Alvaro Machado Dias > Por que o marketing perdeu sua potência Voltar
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Então, " a aplicação de princÃpios algorÃtmicos falha em incorporar o fato de que o ser humano imerso na cultura aspira pelo que transcende as ações calculadas?" Jura? Baseado em que evidência o autor afirma isso? Mais um artigo que oscila entre o óbvio e o imponderável. Em resumo, pura perda de tempo.
Belo texto. Parabéns.
Nas eleições marketing é dinheiro, via cargo em comissão, contratos temporários de servidores públicos de forma direta, por cooperativa ou institutos, programas de transferência de renda eleitoreiros ou dinheiro vivo mesmo, aqui existem eleições, mas a probabilidade é zero de um homem de bem se eleger
... 'acidentes' de percursos aos "mercadores de ilusões"; 'mudar para continuar o mesmo".Exigindo perspicácia e desempenho.
O livro Subliminal cita experiências de pessoas provando vinhos de preços diferentes enquanto sua atividade cerebral era monitorada. As regiões associadas ao prazer eram mais ativas nos vinhos mais caros mostrando que elas os estavam realmente apreciando mais. O incrÃvel é que, quando eram vendadas e não sabiam das diferenças de preço, essa diferença de apreciação sumia...
Excelente comentário. Eu não sabia, e gostei de saber.
Porque a arte de mentir foi democratizada
Excelente análise. Perdeu potência, ganhando escala por causa da tecnologia.
Olivetto foi gênio em sua arte. Inteligência artificial é papagaio eletrônico do século XXI e NUNCA vai superar a genialidade do próprio homem que a criou com todos os defeitos dela. Imagine-se o Luis Gonzaga, o Gênio e Rei do Baião, cantando Asa Branca em Inglês( White Wing) pela A.I.). Parece mais um americano ou inglês dando aula de Português. E toda genialidade está no homem que criou essa atual tecnologia que hoje emburrece muita gente, sofisficando até grandes crimes constra o patrimônio.
O marketing não só não perdeu potência como permeia tudo. As redes sociais são um território de marketing pessoal por excelência. O meio corporativo, principalmente americano, abraçou a causa woke como forma de marketing (que vem saindo pela culatra, mas isso é outra história). Ninguém nos altos escalões acredita nas baboseiras, mas é preciso fazer o marketing do bom moço pro consumidor esquecer que a cia quer só o dinheiro dele. Mesmo vale pra ESG, que é puro marketing
Resumindo, o marketing não perdeu potencia, ele continua permeando tudo e em um nÃvel muito mais entranhado e insidioso, a sinalização de virtude, e o marketing criativo simplesmente foi desmascarado em sua baixa eficiência pela internet (unico ponto que a coluna tangencia). O produto que os marketeiros desse estilo melhor venderam foram eles mesmos. Conseguiram se fazer necessários, mas vc pode enganar a todos por um tempo ou a alguns por todo tempoÂ…
Para mim, o marketing perdeu sim potência, mas ganhou escala. Não se vê mais nada de excepcional.
3- Não era. Semana retrasada a coluna levantou uma tese sem pé nem cabeça sobre como a saÃda para nós era a casa propria. Agora isto, também completamente fora do alvo. O colunista, normalmente excelente quando trata de temas do seu domÃnio, deixa claro que economia e negócios não são sua praia
2- Isso ajuda ema explicar o sucesso brasileiro nessa area. Comparativamente as economias desenvolvidas, sempre focamos demais nesse tipo de propaganda em detrimento de coisas mais toscas a la casa Bahia, focando em preço, condições de pagamento e produto. Nos EUA esse tipo de propaganda sempre existiu em quantidade e foi preponderante. Salvo alguma coisa institucional. Como disse, o woke corporativo nada mais é do que uma tomada das cias pelo marketing que convenceu que era uma boa ideia.
1- Ou seja, o marketing está mais forte do que nunca, só recusou seu nome e virou exibicionismo moral. Quanto ao marketing da criatividade, que o colunista lamenta o sumiço. Esse desapareceu por razões mais prosaicas. Já ouvi de varios empresários que era excelentes propagandas, pra quem as produzia. Custavam uma fabula, o publicitário era premiado em Cannes, mas não vendia. +
O marketing não perdeu sua potência. Teve o nome cambiado e não é perceptÃvel para o cidadão comum. Os iniciados sabem o que está acontecendo.
A mudança da origem dos CEOs não deve ser entendida como o ocaso do marketing em si, mas sim como uma transformação nas prioridades empresariais e nas competências requeridas de um lÃder. O marketing, outrora a estrela das estratégias corporativas, perdeu espaço para áreas mais diretamente associadas à eficiência operacional e à inovação tecnológica. Isso se deve, em parte, a maneira como o mundo dos negócios evoluiu: narrativas e marcas cederam espaço à tecnologia e resultados.
Acho que a discussão sobre a IA reproduz o antigo fascÃnio e pavor humano já tão bem retratado nas obras de ficção cientÃfica, desde Frankenstein (Mary Shelley), Hal 9000 (Arthur C. Clark/Stanley Kubrick) e Blade Runner (Philip K. Dick/Ridley Scott), ou seja, a criatura que supera e destrói o criador. Mas, concordando com o colunista, nenhuma tecnologia conseguirá captar o fascÃnio gerado pelas nuances do cérebro humano.
Excelente reflexão. É uma tristeza como profissional de comunicação ter que reforçar a importância de um bom trabalho de marca. A nova geração precisa entender que conversão vem com um branding forte, fora isso sempre será uma busca incessante por leads.
branding e leads.são termos do novo marketing. Mais poderoso do que o velho. Aimee sabe disso.
O racionalismo de base é uma ótima frase para definir que a verdade é o real e o marketing é a fantasia, vc pode discordar mas hoje tudo é sim Marketing, da postura da MÃdia em geral as ditos influencer só que quando o consumidor vai experimentar ele caà na real de que tudo é fantasia, tudo é falso.
O marketing perdeu potência porque perdeu criatividade. O algoritmo da IA poderá dar criatividade?
O tema é interessante, mas o artigo é muito mal escrito. Cansativo!
Esse está difÃcil. Vou ter que reler umas vezes. Na primeira não entendi nada...rsrsr
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