotidiano > Prefeitura de SP multa e embarga obra em bosque na Lapa Voltar

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  1. MARCIO Gionco

    Os vizinhos querem que aquilo vire uma praça, mas a incorporadora pagou e segue a lei. Não adianta espernear.

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  2. Marco Aurelio Bilibio

    Matéria em defesa da incorporadora. Os moradores não foram ouvidos, nem os urbanistas, nem os profissionais que revelam os efeitos benéficos das árvores para quem mora à volta.

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  3. flávio paes

    A compensação de árvores é de 1 para 1. Corta uma árvore de 10 m de 30 anos e planta muda de 20 cm. Vergonha

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  4. M NICA CIBELE BERNARDI ZAMBOTI

    E o jornalista, ao não dar voz às outras partes, torna a matéria parcial. Sugiro entrevistar também os moradores e associações da região. Curioso vermos a incorporadora no papel de vítima dos fatos quando, na verdade, atuou sim no terreno com máquinas, mesmo sem as autorizações devidas.

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  5. M NICA CIBELE BERNARDI ZAMBOTI

    A incorporadora Tegra, neste caso, atua totalmente na contramão de suas práticas de ESG lindamente apresentadas em seu material corporativo. Defender sustentabilidade, desmatando para construir e ainda utilizar a abordagem de compensação ambiental para justificar seu projeto no terreno é um contrasenso incrível. O ecossistema da região será comprometido em definitivo e os danos não tem volta.

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  6. Rubens Lichtenthäler Filho

    É lamentável a atuação da empreiteira Tegra no caso do Bosque do Alto da Lapa. Os moradores estão apenas tentando evitar que se cometa um crime ambiental, que seria a derrubada deste bosque para construir prédios. Certamente essa empresa não faria isso no Canadá, seu país de origem, e vem fazer aqui em São Paulo. Ainda bem que a prefeitura atuou e embargou a obra. Espero que nunca obtenham os alvarás para derrubar árvores centenárias. Não há compensação ambiental possível neste caso.

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  7. Rodolfo Luiz

    Não vejo o mesmo empenho do jornal ou das autoridades em inúmeros barracos, construções clandestinas e áreas invadidas que somam cada vez mais na cidade casas de falta de acabamento, improvisadas e em risco. Se o Poder Público e o Jornal virassem um pouco a perseguição para as favelas da cidade talvez notariam o que realmente atrapalha o progresso da cidade

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    1. Emerson Alves

      nussa, comparar empreendimento de rico em terreno comprado por 100 mikhoes à favelas com barracos de sem teto é no mínimo mau caratismo. vá trabalhar um pouco p arrumar moradia e condicoes de ascender na vida para os não favorecidos e pare de votar em golpistas.

  8. terena balcers

    Os moradores da região e entorno não estão ocupando os servidores púbicos, e nem acusando a incorporadora. Estão pensando na área verde que é importante para a cidade de São Paulo, que literalmente foi vendida para as incorporadoras. Estamos pensando nas questões climáticas e na cidade de São Paulo. E não num pequeno grupo.

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  9. João Carlos Silva

    Demolição de parte do terreno? Como se faz para demolir um terreno?

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  10. gabriela garcia

    Tomara que essa obra não saia nunca, assim será preservada uma área verde maravilhosa e necessária. Não precisamos de mais concreto, prédio, trânsito, barulho, obrigada

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    1. Emerson Alves

      entendo. vc mora aonde? predio, casa, bosque, concreto, usa combustivel fossil, usa transporte público?

  11. DANIEL BRANDAO

    Os argumentos da incorporadora são ridículos e vazios. E que vergonha dos salesianos... Não possuem mais vocações e nem jovens para educar, e agora se dedicam a dilapidar o patrimônio que os antecessores conquistaram

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    1. Alexandre Mazak

      Concordo plenamente. O dinheiro entra e a convicção sai.

  12. ALEXANDRE DE CASTRO

    Os ba ba o vos dos empreiteiros , os ve readores de sampa são os verdadeiros responsáveis por São Paulo ter se consolidado como um Parque de obras de Torres que ris cam as estrelas e tornam a qualidade de vida de Sampa insustentável. Vence o concreto e perde a população.

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    1. Alexandre Mazak

      Isso mesmo. Um poder público corrupto, leviano e criminoso. Transformaram a cidade em um amontoado de torres horrorosas nadando em vias expressas congestionadas e bolsões de miséria. Chamam isso de progresso.

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