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  1. Jefferson Silva

    Excelente texto. Os textos da Folha em geral precisam de paciência pra ler e vontade de entender. Coisa rara hoje em dia. Temo por uma civilização que não consegue aprender algo que não pode ser ensinado em 30s ou 1min de um reels.

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  2. Ivan Carlos Albarello

    Querem colocar holofotes nos EUA, mas passam "pano" para o que acontece aqui. O que não fazem por ideologia. Por favor!!!

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  3. Delzimar Irineu Silva

    Eu não estou nem aí para quem vai ser o presidente dos e.u.a com seus lincolns e seus obamas, mas não posso negar que é engraçado ver os colunistas da folha gastando gogo como se estivesse divagando para eleitores americanos trumpistas. Qual o problema dele ter um arsenal atômico? O louco lá de Israel têm, o Putin tem e está em guerra velada com a Otan, Índia e Paquistão estão em guerra a mais 50 anos e os dois também tem.

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  4. Sam Duart

    A grande mágoa e certeza de Trump é que Lincoln entrou para história Americana como um símbolo, já Trump entrará como uma mancha.

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    1. Alexandre Pereira

      Os presidentes americanos produziram várias manchas, das bombas nucleares no Japão ao patrocínio do fascismo woke dos dias atuais. Pode escolher, camarada. Quanto à colocação de Trump, a diferença entre os mais de 300 mil americanos mortos e a transição inglesa fala por si. Não se pode demandar de Lincoln as opções que não sabemos se possuía, mas inviabilizar qualquer questionamento ou discussão está longe de ser democrático, não acha?

    2. Alexandre Pereira

      Melhor ler a reportagem primeiro.

  5. José Cardoso

    Por um lado uma coisa deve-se conceder ao Trump: ele não tem medo de mexer em tabus. Que candidato à presidência iria criticar, mesmo que muito sutilmente, uma figura como Lincoln? Por outro, o argumento do Krugman é muito bom: associar as críticas aos identitários de hoje com as críticas aos abolicionistas do passado.

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  6. Luciano Narciso Sanches

    Gostei foi da expressão "valor de mercado", o chamado erro de sincronia (eh só ler o valor de mercado nos 3 volumes de Laurentino Gomes). Depois da abolição no Brasil se percebeu que saia mais barato importar pobre da Europa do que manter a escravidão

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  7. Maria Lopes

    Antes da Internet falava-se em maioria silenciosa. Agora que a maioria tem as redes e o zap, dá muita saudade do silêncio. Não d à toa que a maioria dos intelectuais e artistas é de esquerda ou centro esquerda. Ou liberais (no sentido antigo do termo). A extrema direita é esperta e oportunista (vide Muska e cia) ou estúpida e ignara. A direita civilizada não existe mais, foi canibalizada.

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  8. Lis JUNQUEIRA SAFRA

    Kamala vai bem ? Entrou jornalistas igual a você e artistas perde eleição. Americano está preocupado com a economia. Vocês não pagam a conta da população no final do mês. Não temos nada com a política de lá. Não damos conta do nosso quintal que vai muito mal.

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    1. Miro Costa

      Maria Lopes, ser Premio Nobel virou algo como ser membro da ABL. Krugman é um economista atrasado, de veia marxista, esta ideia que mantém meio mundo na miséria.

    2. Sam Duart

      Nossa. Quando vai ser Venezuela mesmo Lis? Espero mais 72 horas?

    3. Maria Lopes

      Vc é tão ignorante que não sabe que o autor da coluna é prêmio Nobel de economia.

    4. Nasemar Hipólito

      Biden e Lula salvaram a economia de lá e de cá, que Trump e Bolsonaram quebraram com muita incompetência, ignorância, negacionismo e desonestidade (fake news)!

  9. Jansen Comunien

    Situação recorrente na atual política brasileira, em que versões alternativas da História são criadas para validar projetos ditatoriais em detrimento da democracia para manter grupos e clãs familiares no poder e que infelizmente alcançam sucesso, graças a ignorância educacional.

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    1. Alexandre Pereira

      Entra presidente, sai presidente, os clãs estão por aí. Sejam dos o próprio estado ou das elites econômicas. Não se iluda, o Brasil é governado por eles, para eles.

  10. Alexandre Pereira

    Lincoln, aquele que teve estátuas vandalizadas e é visto com cara feia pelo jeito woke de ser? Discursinho prá lá de Obama plantation isso de bilionários ressentidos, não? Para apoiar republicanos as pessoas têm de ser ressentidas ou pervertidas? Sério? Kkkkkk.

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    1. Alexandre Pereira

      Luiz, Trump não há ameaça à democracia, mas uma narrativa da mídia amestrada, que edita entrevistas e favorece candidatos em debates. Essa é uma interferência corporativa que é uma ameaça verdadeira. O resto, é conversa fiada. Um, é fora do sistema mas autêntico, já esteve lá e não fez dada demais. O outro, é a continuidade da esquizofrenia woke, do descontrole das fronteiras e relações institucionais. Fato, não especulação. Qual é a maior ameaça?

    2. Luiz Candido Borges

      Tradicionalmente, ser republicano era tão válido quanto ser democrata, a diferença entre eles se dava por questões menores. No entanto, quando o Trump surgiu, os republicanos deveriam tê-lo repelido por destoar das tradições do partido, por ser claramente uma ameaça à Democracia num sentido muito além do mero ritual do voto. Não o fizeram e agora, votar em tal figura só pode ser mesmo por motivações subjetivas dos piores tipos. Não, nada tem a ver com a economia...

    3. Sam Duart

      Mal conhece a história do Brasil e quer se fazer de especialista na história Americana. Famoso vira latas.

    4. Maria Lopes

      Lincoln é muito mais que isso e seu comentário apenas confirma o baixo nível de seus comentários aqui.

  11. Paulo César de Oliveira

    Trump está certo: faltou habilidade politica a Lincoln. A Inglaterra havia abolido a escravidão em 1833, pacificamente, pagando indenizações aos proprietários de escravos. A Guerra Civil americana teve um custo imenso em termos de mortos, feridos e destruição material. Teria saído muito mais barato pagar indenizações.

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    1. Alexandre Pereira

      Luiz, era o mesmo no Reino Unido. Discutir isso é engenharia de obra feita, mas usar a colocação de Trump, se é que disse isso mesmo, com mero objetivo eleitoreiro, é má-fé e preguiçoso.

    2. Luiz Candido Borges

      Não tenho a pretensão de alguns comentaristas de ser grande conhecedor da história dos EUA, mas pelo exposto no artigo, a escravidão no sul não era apenas uma questão econômica, mas parte integrante da própria cultura regional: um negro não podia ser outra coisa que não escravo e nenhuma indenização poderia reverter esta forma de pensar, que era questão existencial. A cultura escravista é um mal que se mantém por gerações e estraga completamente um povo, haja vista o que ocorre no Brasil.

    3. Paulo César de Oliveira

      Pois eh, Maria, mas o fato eh que a abolição foi pacífica na Inglaterra e custou uma carnificina nos Estados Unidos. Como ter certeza que isso não poderia ter sido evitado com um presidente mais disposto a negociar com o sul e a pagar uma indenização justa (o valor de mercado) aos proprietários?

    4. Maria Lopes

      Pretensão e caldo de galinha etc.