Opinião > Caso Enel demanda boa regulação, não voluntarismo Voltar

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  1. Lisy P F S

    Estamos esperando o resultado do ministro Silveira. Desde 1990 não conseguiram melhorar a tendência é piorar. O Chile está totalmente apagado.

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  2. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O Brasil não será o primeiro país a rever privatizações, o caso da Enel já é conhecido, demissão em massa, duplicação dos lucros e prejuízos aos usuários. Somente com geração e distribuição estatal poderemos expandir privadamente geração de energia limpa, a empresa estatal é a única que pode operar com lucro médio e dar suporte a expansão de um modelo ecologicamente sustentável!

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  3. gabriela luna

    A privatização de energia não tem como funcionar. A Enel demitiu mais de 100mil funcionários, e distribuiu lucro para os acionistas e para o Estado Italiano. O dinheiro foi tirado da população e dos trabalhadores brasileiros e enviado para a Europa. Agora não tem o que ser feito. Estamos na mão da empresa. Se eles pararem de fornecer energia a cidade para.

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  4. Ricardo Candido de Araujo

    Cheguei de viagem hoje, após dez dias fora. Joguei no lixo todo o conteúdo da minha geladeira e dediquei quase três horas à limpar e higienizar a mesma. A FSP querer que eu não queira, por exemplo, socar o presidente da Enel de SP, é pedir um pouco demais. Mas, minha conta de energia foi paga rigorosamente em dia. Está bom assim, FSP?

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  5. Luís Costa

    Como a FSP defende o neoliberalismo mais violento , não consegue analisar com a crítica devida as consequências nefastas das privatizações indiscriminadas que foram feitas, privatizações que foram feitas exclusivamente visando interesses privados…taí a demonstração que privatização está longe de significar maior eficiência…mas disso o editorial não fala!

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  6. Paulo Silva Barbosa

    Estas privatizações são feitas a toque de caixa, onde fazem uma análise superficial e normalmente ganha aquela que oferece o menor preço, mas não tem competência para assumir os desafios da empresa. Estamos observando esta situação, aonde grande parte dos consumidores estão sofrendo com esta situação deplorável. Interessante quando era consumidor da Eletropaulo e da Telesp nunca tive nenhum problema com elas, fato que atualmente já tive várias vezes.

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  7. Marcelo Magalhães

    A privatização é anunciada como forma de tirar o peso de um estado lento e incompetente, substituindo o pelo setor privado, ágil e com muito dinheiro para investimentos e modernização dos serviços. Ocorre o contrário, aí a culpa retorna ao estado que não regulou o setor corretamente e ao PT que fala mal das agências controladoras. Que bonito em dona folha! Na crise financeira de 2008, do subprime estadunidense, os donos de bancos reclamaram do governo dizendo, o que vocês nos permitiram fazer.

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  8. Marcelo Magalhães

    A privatização da Sabesp vai permitir a universalização do saneamento e oferta de água a 100% da população até 2028. As empresas públicas são cabides de emprego e são lentas, não tem dinheiro para investir, o que o capital privado vai resolver imediatamente, com a modernização dos processos, o treinamento das equipes, com altos padrão de respostas à demanda do consumidor. Passam-se os anos e o discurso muda, não houve atuação do governo federal, o PT fica criticando as agências. Excelente folha!

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  9. Anete Araujo Guedes

    O mercado visa apenas o lucro, e poucos são os privilegiados. Ao privatizarem empresas públicas fornecedoras de bens essenciais à população, a via é quase sempre a mesma. Inicia-se a redução de funcionários e investimentos, aumento das tarifas e o descaso na prestação de serviços, em prol do lucro dos acionistas, que muitas vezes são estatais estrangeiras. Mirem nas tragédias de Mariana e Brumadinho em MG.

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