Antonio Prata > Beatles Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Muito bom Prata, entre você tão inspirado com os Beatles o “not the end of the world” do Hélio Schwartsman eu hoje fico bem melhor, com serotonina e com esperança.
Prata, ouro p'ra você. E a escrita não é apenas sobre Beatles, é quase sobre a vida que gostarÃamos de ter pausado ao som deles e preservado longe da imbecilidade geral que permeia o pós-moderno.
Anatomia da melancolia.
Meu marido sempre pergunta com a guitarra em mãos, que música que eu quero ouvir e sempre respondo "Black Bird", agora sei porque
O problema que os artistas que cumprem com mestria essa missão estão todos up 70! Ainda bem que a arte é imortal, senão seria mais uma preocupação do tipo de mundo que vamos deixar para nossos filhos.
É incrÃvel, mandei um texto agora, sem ofensas, sem palavrões, apenas com palavras de amor aos Beatles, e mesmo assim não foi aprovado pra publicação. Assim que terminar a promoção de assinatura mensal por R$ 1,90 que a FSP me ofereceu para continuar assinante, com certeza vou cancelar de novo.
Caro Elcio, você está irritado com um algoritmo, moderador primário do jornal. A moderação é necessária mas, concordo com você, devia ser menos limitada.
Elcio e José, prezados colegas leitores, a phôia e suas desinteligências humana e artificial bloqueiam os algarismos arábicos porque houve eventos de pedidos de pics (outro termo proibido, que tem que ser deformado) e essa providência de bloqueio impede o envio de um cpf. Fim da pppiiicada, que poderia ter outras soluções, mas as desinteligências tem preguiça de buscar soluções menos drásticas e, para ser preciso, menos iiiddiotas.
O problema parece que foi o uso de algarismos, Elcio. Não se sabe como ou porquê o uso de numerais é considerado potencialmente ofensivo pela censura da Folha...
Como BeatlemanÃaco sou suspeito pra falar sobre os Fab-4, mas não há como ficar perplexo como um grupo de quatro filhos de trabalhadores braçais de Liverpool alcançaram esse sucesso estrondoso em todo o planeta em apenas 7 anos e meio que gravaram seus discos. Já faz 54 anos que eles se separaram e ainda hoje eles encantam jovens quando os ouvem pela primeira vez. Isso só tem uma explicação: os Beatles são mesmo ETERNOS.
[Justa que Latiu, phôia, essa sençura por excessos de pontos e aspas e parênteses combinados, é uma Juta Duma Herda Fétida. Que vão vocês pro sétimo cÃrculo do inferno, queimem e gritem com todas as forças. Zorra, que capacete!]
Putz, Pratonildo, coisa mais linda, reverberou aqui - ainda que por "filho" eu tenha só um vira-lata de Akita (o Akira) e uma velhota jabuti, a Rebeca. É estarrecedor, né não? "Blackbird, fly..." Arrepia mêmo. Noentantamente, como sou um pessimista, comoção também me causa o Elomar, "vai pela estrada enluarada, tanta gente a retirar, levando só necessidade, saudade do seu lugar". Nos sessentanos de Retirada, meu coração tá junto dos quantos, agorinha, "retiram-se" de sua terra. Eita, Pratápio!
Tinha as versões. Quando era criança eu não associava aquela "feche os olhos e sinta um beijinho agora..." aos Beatles. Acho que era do Renato e seus Blue Caps.
Vc deu mais um grande motivo para amar e admirar os Beatles e sir Paul. Aproxima gerações e os corações. Obrigado, Antônio. Gosto tanto, que até me emociona a comédia romântica que é um tributo aos grandes: Yesterday.
Confesso que os rapazes de Liverpool tocam pouco minha sensibilidade. Minha Clara, no entanto, conseguiu que eu levasse ao Morumbi, porque não desconfiava em 2010, que o Paul faria morada em Pindorama. No meio de um dilúvio ela declarou: "Cara: tu me ama muito!" Valeu o ingresso.
Hahahahah, e como valeu, hein? Eita, Vanderlei repleto de amor! Hahaha!
Existe a poção mágica do rock. Eternamente jovens e os Beatles....não Chuck Berry ou Elvis...fizeram com visuais e letras. E quem ouviu ( bebeu ) da fonte sabe.......nós sabemos.
No tempo em que era moda contrapor o apolÃneo ao dionisÃaco, a música dos Beatles costumava ser classificada como apolÃnea. Faz sentido. Apolo, o deus do Sol, é pai de Orfeu, o semideus que domava feras e elementos com sua música. Here Comes The Sun...
Aà avacaiô, Marcos! É DionÃsio, bocarra escancarada, invadindo a festa! Ha, ha, ha!
Né lindo, isso? Daà bota uns Stones cantando Satifaction! Hahaha!
