Opinião > Nobel dá pistas sobre o atraso econômico do Brasil Voltar
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CorretÃssimo este editorial. Maus exemplos da exploração extrativista, basta ver a extração do minério de ferro, exportado em larga escala e o paÃs importando aço com preços subsidiados e causando prejuÃzos aos fabricantes locais e diminuindo empregos para os brasileiros. O ex-presidente Artur Bernardes dizia: "Minério não dá duas safras."
Por curiosidade: o quarto poder também entra na conta? Esse é extrativista até a ultima linha...
O Brasil se encaixa mesmo entre os extrativistas, tanto a direita como a esquerda preferem manter um sistema polÃtico atrasado, para continuar com seus privilégios! OrasilObservadorRepublicano!
Há um exemplo num dos livros deles sobre um inglês no final da idade média, que construiu um moinho de trigo numa região. O bispo local, que já tinha um moinho, ficou indignado e mandou demolir, pois era uma concorrência "desleal". Não havia como recorrer à justiça porque ela era formada pelos clérigos.
O STF é um exemplo emblemático de quanto as instituições brasileiras são deploráveis. O principal critério para a escolha dos ministros do STF é a afinidade polÃtica. Por isso o STF encontra-se cheio de ministros com duvidoso conhecimento jurÃdico e que se dignam a prestar serviços para quem os indicou. O fato do STF dar extrema proteção aos corruptos poderosos, tomar decisões com viés polÃtico, decretar censura imotivada e praticar arbitrariedades é consequência de seu aparelhamento.
Nada a ver. O problema do paÃs está no Congresso com polÃticos empenhados em resolver os problemas que afetam os cidadãos comuns e o STF é secundário neste tipo de abordagem descrito no editorial. Saberia dizer quais sãos os parlamentares empenhados em abraçar o desafio desta situação? São uma pequena minoria no Congresso, onde a grande maioria egoÃsta ao extremo só pensam em lavar vantagens pessoais.
::: Se entendi bem, Musk não deveria ser cobrado? é isso mesmo, Folha?
O Estado brasileiro, desde sempre controlado por oligarcas, atua como um Robin Hood à s avessas, tirando do pobre e transferindo para o rico. A nossa planta industrial, salvo rarÃssimas exceções, continua subsistindo segundo os paradigmas varguistas. O Congresso nunca esteve tão recheado de representantes do provinciopatrimolismo como no momento atual. As insaciáveis emendas comem a metade do orçamento público destinado aos investimentos, forçando aumento da dÃvida pública para financiá-las [...]
O escriba da Folha tenta desviar o estudo do laureado. O estado brasileiro é um cartório constituÃdo no colonialismo português para assegurar mercado e benefÃcios, que se estende aos dias atuais mantendo cartórios, mercado, cativos para meia dúzia de grande agentes econômicos para cada setor econômico. Exemplo, veja quem domina os meios de comunicação; o ramo de cimento; o automobilÃstico, o de fast-food;construção civil, todos.
Esqueceram de mencionar, como de praxe, elementos essenciais da equação, como o colonialismo e a escravidão, que dizem bastante também sobre o sucesso econômico dos tais povos ocidentais. Mecanismos de dominação financeira, habilmente mantidos até hoje sobre paÃses em desenvolvimento como o Brasil em conluio com elites locais serviçais de interesses forâneos, também ficaram fora da análise. Estão mais para prêmio Ignobel.
Bingo! Foi a primeiro pensamento ao ler a notÃcia. Não li os trabalhos, mas pensei em como os paÃses Europeus enriqueceram as custas da escravidão e extraÃram riquezas de todo mundo para então desenvolver suas economias.
Correto. Não precisa de Nobel para um fato simples: sem segurança nos contratos não tem investidor, desenvolvimento econômico social. O Estado a quem cabe a justiça virou um monstro de regras para quem trabalha e paga impostos, no Brasil uns 30% carrega o peso do resto.
Segmentos poderosos foram agraciados com a desoneração da folha de pagamento, na tentativa de movimentação anticÃclica da economia. Além de nunca demonstrarem que a iniciativa do governo gerou benefÃcios sociais e não dividendos, promoveram atuação de lobbies sobre o congresso e estenderam o patrimonialismo ad eterno. Embora os trabalhos avaliados pela academia sueca correspondam a publicações do século passado, vemos que até hoje a falsa elite se locupleta da verba pública. É esse o atraso.
Marcelo parece ter esquecido que quem criou esse monstro foi a sua estimada Dilma, e não satisfeita, seguiu com a politica de campeões nacionais, que tomavam dinheiro do BNDEs a custo zero para aplicar no mercado financeiro. Sua Memória tá fraca, né?
A Folha mencionou a ênfase liberal de que o Estado não irá se apropriar dos frutos do trabalho do empreendedor. Mas e os outros dois elementos? Igualdade jurÃdica e civil não temos no Brasil: o dinheiro de uma pessoa e a origem familiar ditam o quanto e onde alguém poderá estudar e qual profissão terá. Ah empreender? Só se for vendendo curso de couch ou traficando drogas pra pobre ficar rico né? Instituições? A direita vitoriosa fala abertamente em golpe militar e em fechar o STF.
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