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Renato Faccioly de Aguiar
O mercado está sempre de mal humor com a esquerda. Querem que cortem investimentos em políticas públicas, mas fica quietinho com relação as emendas Pix , as impositivas, de bancadas e o fundo eleitoral que realmente geram déficit. Ahhh! Mas como os deputados são de direita e liberais pró Bolsonaro e mercado tá tudo certo. "Brasil? mostra sua cara, quero ver quem paga pra gente ficar assim, Brasil? Qual é o seu negócio, o nome do teu sócio? Confie em mim." Cazuza.
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Roberto Jorge Chaves Araujo
A FSP sendo a FSP preconceituosa, ressentida e irrealista: até ontem publicava o berreiro "do mercado" e dela próprio sobre a suprema importância de se cumprir a meta fiscal. Qual o objetivo de tentar produzir um outro esforço governamental? A desgovernança do nosso país?!
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Fernando Alves
Srour era do Credit Suisse, que faliu. Veja o nível editorial da Folha em economia.
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Pedro Luis S C Rodrigues
Pedalar e manipular contabilidade fiscal é uma das especialidades petistas
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Roberto Jorge Chaves Araujo
Caluniar as atividades político-administrativas do PT não é crítica: é preconceito.
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Lis P F
Manda os ministros embora e contrata um economista.
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Roberto Jorge Chaves Araujo
Esse receituário para sa bo tar a boa percepção do governo não é nenhuma novidade. A estratégia é a seguinte: num ato tipo "sarabanda irracionalista"proclamam que o conseguido - que el@s próprias trombeteavam como essencial e que Lula/Haddad/Tebet não eram capazes de conseguir, portanto incompetentes - e tb usando especialistas neoliberais, que não é mais parâmetro de segurança fiscal.
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Fernando Alves
Tipo a "especialista" Srour, colunista da Folha, cujo banco da qual ela era diretora faliu e ela nunca deu um pio sobre o assunto. Esse é o tipo de gente que baseia a linha editorial da Folha.
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vitor da Silva
O governo está se esforçando, falta agora o Conselho Monetário Nacional atender aos economistas que numa carta aberta recomendaram subir a meta de inflação para 4% . E então o BC vai poder reduzir a Selic, uma solução óbvia, prescrita pelo presidente da CNI, aqui na folha, ontem. O mercado obviamente vai ficar histérico, como sempre, e se continuar pedindo juros cada vez maiores, o governo não vai precisar ceder - fazendo as contas direitinho pode descobrir que até sai mais barato emitir moeda.
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PEDRO HENRIQUE
Pessoal do chamado mercado carece de algum tipo de terapia para neoliberais. Como pra vcs não existe sociedade, social, comunidade política, só indivíduos, toda análise econômica que fazem tem mais a ver com suas percepções. Basta ver o comportamento psíquico dessas pessoas na bolsa, para os que gostam de apostar por lá, fora os menos instruídos, mas atraídos pelas mesmas manias,que gostam de bets. A obsessão fiscal não vai ter fim, mesmo com todo o esforço e sucesso, problema é psíquico.
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PAULO ROBERTO HASSE
Alguém faz orçamento doméstico excluindo despesas que são feitas e acha que as contas vão fechar ? É claro que não tem ninguém desmiolado que faça isto, pois sabe que em algum lugar a conta vai explodir . Pois é exatamente isto que faz o governo L na maior cara de pau . Está obvio para o mercado que as contas não fecham , não importa as explicações fictícias que usem .
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gustavo henrique nardo
Seria importante entender de economia para se comentar sobre ela. Orçamento doméstico é uma coisa. Orçamento público é outra. Como exemplo seria como aplicar tática de time de futebol para jogar vôlei. Não são a mesma coisa apesar dos dois serem esporte.
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Emilio Bazzani
Haddad e Tebet.... um belo casal economico. Se Lule não atrapalhar podem fazer muito.
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MARIA STELA C MORATO
Belo Trabalho, dupla dinâmica! Obrigada.
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Paulo César de Oliveira
Vc está falando sério? Paulo Guedes entregou uma dívida/pib menor do que aquela que recebeu, mesmo enfrentando dois anos de pandemia, uma seca histórica e o início da guerra da Ucrânia. Em condições de normalidade, Lula está fazendo déficit primário, ou seja, déficit mesmo sem contar os juros da dívida. Todo governo tem a obrigação de gastar menos do que arrecada, pagar os juros da sua dívida e fazer sobrar algum para amortizar o principal. Isso não está acontecendo.
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