Como o Brasil?kkkkkkkk

Comentário mais do que preciso.

Alexandre Pereira, onde no que eu escrevi você entendeu que eu disse que os EUA são ruim? Escrevi sobre o sistema disfuncional para a eleição do executivo, que é ruim, mas não disse que é um país ruim. Provavelmente você estava com isto na cabeça e não leu o que eu escrevi, e sim o que você queria acreditar que eu escrevi.

República, camarada. Leia para conhecer a história deles. Tão ruins que metade do mundo quer ir para lá.

Bom comentário Bianchini, na galeria de eleitores, Putin, Xi Jinping, Kim Jong Un, só faltou um: King Kong.

Bom, primeiro tem que ser considerado culpado, não? Sei que por aqui depende do padrinho, da orientação ou da vontade política, mas, por lá, isso ainda funciona. Coisas de uma democracia republicana de verdade.

Kkkkk definiu todos os presidentes dos EUA no século XX/XXI…

Não, Marcos, Trump é só mais um candidato, que não edita entrevistas, manipula debates ou o sistema judiciário. Observando bem, há partidos mais próximos do bigodinho do que o laranjinha, mesmo que falem mais macio.

O problema , Marcos Benassi, é a grande faixa da população fanatizada, ligada a movimentos religiosos fundamentalistas pré-Iluministas, e profundamente ignoranres. A democracia americana esta por um fio. Trump revela claramente que está com grave distúrbio mental.

As frases de Trump são arremessadas como se fossem golpes, e a promessa de ordem e controle absoluto encontra ressonância em corações que anseiam por segurança, mesmo que ela custe a liberdade. Enquanto isso, na penumbra das ruas e vielas, aqueles que não foram selecionados pelo discurso oficial como dignos de proteção sentem o peso do abandono. A força do Estado, que deveria ser o escudo para todos, nas mãos de Trump seria uma espada direcionada apenas para os inimigos declarados pelo poder.

Talvez por não ser nada disso ou pelo outro lado ser tão ruim quanto e mais incompetente.

Meu xará, é curioso como o discurso que antes exaltava a democracia, agora, em nome dela, reforça práticas autoritárias. A retórica de Trump é clara e direta: quem não estiver com o governo é, por definição, contra o bem-estar do povo. E o povo, sempre uma entidade abstrata nas falas dos poderosos, parece se desfazer em partes menores e menos significativas, divididas entre os que merecem a proteção do Estado e os que são dignos de sua repressão. O Estado deve proteger a todos e não perseguir.

Menos delírio, Alexandre Marcos. Trump está apontando a deportação de ilegais, não o fim das liberdades individuais (como patrocinado pelos democratas e o politicamente correto) ou da lei (idem). Ilegal, como diz o termo, não deveria estar em solo americano e, pela lei, deve ser colocado para fora. Daí a imaginar grupos de extermínio os EUA é muita vontade de se alinhar com a narrativa. Os dois lados manipulam à vontade, mas os ex escravocratas (democratas, sabe?), são o suprassumo.

Silvia, acompanhe o Adonay para fora do play. Volte quando crescer.

Trump oferece uma paz comprada pelo sacrifício dos direitos de alguns, a tranquilidade oferecida pela rendição da liberdade de muitos. Mas, à medida que a violência legitimada pelo poder se expande, ela ameaça corroer as bases de uma sociedade já cansada. O monopólio da força, quando corrompido pela lógica eleitoral, transforma-se em um instrumento de exclusão, não de inclusão, e a justiça, antes uma promessa de igualdade, antes uma promessa de igualdade, torna-se seletiva, apenas para aliados.

A quantos ridículos nos leva a incapacidade de reflexão? A Pereiras informados por zap e mal-educados como esse...

Quando crescer, volte, Adonay.

Não é eleição, Adonay. Quantos anos você têm? Seis?

Senhor Pereira, fica tranquilo, não vou responder a seu comentário, apenas gostaria de deixar registrado, que quando escrevo, o Senhor Antônio já conta com 5 apoios, enquanto o Senhor permanece com hum. Cinco a um. E contando.

