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Hercilio Silva
Há vários tipos de documentário, os sobre psicopatas, em sua maioria destacam o psicopata. Mesmo que mostrem a crueza dos crimes. A sociedade tem um imã para conhecer esse tipo de personalidade. Há filmes de muito sucesso sobre psicopatas.
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Gabo Franca
A critica me despertou vontade de ver o filme. Tenho a impressão de que seria um filme chatissimo se seguisse os preceitos da correição política. A arte e o cinema vão muito além do modismo, provocando uma reflexão mais profunda e, portanto, mais efetiva contra as mazelas do mundo.
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Marcos Benassi
Ôôô, Manú, segundo texto da sua colega Bergamo, "Secretária de Tarcísio irá a jantar de cineastas 'anti-woke' em apoio a Nunes". Não é lindo e adequado? Como se a expressão woke já não fosse suficientemente ruim, agora têm-se o anti. Vão que vão (junto com a "sectária", pra onde judas pariu suas botas).
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Marcos Benassi
Óia, Manú, não me animei a vê-lo. Achei que era um documentário, ao qual uma amiga deu um depoimento - foi madrasta de uma vítima - mas desisti quando vi que era uma ficção. Sem nada de sua profundidade crítica, simplesmente achei que não tinha nada a ver ali. Ficção sobre essa barbaridade? Não basta a realidade? Ainda que com o sensacional Silvero, não engoli, não. Bem fiz, pelo que parece. Continuo esperando pelo documentário.
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filipe moura lima
Viu, amigo. O cara que fez o comentário pneumático na minha postagem foi jubilado. Tá ligado, né?
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Ana Barbosa
O filme se chama "Maniaco do Parque" e não se chama "vitimas do maníaco do parque". A história é dele e sejamos sinceros as pessoas vão assistir para ver o maníaco em ação e não ver um documentário sobre as vitimas. É um filme sobre ele. Por isso as pessoas assistem. Filme sobre Ted Bundy imagina se fossem dar atenção para cada vitima dele....seriam 30 episódios e não um filme...
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filipe moura lima
Ana, você foi esforçada, mas não convenceu.
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MARCO ANTONIO POLISELI
Mera ficção
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Anete Araujo Guedes
São mulheres que morrem, que são assassinadas, pelo simples fato de serem mulheres.
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Anete Araujo Guedes
São mulheres que morrem, são assassinadas, pelo fato de serem mulheres.
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José Ricardo da Silva Souza
Daqui a pouco ele sai da cadeia e vira celebridade. Esse é o Brasil país onde se idolatram marginais e as vítimas são esquecidas. Aqui o crime compensa e só as vítimas se dão mal. Para os criminosos a vida segue.
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ROGÃ RIO BARROS NUNES
O cinema (assim como artes narrativas de modo geral, mas também as redes sociais) tem uma inclinação pra o espetáculo do conflito e, quase sempre, a inclinação dos criadores vai na aposta "quanto mais treta, melhor". Há, sim, a autora tem razão, tendência de procurar adesão do público através de aproximação problemática com personagens com desvios éticos. Denúncia ou mitificação do mal? Catarse para mentes perturbadas que evitarão realizar novos crimes ou, o contrário, o gatilho para estes?
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Paulino Fernandez
Ué! Mas é um filme. É cinema. Não se obriga a qualquer movimento. É livre pra ser ideológico ou não. Verdadeiroou não. Fabuloso ou não. Original. Adaptado. Ficto. É arte. O quê dizer então de Freddye Krueger, Parte 1, 2, 3, 99, 330... ?
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Paulino Fernandez
Ué! Mas é um filme. É cinema. Não se obriga a qualquer movimento. É livre pra ser ideológico não. Verdadeiro. Fabuloso. Original. Ficto. É arte. O quê dizer então do Krueger, Parte 1, 2, 3, 99, 330... ?
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ROGÃ RIO BARROS NUNES
Paulino, acho que et por isso que a autora inicia o segundo parágrafo com "Mais uma vez..."
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Gustavo Michelin
Como diria o filosofo Bowie, planet earth is blue and there is nothing i can do
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Delzimar Irineu Silva
Se nós E.U. não ligam pra vítima, imagina no Brasil, alguém sabe a história de vida da vítima do Sandro, lá do ônibus 174, quando fizerem um documentário sobre aquele cara que matou as crianças na creche lá no sul vão falar da professora que morreu salvando as crianças ou do assassino? É só ver o cinema brasileiro que idólatra vagabundo com séries como novo cangaço e Don, o Brasil adora bandidos.
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EVANDRO MARROQUE
Não concordo com a "critica", data vênia. O filme optou acertadamente em expor os exageros e sensacionalismos que ocorreram na época dos fatos. Impossível, nesse sentido, não destacar o comportamento do assassino e da mídia que acompanhou esse absurdo. Sugiro que a Roteirista e Escritora que escreveu a "critica" faça um filme abordando o seu ponto de vista. poderia se chamar: "As vítimas do maníaco do parque". O tema sem dúvida alguma merece ser debatido.
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filipe moura lima
Manuela sempre necessária e precisa!
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Carlos Oliveira
O Brasil, assim como grande parte do mundo, está na fase em que pouco importa a visão das vítimas. Importa impactar, causar polêmica, glamourizar o erro. Marçais, Trumps, Musks se sobressaem como heróis. Lancellottis viram marginais. A monetização de qualquer coisa é o mais importante de tudo. Estranho é os artistas que deveriam ser sensíveis a isso se prestam a dar vida na tela a isso.
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Alfredo Cilurzo Jr
Concordo com suas afirmações, porém o filme não se presta sequer a impactar coisa alguma. É muito ruim e chato.
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Maria Izaura Cação
Excelente libelo!
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