Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    Acho que o aumento da isenção para 5 mil é correto. O motivo é igualar o conceito do irpf com o irpj. As empresas pagam uma alíquota sobre o lucro, ou seja seu rendimento após deduzirem todos os seus custos. O irpf tenta algo assim com o chamado desconto padrão, ou as isenções para quem faz a declaração completa. Um limite de isenção mais alto como esse poderia substituir todas essas isenções, considerando que até esse valor uma pessoa está gastando o essencial para si e sua família.

    Responda
  2. Alberto A Neto

    Luís Fernando Veríssimo dizia que “as crises brasileiras são sempre crises de frustração. São paródias de parto: parece que vem algo novo, pelo menos com outra cara ou de outra raça, o que nos leva até a tolerar o sofrimento e as privações, e nascem sempre as mesmas crianças”. Cecília nunca deu um pio quanto ao artigo 153, VII, da Carta de 88. Há 35 anos, tacitamente, imunizamos os ultra-ricos de pagarem o Imposto sobre Grandes Fortunas. Mais de DOIS TRILHÕES já escorreram pelo ralo!

    Responda
    1. Hernandez Piras

      Nós sequer conseguimos cobrir as muitas brechas do Imposto de Renda sobre os mais ricos, sequer conseguimos uma regulação decente do Imposto Territorial Rural, cuja receita total é menor que a do IPTU paulistano, sequer conseguimos diminuir o peso dos impostos indiretos e você acha que conseguiremos introduzir o Imposto sobre Grandes Fortunas.