Antônio, pelo menos em uma parte deles, levados à apelação, ficou clara a manipulação da promotoria, má-fé. O mesmo deve ocorrer com o restante, apesar das tias do zap que produzem colunas como essas. Os EUA são uma república bem mais estável que nossa plutocracia. Sobreviveram a Bush, Obama e Biden, Trump não fará diferença.

Só não ve que não quer. Um verdadeiro Bibi com "stars and stripes". Ou aquele outro com camisa da seleção brasileira. Fazem tudo para açambarcar o poder pleno e se livrar de diversos pocessos que os podem levar à cadeia.

Meu xará Alexandre Pereira, obrigado pelo comentário. Trump oferece uma paz comprada pelo sacrifício dos direitos de alguns, a tranquilidade oferecida pela rendição da liberdade de muitos. Mas, à medida que a violência legitimada pelo poder se expande, ela ameaça corroer as bases de uma sociedade já cansada. O monopólio da força, quando corrompido pela lógica eleitoral, transforma-se em um instrumento de exclusão, não de inclusão, e a justiça, antes uma promessa de igualdade, arma a iniquidade.

Adonay, obrigado pelo comentário. A balança da justiça, antes já inclinada, agora parece ter sido fixada em posição de total desequilíbrio. Em uma sociedade fragilizada pelo medo, o desejo de ordem se sobrepõe ao de justiça, e o monopólio da força se torna o verdadeiro símbolo de uma autoridade não contestada. As promessas de força contra o caos são sedutoras, e é fácil ignorar o preço que se paga por essa ilusão de ordem. É uma troca quase sedutora: a paz comprada pelos sacrifícios dos direitos

Marcelo, obrigado pelo comentário. As frases de Trump são arremessadas como se fossem golpes, e a promessa de ordem e controle absoluto encontra ressonância em corações que anseiam por segurança, mesmo que ela custe a liberdade. Enquanto isso, na penumbra das ruas e vielas, aqueles que não foram selecionados pelo discurso oficial como dignos de proteção sentem o peso do abandono. A força do Estado, que deveria ser o escudo para todos, nas mãos de Trump seria uma espada direcionada contra rivais.

Se for considerar as entrevistas da Kamala, acho até pouco. A incompetência e o extremismo dos ditos democratas levaram a isso. Agora não adianta chorar.

Salvo engano, a marcha dos mil archotes do Senhor Adolfo, fez mais sucesso que os holofotes do Senhor Donald.

Funciona cultivando ódio e divisão. Nunca deu certo

Marcão que intimidade é essa de chamar o Senhor Napoleão de Napo? O Senhor Napoleão, é muito bem vindo neste espaço. Tem nosso acolhimento. Com a nova política do Ministério da Saúde, fecharam os manicômios, e eles não tem onde ficar. Fica à vontade aí, Seu Bonaparte. A casa é sua. Servido um café? Trabalho nenhum. Moído na hora

Caramba! Deve estar faltando cloroquina aí. Aumenta a dose...

Napô, troféu Juquery pra você. A deseducação não era necessária, só a loucura, mas é sempre um plus-a-mais-adicional.

Napoleão não te acho inepto; você é caso clássico de mau caráter mesmo.

Lula não é mau caráter igual ao seu mito. Vocês vivem da mentira. O diabo é o pai da mentira, e tem muitos filhos aqui no Brasíl.

Verdade incômoda, não ?!

Parafraseando um quadro cômico famoso há algum tempo, tem Battistoni que é cego...

Quanta bobagem. Tá faltando informação aí...saia das redes e estude...

Considerando-se que o atirador foi abatido, me reservo o constitucional direito de não acreditar no atentado a Trump, como descreio do atentado ao ex´presidente, que morou na Florida. E, antes que contestem também não acredito na ressurreição de Jesus, lenda na qual se apoia nossa cultura.

Rivotril.

Boa..kk

Hahahahah, caríssimo, seu hilariante contraponto ao prêmio que ofereci ao Senhor Napoleão é mais piedoso do que você imagina: ofereci só o prêmio, não a vaga no sistema de saúde mental. Por incurável não vou desperdiçar recurso público... Hahahahah!

Por enquanto, Senhor Paulo, meu comentário bobagens está 16 X 1, em relação ao seu.

Bobagem. Ganhe Trump ou ganhe Harris, quatro anos depois haverá novas eleições para presidente.