Bravo, Mário Prata! Cada manhã vivida, é mais uma manhã para cantar “Here Comes The Sun”. Sem limite de idade.
Dá nádegas, João, é elogio recÃproco.
Troquei os Prata. Sorry, deve ser a idade.
Perdão, Antônio Prata!
Prata dizendo tudo sobre Beatles! Excelente crônica!
AMEI!!!!
Paul traz, na idade em que está, várias mensagens positivas de um legado único que os Beatles nos deixaram no seculo XX e que persiste ao longo de décadas. Acho que daqui a uns 100 anos falarão deles como hoje se fala de Cole Porter, Vivaldi, Mozart, Beethoven. Sua crônica é um primor. Falou pouco e falou bem!
82 anos e Maca fazendo um monte de gente chorar. Avassalador!
É a avassaladora epifania que essa linguagem consegue trazer. “While my guitar gently weeps”
É mágico mesmo. O poder da música é insuperável
Eh Antonio Prata, como é bom! Tanta gente e tantas vezes tentando explicar a “mágica” dos Beatles e vem o Prata com essa crônica linda, gostosa, iluminando o domingo. Antonio e Beatles, que combinação!
Meu Deus, que crônica para matar de inveja um velho jornalista rumo aos 77 anos, mês que vem!!! Prata, sempre que possÃvel vou aos shows do velho Macca, ou simplesmente vejo pela TV. Os Beatles são eternos, como meus filhos de 25 e 22 anos demonstram sempre que o som dos Beatles aparece no ar e espalham boas vibrações em um mundo tão caótico.
Prata, Sua crônica nos diz que ainda há esperança! Obrigado!
Que texto repleto de significado! Excelente! Muito apropriada ainda a lembrança de uma visão de finalidade da arte, de um outro autor, expressa no primeiro parágrafo. Obrigado!
Beleza de texto! Peguei os Beatles dos meus 11 aos 19 anos, época em que achávamos que o mundo ia ficar cada vez melhor. Afinal, "all you need is love". Hoje, aos 73, acho que o mundo vai ficar pior. É pena. Mas quando eu ouço algumas daquelas músicas - você está super certo - a serotonina bate forte. Que bom que existem crianças que vibram naquela energia. Isso dá esperança. Um abraço.
Crônica maravilhosa!
Na condição de beatlemanÃaco, fiquei emocionado com a crônica. Parabéns.
Muito obrigada Antonio Prata, sua crônica me confortou.
Não e uma delÃcia um cafunezinho? Pena que nosso colega aqui de baixo não dá conta de aproveitar...
Belissima cronica pratinha, e meus parabens, vc esta resistindo bem às tentaçoes
Sempre tive vontade de comentar a coluna do Prata, mas nunca sei o que falar. Hoje descobri o porquê. Quando ele escreve ele fala com o nosso coração, então a gente só sente. Não precisa falar nada. É aà que mora a diferença entre quem é escritor e quem não é. Como escreveu o leitor João Moreira, no primeiro comentário: "Cara você arrebentou!". É verdade. Acho que isso basta.
Êêê, Dinalva, bem-vinda!
Cara, vc arrebentou!
Belissima crônica, faz a gente pensar e repensar a nossa existência e de fato, questionarmos em qual mundo viverão nossos descendentes diante de tantos espÃritos beligerantes e sem disposição pra melhorar as coisas. Um gesto de solidariedade, uma música ou algo inesperado , à s vezes ergue nossa moral e devolve-nos a fé, pena que depois seja sufocada pelo desamor e ódio reinantes. Parece que hoje o maior inimigo do homem é ele mesmo, tristemente falando.
Mais música nas zonas de conflito….nos ambientes decisórios. Realmente, ninguém aguenta tanta disposição para a violência
ótimo comentário
Carlos Campos, muito bom o seu produndo comentário.
Nietzsche falava que a vida sem música seria um erro, uma tarefa cansativa e um exÃlio. Para ele a alegria de ser culmina na expressão musical. Eu era baby boomer quando os Beatles surgiram; meus filhos da geração x e y tocam Beatles; meu sobrinho da geração z também; até minha netinha da geração alpha, dança na escola de dança moderna sob os Beatles. Pura magia, não há o que explicar.
Que primor! Como o Prata mesmo diz: um arroubo de lirismo. Esse medo do mundo que deixaremos aos nossos filhos e o apocalipse climático bafejante em nossa nuca, também tem me tomado de assalto diariamente. É a cápsula diária de ansiedade diante do antropoceno. Pássaro preto me responda: tudo já ficou pra trás?!
Blackbird é demais .. uma amiga e eu começamos a trocar músicas logo depois dessa crônica I wanna hold your hannnnnnddddd
Absolutamente mágica a forma como Pratinha traduziu essa alegria por estarmos vivos ao som de Paul McCartney e Beatles.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Antonio Prata > Beatles Voltar
Comente este texto