Laura Machado > Se a educação não é sazonal, por que o seu financiamento é? Voltar

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  1. Rosa Soares

    O problema da baixa avaliação da matemática no nono ano é muito mais profundo que isso. É a falta de cultura da população em relação à importância da disciplina. Nossa cultura é da valorização do discurso e desvalorização das ciências exatas. Só prospera quem fala mais é não quem calcula. É o exemplo da TV e das mães em casa. Se fizer o teste para muitos adultos bacharéis serão certamente reprovados.

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  2. João Leite Leite

    Está claro. A constituição brasileira garante educação e saúde de qualidade para todos. E o salario mínimo suficiente para dar todo o conforto a uma família de 4 pessoas para que seus filhos cresçam fortes, sadios e inteligentes sem precisar de auxílios. Não é de graça. todo trabalhador paga impostos suficiente para ter tudo de qualidade de primeiro mundo. Falta os trabalhadores se unir e ir as ruas massivamente em todo o Brasil cobrar da justiça e dos políticos saúde e educação de qualidade....

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    1. João Leite Leite

      Ou a isenção do imposto de renda para que todos possam pagar educação privada de qualidade e saúde para a sua família. É o único meio de tirar o povo e o país da pobreza.

  3. Carla C Oliveira

    Educação de qualidade é a base para o desenvolvimento. Sem ela, continuaremos sendo uma economia colonial extrativista.

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  4. josé cláudio do nascimento

    O aprendizado dos jovens nas escolas não é uma questão financeira somente. Laura Machado relaciona apenas qualidade das escolas e financiamento. Um economista não tem conhecimento suficiente para analisar questões como a educação de jovens. É necessário sólido conhecimento sociológico para poder fazê-lo.

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  5. jose camargo

    Sempre a mesma lenga-lenga. Falta investimento. Negativo. Na média, o Brasil investe mais que os países da OCDE. Mas vejam essa distorção gravíssima: o investimento no ensino superior é 4 vezes maior que no ensino fundamental. Mas essa é apenas uma. Há outras tantas. Portanto, o problema nunca foi dinheiro,mas a péssima gestão dos recursos públicos destinados à educação.

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  6. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Infelizmente, companheira, existe uma campanha para desvincular as receitas da educação e da saúde para "cortar gastos" e não aumentá-las. Assim, este país continuará sendo administrado como nos tempos coloniais. Felizmente o presidente Lula disse que não cortará essas verbas porque sabe da importância da educação e da saúde para o desenvolvimento da nação.

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  7. Edgar Candido Ferreira Candido

    Concordo com o artigo, a educação precisa de um planejamento de longo prazo e para isso precisa de um planejamento financeiro que seja eficiente sempre.

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  8. Lisy P F S

    Esse governo no palanque falava em grande investimento na educação. Não veio uma caneta. Universidades em greve não conseguiram nada. A promessa seria início de 2025. Pagando pra ver.

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  9. Marcelo Alves

    Como já mencionado em outro comentário, a sazonalidade ocorre também no ensino superior federal e em várias outras áreas do governo federal: tudo está amarrado ao orçamento anual aprovado pelo congresso e, se o órgão conseguir economizar em alguma despesa, pior pra ele porque terá que devolver ao governo. Não é possível planejar a longo prazo.

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  10. Nelson Santos

    Isso realmente é uma loucura. E é pior no ensino superior. Quando sobra dinheiro em dezembro as pessoas correm pra comprar supérfluos e equipamentos que precisam de vaquinha com pesquisadores tirando do bolso pra fazer as coisas funcionarem. Nos anos de vacas magras equipamentos quebram por falta de manutenção preventiva e ficam quebrados até um novo ano de vacas gordas.

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  11. paulo werner

    Cilada, Bino! Permitir q governos informem que metas foram cumpridas e retenham recursos do FUNDEB? Prefeituras e governos estaduais?! Melhor seria criar outro fundo de natureza emergencial e alimentação d longo prazo, para não comprometer o orçamento anual. Flexibilizar o FUNDEB é cilada.

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  12. José Cardoso

    Os números de proficiência em matemática sugerem que cerca de 20% estão aptos para o ensino médio. Vamos chutar que destes, metade esteja apta ao curso superior. Chegamos ao que li de um educador americano, segundo o qual apenas quem tem talento acadêmico deveria cursar uma universidade, o que dá uns 10% da população em torno dos 20 anos. Ele avalia que grande parte dos graduandos dos EUA estão perdendo tempo e dinheiro, apenas para não ficar com fama de acomodados.

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    1. José Cardoso

      Rafael, exatamente. Se o filho não talento para música ou esportes os pais aceitam. Mas talento acadêmico tem que ter. Como se a maioria dos trabalhos, inclusive de gerência, precisasse de mais que 4 operações.

    2. Rafael Freitas

      A universidade nunca foi para todos. "E tá tudo bem." O problema é querer empurrar goela abaixo que "para você ser alguém na vida, tem que fazer um curso superior". O ambiente acadêmico seleciona aptidões e traços de personalidade. Quem porventura não se encaixar, muito provavelmente estará fadado ao sentimento de fracasso - afinal, "fulano conseguiu e se saiu bem, por que eu não consigo?"... Não a toa o preenchimento de vagas está batendo recordes em valores mínimos.

    3. Roberto Rangel

      No caso brasileiro é um pouco pior, pois envolve quotas e dinheiro público gasto em universidades federais.

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