Educação > Tecnologia eleva pressão por resultados e controle do trabalho do professor Voltar
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Especialistas, que só tem teoria, quer melhorar o ensino, vamos lá, não precisa ser gênio: diminuição de alunos por sala, quarenta alunos é aberração nos dias de hoje; reforçar a autoridade da escola (não autoritarismo). Incentivar a leitura, lembro que os alunos evangélicos são mais alfabetizados devido a leitura da bÃblia, independente de crença pois a escola tem que ser laica. Não descartar tecnologias novas, mas usar como apoio, o que não é o caso, virou o alfa e o ômega.
Podem colocar a tecnologia e a censura que quiserem! Com essa combinação de professor formado em universidades de fundo de quintal e aluno fraco o resultado será sempre ruim.
Metas e controle são essenciais. Não há como criticar. Governo tem metas quanto a infraestrutura e ao número de alunos?
Eu me lembro que nem calculadora você podia usar nas aulas, agora você acha que aprende, como usar ctrl+c e ctrl+V copia e cola, eu já fiz prova de matemática para um colega mas nem sabia o nome dele e o prof de matemática se rachou de rir, o cara tira tudo D e de repente tira A rsrsrsrs, calculadora só foi usada para fórmulas complexas .
As escolas viraram fábricas de produção de dados. Os alunos devem logar e responder a comandos em determinado tempo. Escolas que não batem a meta de acessos e cliques são punidas e silenciadas. Não acreditamos que isso seja aprendizagem das tecnologias digitais, mas apenas formas de maquiar a realidade, aprovar licitações e compras no mÃnimo suspeitas, violentar a autonomia das escolas. E, consequentemente, reduzir e dificultar a aprendizagem das matérias básicas e mesmo do mundo digital.
Falou tudo
A questão central é envolver os professores na adoção das ferramentas. A professora fala que os estudantes driblam a plataforma de redação. Isso nos leva a entender que não há a devida articulação entre a plataforma e o q está sendo trabalhado na aula. Não adianta dizer NÃO para as plataformas. A questão é formar os professores para uso inteligente delas. O pto central é q geralmente as secretarias negligenciam a formação e a comunicação com os professores. Com esse jogo, quem perde é a sociedad
Márcia, as plataformas tal qual são impostas não precisam de qualquer formação adicional. Elas aparecem com uma fórmulas prontas (e cheia de erros conceituais) sem exigir necessariamente um diálogo com as necessidades do aprendizado e integração com a tecnologia. Defendemos o uso da tecnologia em sala de aula, isso seria de muita ajuda, inclusive. Porém que exista estrutura e desenvolvimento reflexivo e criativo dos estudantes. Da forma que está os estudantes são meros reprodutores.
As plataformas impostas pela secretaria da educação não ajudam em nada na aprendizagem dos alunos. São formas opressoras de tornar tanto estudantes, quanto professores “fabricadores” de dados falsos para o Estado de São Paulo. No sistema os estudantes DEVEM responder diariamente uma série de questões(diversas com erros e que privilegiam a cola). Essa atividade fabril não privilegia a aprendizagem e aprofundamento sobre os temas, causando sobrecarga nos alunos, que desaprendem a pensar.
A educação no Paraná virou um inferno na terra desde que ratinho junior assumiu o governo do estado. Estamos no fundo do poço da queda da qualidade, do adoecimento docente e da falta de perspectivas. Mas como o que está ruim sempre pode piorar, ele vai privatizar as escolas estaduais para deixar a iniciativa privada lucrar, entregando o que nenhum governante brasileiro tinha entregado antes na mão de empresários que terão mais lucro quanto mais cortarem de gastos com as escolas.
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