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  1. Felipe Araújo Braga

    Ela tem razão em certas coisas: a necessidade de atualização dos movimentos trabalhistas, por exemplo. Mas a questão da discordância na democracia? O Bolsonarismo quer impor fundamentalismo religioso, descrença na ciência e ataques às instituições, como dialogar com isso? Por fim, as empresas vão ter de formar as pessoas? Educação é dever do Estado, McDonalds, Uber e afins adoram que as pessoas continuem semi alfabetizadas para poder explorar mais.

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  2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    "A organização dos trabalhadores deve se dar no âmbito de uma empresa, não da categoria, e com o mínimo de regulação". É o clássico "dividir para dominar" porque representa um drástico enfraquecimento da classe trabalhadora frente ao empregador. Depois da aniquilação financeira dos sindicatos ainda quer dividir os trabalhadores em guetos, e com pouca regulação, para serem facilmente predados pelos "Lobos de Wall Street". Lamentável essa visão exterminadora dos direitos trabalhistas no Sec. 21.

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  3. valdonir estivalet teixeira

    Sempre muito intrigado, a FSP, os entrevistados, e outros tantos vêem aqui deitam falacao, enchem paginas e nunca falam dos muitos ricos que este país continua a produzir. Qual o impacto para um país já tão injusto? Sob ponto de vista da economia, das políticas de juros, da industrialização, da demanda, etc etc??? Por princípio os recursos são finitos , se a criança chegar no parquinho e fizer um gde monte de areia só para ela, vai faltar para outras.

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  4. Edimilson Volpe

    A ex-ministra abusa dos lugares comuns para dar conta de opinar sobre quase tudo. É muito simplismo para um currículo tão abundante. Impressiona pela desenvoltura, mas é o velho discurso neoliberal de sempre.

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  5. Fernando Lacerda Silva Oliveira

    pelo título e cunho da matéria entrar no século 21 significa perder toda articulação, capacidade de defesa e direitos

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    1. Marcelo Silva Ferreira

      Para uma série de categorias esse navio já zarpou, e não vai voltar mais. Mudanças na legislação diminuíram a capacidade do trabalhador quando o assunto é negociar. Não importa que isso me desagrade. Já aconteceu. Mas foi a população que elegeu os legisladores que causaram isso, então somos co-responsáveis pela situação.

  6. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Com quem é mesmo a foto dela? Então... Ela representa os ideais de quem? Não precisa raciocinar muito.

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  7. David Emanuel de Souza Coelho

    Ex ministra dos patrões. Garanto que era ligada aos sindicatos marrons.

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  8. Edson José Neves Júnior

    Desenterraram uma tia conservadora para legitimar a tirada de direitos dos trabalhadores. Esperava nada diferente da FSP, um jornal a serviço do mercado financeiro.

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  9. Elizabeth O Costa

    Concordo plenamente, mas, como ela, estou cética de que essa mudança de visão quanto ao trabalho, e formação para uma nova realidade (nossa produtividade é baixa até para a atual), vai se dar facilmente. Daremos continuidade à crença de que o Brasil é o país do futuro.

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  10. Jorge Shinya

    Toda e qualquer mudança no sistema sindical que afete as empresas e os trabalhadores, devem ser levados a uma ampla consulta e discussão principalmente com aquelas áreas diretamente envolvidas ou seja, as empresas e os trabalhadores de um modo geral. Não é algo que deve ser formulada e alterado uma lei já existente e votada sob pressão no Congresso Nacional, na calada da noite. Como princípio constitucional, toda lei deve ser boa para todos os envolvidos na questão, é simples assim!!

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  11. Murilo Belezia

    Impressiona a unanimidade contra a irrelevante ex-ministra. E essa Revista de Variedades, que se acha jornal, não vem a público para noticiar ou debater ou esclarecer mas para doutrinar. Sempre tem um (a) trouxa no caminho, né?

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  12. Jorge Shinya

    Tem muito sentido o pensamento da ex-Ministra, pois cada empresa tem suas peculiaridades como seu plano de investimentos e metas a curto, médio e a longo prazo, sua estrutura de custos bem definidos, produtividade e muito mais que diferenciam de outras empresas de um mesmo setor. Lembrando que em negociações individuais, as soluções podem ser mais ágeis e sem muitos desgastes desnecessários que podem acabar gerando muita insegurança aos trabalhadores e ao mercado como um todo.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Aí o Senhor Lobo falou para o humilde carneiro: você está sujando minha água. ...

  13. Valter Luiz Peluque

    Dorothea que se saiba nunca foi uma trabalhadora no conceito de quem tem de ralar todo dia no chão de fábrica, num canteiro de obras, ou mesmo atrás de um balcão. Estranho a Folha retirá-la do sarcófago para vir falar de um problema que não a afeta e nem nunca afetou. Recomendaria à senhora que fosse plantar batatas.

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  14. Guilherme Menezes

    Dorothea Werneck é economista sem relevância, foi ministra do trabalho de um governo absolutamente medíocre e caiu no esquecimento. Nos dias de hoje, não se destaca por coisa alguma. Então, por que será que a Folha foi atrás dela para esta entrevista? O motivo é óbvio - ela repete as receitinhas neoliberais e antitrabalhador que o jornal adora publicar. Um mantra ultraconservador e retrógado. Quem não entrou no século XXI foi a ex-ministra. E a Folha, claro.

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  15. VERA MARTINS DIAS

    “Existia assédio…? Algumas vezes sim. Mas o que a gente orientava? … não fique sozinha com ele. Não vá a sala dele desacompanhada…” vive nessa época, infelizmente . Hoje a orientação é: denuncie. Precisamos falar muito mais sobre isso.

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  16. Marcelo Silva Teixeira

    parei de ler quando ela elogiou a reforma trabalhista de Temer,,, este artigo é c0ntra o trabalhador....artigo sem nenhum valor

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  17. Marcelo Fernandes

    Falando em entrar no século 21, esta senhora é o puro suco dos anos 1980. E parece que ela foi resgatada pela Folha só para debochar dos trabalhadores de 2024 - afinal, sugerir organização "por empresa" só pode ser ficção ou deboche. Sim, o movimento trabalhista precisa entrar no século XXI, mas que show da Xuxa é esse?

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  18. José Eduardo de Oliveira

    Concordo, alguns sindicatos e sindicalistas não passam, de gente como as Congresso Nacional, cabides de ocupações de gente preguiçosa, oportunistas e venais. Mas institucionalizar e legalizar ,senzalas novamente e revogar a Lei Áurea nunca será uma solução para os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil, não é fiscala do Sarney?

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  19. José Eduardo de Oliveira

    Concordo, alguns sindicatos e sindicalistas não passam, de gente do Congresso Nacional, cabides de ocupações de gente preguiçosa, oportunistas e venais. Mas institucionalizar e lagar as senzalas novamente e revogar a Lei Áurea nunca será uma solução para os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil, não é fiscala do Sarney?

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  20. Almir Alexandre

    Só ler o curriculum dessa senhora que ja dá para saber de que lado esta. Minha Senhora, escreva um livro de romances que vai ser melhor do que falar fanfarronices.

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  21. José Cardoso

    Acredito que alguns sindicatos sejam funcionais, mas a esmagadora maioria é parasitária. Sem o imposto sindical, detestado pelos peões, vivem à míngua.

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  22. Marcelo Zottis

    Esvavista!

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    1. Marcelo Zottis

      Escravista*

  23. Valderi Silveira Pinto Júnior

    Quanto menos regulação, melhor (para o patrão). E os funcionários?

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    1. Marcelo Silva Teixeira

      O artigo dela é um absurd0 completo