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  1. Daniel Jorge

    Faltou uma pergunta fundamental à entrevista: o que a entrevistada entende por "fascista", pois se a mera reprovação ou crítica às suas falas ou ações é um ato fascismo, talvez ela possa esclarecer como espera ser criticada. Abs

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  2. Luiz Alberto Brettas

    Não é preciso mostrar parte alguma de seu próprio corpo para falar como este se relaciona com as coisas de seu entorno... É triste que tenhamos que presenciar tamanha falta de compostura acadêmica. Não sou pudico nem pretendo dar atenção aos que tentam decidir o que outros fazem de seu corpo (é a única coisa que, garantidamente, é nossa), mas essa apresentação nada tem de científica e nada contribui para quaisquer estudos da área. Estamos tão limitados, assim, no uso da língua portuguesa...?

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  3. Jaime Souza

    O título da matéria deveria ser ESTUDANTE criticada. Não cabe ao jornal fazer apontamentos sobre a identidade de gênero das pessoas: por si só isso é transfobia.

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    1. Daniel Jorge

      Mas se o gênero é o tema central da ideia dela, que, presumo, se baseia, ainda que minimamente, na sua própria experiência, como pode ser transfobia reproduzi-lo? Desculpe-me a ignorância, mas pode nos expor seu conceito de transfobia? Talvez minha dúvida seja porque parto de um conceito diferente. Abs

  4. Paulo Jr

    Eita!

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  5. Marcelo Ribeiro

    Pelas atitudes e depoimentos, observa-se que foi realmente educada pelo título da sua brilhante tese.

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  6. Edailson Monteiro Rodrigues

    Sou de esquerda até os ossos, tenho horror ao fascismo, mas a performance da moça foi totalmente desnecessária e em local inadequado, se o objetivo era a lacração, conseguiu.

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  7. Fernando Sanches

    Essa daí está virando muitos votos para a direita no segundo turno. Parabéns, objetivo atingido.

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  8. Gregorio Amarante

    Objetivo atingido! E não foi o debate de ideias, mas o aumento da procura do seu nome em site de conteúdo adulto. Geise Arruda trans.

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  9. Antonio Evaldo Almeida Barros

    Tertuliana fez uma manifestação sobre corpo, sexualidade e gênero num evento acadêmico sobre sexualidade, corpo e gênero num ambiente universitário das ciências humanas, onde tradicionalmente os valores progressistas são dominantes. Logo, Tertuliana foi extremamente disciplinada e respeitou a ordem social: Tertuliana não fez sua performance em uma igreja; ela o fez numa universidade, num contexto (um evento) em que tal performance estava no horizonte de possibilidades. Normal.

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  10. Eduardo soares

    Muito bonita, deixem a moça.

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  11. Marcelo Galvao de Oliveira

    Que profundidade de idéias !

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    1. Leonildo Liberio Alves Silva

      Há tanta profundidade quanto na ladainha “Deus, pátria e família” kkkkk

  12. Pedro Luis S C Rodrigues

    Ela está conseguindo o que queria, atenção e se promover, as custas da reputação da faculdade. Progressista é muito bu r ro, acha que está sendo subversivo permitindo isso, quando na verdade está fazendo marketing para uma cantora as custas de perder apoio de parte consideravel do eleitorado

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  13. José Miguel Ortega

    Eu achei que ela produziu um meme e o meme navegou muito, agora na esteira ela tem lugar de fala. Sem a rebolada, que não é essencialmente pornográfica, não teria alcançado o protagonismo. Reclamaria se a rebolada fosse totalmente descolada do que vemos no funk, mas ela representou. Estamos julgando se funk não pode existir, é isso? Deixem a pessoa se expressar. era na Universidade num debate, não na aula dela como professora..

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  14. Florentino Fernandes Junior

    Em local totalmente inadequado

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  15. Florentino Fernandes Junior

    Respeito a moça, como pessoa, mas ela nao balançou as nadegas, à rigor, foi algo mais explicito

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  16. PAULO PETRASKI

    Interessante como a FSP adora manipular o leitor com títulos de impacto. Bom esse jornal é de extrema direita até o tutano dos ossos então já era de se esperar.

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    1. Rai Giovanni

      Petraski...Me ajude a te ajudar moço... Que isso...

    2. Florentino Fernandes Junior

      Petraski, piada pronta

  17. lenise de souza ferreira

    Defesa da causa : mostrar o uke em ambiente acadêmico .

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  18. Elson Luiz Barbosa

    Discordo completamente da apresentadora da performance em questão. Esse tipo de apresentação pode ser feito em outros espaços, não o acadêmico, até pq uma coisa é militância e outra diferente é o debate acadêmico. Perdeu grande chance de fazer suas ideias acadêmicas serem levadas a sério, como ela mesma postulava.

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  19. Raymundo Itareru

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  20. Sam Duart

    A questão de defender o mínimo de bom senso não tem nada de fascista. Assim como se defende que a extrema direita não pode tudo ao se esconder atrás da liberdade de expressão. Acredito que o mesmo deva valer pra esquerda. A coisas que passam do aceitável e não devem se valer do direito universal de poder se expressar. Logo se não formos ter um mínimo de civilidade o mundo vai virar uma balbúrdia.

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  21. Geísa Chagas

    Sou uma pessoa que se acha progressista, acredito em todas as formas de amor, gênero, dentre outros, mas há lugares e lugares p/ se expor, certamente não em uma universidade ou qualquer outro local acadêmico. Concordo tb que esse ato deu munição p/ essa insuportável extrema direita.

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  22. Luiz Alberto Brettas

    Não é preciso mostrar parte alguma de seu próprio corpo para falar como este se relaciona com as coisas de seu entorno... É triste que tenhamos que presenciar tamanha falta de compostura acadêmica. Não sou pudico nem pretendo dar atenção aos que tentam deidir o que outros fazem de seu corpo (afinal, é a única coisa que, garantidamente, é nossa), mas essa apresentação nada tem de científica e nada contribui para quaisquer estudos da área. Estamos tão limitados, assim, no uso da língua portuguesa?

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