Cotidiano > Esquerda pode ser fascista, diz travesti criticada por levar 'traveco-terrorismo' a universidade Voltar
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Faltou uma pergunta fundamental à entrevista: o que a entrevistada entende por "fascista", pois se a mera reprovação ou crÃtica à s suas falas ou ações é um ato fascismo, talvez ela possa esclarecer como espera ser criticada. Abs
Não é preciso mostrar parte alguma de seu próprio corpo para falar como este se relaciona com as coisas de seu entorno... É triste que tenhamos que presenciar tamanha falta de compostura acadêmica. Não sou pudico nem pretendo dar atenção aos que tentam decidir o que outros fazem de seu corpo (é a única coisa que, garantidamente, é nossa), mas essa apresentação nada tem de cientÃfica e nada contribui para quaisquer estudos da área. Estamos tão limitados, assim, no uso da lÃngua portuguesa...?
O tÃtulo da matéria deveria ser ESTUDANTE criticada. Não cabe ao jornal fazer apontamentos sobre a identidade de gênero das pessoas: por si só isso é transfobia.
Mas se o gênero é o tema central da ideia dela, que, presumo, se baseia, ainda que minimamente, na sua própria experiência, como pode ser transfobia reproduzi-lo? Desculpe-me a ignorância, mas pode nos expor seu conceito de transfobia? Talvez minha dúvida seja porque parto de um conceito diferente. Abs
Eita!
Pelas atitudes e depoimentos, observa-se que foi realmente educada pelo tÃtulo da sua brilhante tese.
Sou de esquerda até os ossos, tenho horror ao fascismo, mas a performance da moça foi totalmente desnecessária e em local inadequado, se o objetivo era a lacração, conseguiu.
Essa daà está virando muitos votos para a direita no segundo turno. Parabéns, objetivo atingido.
Objetivo atingido! E não foi o debate de ideias, mas o aumento da procura do seu nome em site de conteúdo adulto. Geise Arruda trans.
Tertuliana fez uma manifestação sobre corpo, sexualidade e gênero num evento acadêmico sobre sexualidade, corpo e gênero num ambiente universitário das ciências humanas, onde tradicionalmente os valores progressistas são dominantes. Logo, Tertuliana foi extremamente disciplinada e respeitou a ordem social: Tertuliana não fez sua performance em uma igreja; ela o fez numa universidade, num contexto (um evento) em que tal performance estava no horizonte de possibilidades. Normal.
Muito bonita, deixem a moça.
Que profundidade de idéias !
Há tanta profundidade quanto na ladainha “Deus, pátria e famÃlia” kkkkk
Ela está conseguindo o que queria, atenção e se promover, as custas da reputação da faculdade. Progressista é muito bu r ro, acha que está sendo subversivo permitindo isso, quando na verdade está fazendo marketing para uma cantora as custas de perder apoio de parte consideravel do eleitorado
Eu achei que ela produziu um meme e o meme navegou muito, agora na esteira ela tem lugar de fala. Sem a rebolada, que não é essencialmente pornográfica, não teria alcançado o protagonismo. Reclamaria se a rebolada fosse totalmente descolada do que vemos no funk, mas ela representou. Estamos julgando se funk não pode existir, é isso? Deixem a pessoa se expressar. era na Universidade num debate, não na aula dela como professora..
Em local totalmente inadequado
Respeito a moça, como pessoa, mas ela nao balançou as nadegas, à rigor, foi algo mais explicito
Interessante como a FSP adora manipular o leitor com tÃtulos de impacto. Bom esse jornal é de extrema direita até o tutano dos ossos então já era de se esperar.
Petraski...Me ajude a te ajudar moço... Que isso...
Petraski, piada pronta
Defesa da causa : mostrar o uke em ambiente acadêmico .
Discordo completamente da apresentadora da performance em questão. Esse tipo de apresentação pode ser feito em outros espaços, não o acadêmico, até pq uma coisa é militância e outra diferente é o debate acadêmico. Perdeu grande chance de fazer suas ideias acadêmicas serem levadas a sério, como ela mesma postulava.
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A questão de defender o mÃnimo de bom senso não tem nada de fascista. Assim como se defende que a extrema direita não pode tudo ao se esconder atrás da liberdade de expressão. Acredito que o mesmo deva valer pra esquerda. A coisas que passam do aceitável e não devem se valer do direito universal de poder se expressar. Logo se não formos ter um mÃnimo de civilidade o mundo vai virar uma balbúrdia.
Sou uma pessoa que se acha progressista, acredito em todas as formas de amor, gênero, dentre outros, mas há lugares e lugares p/ se expor, certamente não em uma universidade ou qualquer outro local acadêmico. Concordo tb que esse ato deu munição p/ essa insuportável extrema direita.
Não é preciso mostrar parte alguma de seu próprio corpo para falar como este se relaciona com as coisas de seu entorno... É triste que tenhamos que presenciar tamanha falta de compostura acadêmica. Não sou pudico nem pretendo dar atenção aos que tentam deidir o que outros fazem de seu corpo (afinal, é a única coisa que, garantidamente, é nossa), mas essa apresentação nada tem de cientÃfica e nada contribui para quaisquer estudos da área. Estamos tão limitados, assim, no uso da lÃngua portuguesa?
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